Partilha O último jogo

Também gostei muito do Origins, mas isso ai penso que seja muito subjetivo. Gosto bastante da mitologia Egípcia.
No caso do Valhalla, tinha tudo para ser o meu favorito, mas tornar-se tão repetitivo estragou a experiência.
 
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Pokémon Violet (Nintendo Switch)
8/10

Pokémon Scarlet & Violet... jogos que estiveram envolvidos numa polémica sobre problemas de performance. Eu lembro-me de ter visto diversos bugs e glitches online do jogo, e quando fui jogar Pokémon Violet, fiquei um pouco receoso que também sofresse os mesmos problemas. Felizmente, não me deparei com nada de grave. Sim, o jogo tem os seus problemas técnicos e de performance, mas nada que me tivesse afetado muito. Mas pondo de lado esses problemas, vou falar um pouco sobre o núcleo do jogo em si.

Neste jogo temos 3 aventuras para participar: a aventura de obter todos os crachás e enfrentarmos a Elite 4 e Campeão para depois conseguirmos o estatuto de Campeão; a aventura de enfrentar a organização inimiga do jogo; e a aventura de derrotar Titan Pokémon (são Pokémons gigantes e mais fortes). Podemos participar nessas 3 aventuras pela ordem que quisermos. Mas o nível dos Pokémons usados pelos diferentes adversários não altera conforme o nosso progresso. Portanto, acabamos por não poder, por exemplo, enfrentar um ginásio onde o seu líder usa Pokémons em lvl 50, quando só temos Pokémons em lvl20. Isso era algo que eu gostaria de um dia ver num jogo Pokémon: o nível e quantidade de Pokémons usados por um líder de ginásio ser baseado pelo número de crachás que já temos obtido anteriormente. Contudo, podemos nos focar apenas em 1 aventura, ou intercalando entre 2 aventuras ou mesmo entre as 3.

Mas apesar de serem 3 aventuras diferentes, elas acabam por se interligar entre si, numa conclusão espetacular. E isto é algo que gostei de ver neste jogo: um foque na história, que eu diria não ser tão comum nos jogos Pokémon. De todas as gerações de Pokémon que joguei até hoje (com exceção da Gen7 e Gen8), eu acho que a história de Pokémon Violet é a segunda melhor história da série (a melhor é imo Pokémon Black&White). Em cada uma das 3 aventuras acabamos por criar uma forte amizade com algum NPC, e depois existe um capítulo final onde os 3 NPC's se juntam connosco na aventura final. E torna-se recompensador ver esses NPC's interagirem entre si à medida que exploramos a zona final do jogo.

Há medida que fui jogando Pokémon Violet, fui fazendo uns apontamentos sobre aspetos interessantes que queria destacar:​
  • O jogo tem cutscenes cinematográficas, onde aparecem legendas sem o balão típico de falas dos jogos Pokémon. Mas por causa disso, nota-se bem a ausência de vozes nos jogos. Já não é desde agora que alguns fãs de Pokémon pedem que haja falas nos jogos. E eu nunca tinha sentido essa necessidade anteriormente. Mas ao ver várias cutscenes cinematográficas, notei que as cutscenes podiam ter mais impacto se tivessem vozes. Acho que podiam usar a mesma abordagem usada em Legend of Zelda Breath of the Wild.​
  • A banda sonora do jogo está muito boa. As músicas que dão quando estamos explorando zonas abertas são muito boas 8melhors que a do Pokémon Legends: Arceus), e também outros temas são bem fixes. Como por exemplo o tema de batalha contra um líder de ginásio, onde a música vai aumentando de intensidade à medida que a batalha vai progredindo, e também destaco a música de fundo quando estamos explorando a última zona do jogo e o tema de batalha contra Nemona. Ah, e o tema de batalha contra os grunts da Team Star. Épa, esse tema é tão bom e tão mal aproveitado porque esses grunts são tão fáceis de derrotar que por vezes nunca se chega a ouvir a melodia na sua totalidade.​
  • A abordagem aos ginásios neste jogo é diferente que o habitual. Geralmente um ginásio consiste num puzzle onde tens que enfrentar alguns treinadores, e depois quando finalmente consegues chegar ao local de onde está o líder, enfrentas-lhe. Em Pokémon Violet, cada ginásio é um edifício, cada um igual ao outro, onde falas com um rececionista, e ele diz-te um desafio que tens que cumprir, que geralmente consiste em fazer um mini jogo ou algo semelhante. E depois de passares o desafio, enfrentas o líder numa arena de batalha que fica na localidade em questão. É um conceito mais simples, mas não se nota muita criatividade como se notava com a implementação tradicional dos ginásios em outros jogos.​
  • Falando de ginásios, dois dos meus favoritos são o do tipo Ghost, porque o desafio consiste em enfrentar 3 treinadores em Dual Battles, e depois enfrentamos a líder do ginásio também em Dual Battles. Achei isso interessante e fora do normal, e gostaria de ver ginásios terem diferentes tipos de batalha, como Dual Battles, Triple Battles ou Rotation Battles. E o outro ginásio que gostei foi o tipo Normal, porque a batalha final é feita num restaurante. Ah, e o líder desse ginásio é dos melhores líderes do jogo imo. Tão... normal 😅
  • Neste jogo o nosso rival é uma rapariga que se chama Nemona. Ela é imo a melhor rival amigável de um jogo Pokémon. Geralmente os fãs de Pokémon têm pedido por um rival rude, semelhante aos rivais das Gen1 e Gen2. Mas temos visto rivais que mais parecem amigos do que rivais. Aqui em Pokémon Violet, Nemona é uma rival que está constantemente a nos motivar para sermos mais fortes e derrotarmos líderes de ginásio, tudo para que possamos ser tão fortes como ela. Isto porque ela é uma Campeã de Pokémon na região de Paldea, e ela anda à procura de conhecer alguém que consiga competir ao mesmo nível que ela. Tanto que não é de admirar que alguns pela internet a tenham apelidado de a versão Goku em Pokémon.​
  • Um aspeto interessante é que neste jogo somos um aluno. E apesar de termos as nossas aventuras, também podemos frequentar aulas na escola, e fazer exames. E há diversas disciplinas, desde Matemática, História, Arte, Culinária, etc... E nessas aulas, podemos aprender mecânicas do jogo, algumas que talvez já sabemos, mas outras que talvez nos sejam novidade. E também é uma boa forma de conhecer mais NPC's, e até podemos interagir com eles fora das aulas.​

Tocando nos problemas de performance, notei algumas quebras de framerate, glitches em algumas texturas, mas nada de grave e não eram frequentes aparecer. Um bug engraçado do jogo é quando tentamos capturar um Pokémon que flutue, a Pokébola em vez de cair no chão, ela fica a flutuar no ar, à medida que esperamos para ver se a captura foi feita com sucesso.

No geral, foi uma boa experiência. Gostei de muitas ideias implementadas neste jogo, e que espero que continuem a implementar essas ideias em futuros jogos. Há certas features do jogo que não usufrui por falta de interesse, como Tera Raid Battles e fazer sandes para ter alguns bónus. Mas gostei do sistema de Terastalization nas batalhas de Pokémon. É imo a melhor mecânica desde as Mega Evoluções.

Pena que o jogo tenha tido diversos problemas de performance para muitos jogadores. Mesmo que eu tenha tido sorte e não tenha apanhado tantos problemas assim, é algo que a GameFreak tem que ter mais cuidado e atenção. Eles têm que aumentar o prazo de produção dos seus jogos, para poderem evitar situações assim. Porque acho que, se não fosse os diversos glitches e bugs, talvez o jogo teria uma receção mais positiva por parte dos fãs. É por isso que dou a nota que dei acima. Senão eu até dava mais um pouco.

Agora tenho conteúdo pós-créditos que até estou interessado em jogar, e depois vamos ver como serão os DLC's.
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Portal 2
10/10

Há uns tempos atrás joguei pela primeira vez o Portal 1 e fiquei abismado como uma pérola destas me havia passado ao lado por tanto tempo. Obviamente, tinha que experimentar o segundo, ia com as expectativas elevadas mas não esperava que me surpreendesse como o fez. Após as primeiras horas estava a considerar o jogo bastante semelhante ao primeiro, mas depois entra ali por uma rabbit hole a nível de história e complexidade de puzzles que se torna um claro upgrade ao primeiro jogo.

No primeiro jogo a minha única queixa foi relativa à pouca longevidade do jogo, algo que já não acontece neste. E se juntar os puzzles criados pela comunidade e o modo co-op, creio que tenho divertimento garantido por muito mais tempo.

Portal 2 é claramente um must-have para qualquer entusiasta de videojogos. Feliz por o ter conhecido. Embora tarde, sempre é melhor que nunca :) Venha o Portal 3 (pf)
 
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Atomic Heart - 7.5/10 - Series S
Gostei da história e do Gameplay em geral principalmente quando o jogo se tornava linear e sem secções Open world. Felizmente praí 90% do jogo é linear e acabei por ignorar por completo a exploração Open world focando apenas na história principal. Achei que essas secções tinham dificuldade excessiva e não havia grande interesse em fazê-lo apenas para melhorar armas ou adquirir itens, não dava para o trabalho de explorar. Por outro lado não explorando essas partes senti que a minha personagem/armas não estavam evoluídas o suficiente em alguns momentos. Deveria haver algum tipo de missões secundárias com alguma história por exemplo nas secções Open world. Se houver um 2° jogo precisam de melhorar nisso.

Graficamente o jogo é bonito mesmo numa series S. Gostei bastante do ambiente e artwork do jogo. A nível de som não tenho nada de negativo a apontar, joguei com vozes em PT-BR de forma a ser mais fácil acompanhar os diálogos pois eram imensos. Este jogo se fosse totalmente linear era o ideal, passando apenas o que é principal teve uma longevidade mais que suficiente para isso. Sem explorar praticamente nada do Open world o jogo deu-me para 19h.

De lamentar alguns bugs que entretanto foram corrigidos. Também não gostei da repetição de um boss mais para o final do jogo. Apesar de alguns defeitos e alguns momentos frustrantes foi um bom jogo e diverti-me a maioria do tempo.
 
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TMNT: Shredder's Revenge (Nintendo Switch)
9/10

Ao contrário de muitos da minha geração, não cresci a jogar beat-em-ups de TMNT como o Turtles in Time. O único jogo TMNT que joguei foi o Teenage Mutant Ninja Turtles: Fall of the Foot Clan (que por acaso foi comprado numa loja de chineses por 10€, mas no cartucho estava o rótulo do TMNT 3: Radical Rescue). No entanto, com o lançamento do TMNT Cowabunga Collection, pude experimentar vários beat-em-ups antes de jogar o Shredder's Revenge.

Este jogo imo é um culminar de tudo o de melhor que os anteriores jogos foram num só jogo. Há bastante diversidade de inimigos, diversos bosses, a jogabilidade é fácil de entender, mas desafiante de dominar. A banda sonora é brutal, com temas que são inspirados na música de finais dos anos 80 e início dos anos 90. Temos aqui um dos melhores beat-em-ups de sempre. Joguei a solo, mas dá para jogar até 6 jogadores (por acaso desconheço se dá para jogar com estranhos online, uma vez que de momento não tenho subscrição ao NSO).

Joguei o modo de história com o Leonardo, e depois o modo Arcade com o Michelangelo, uma vez que ele é mais rápido. Por acaso consegui completar 14 níveis sem ter um GameOver no modo Arcade. É um jogo muito bom, e certamente será um jogo que irei revisitar quando tiver convidados cá por casa.
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Última edição:
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OlliOlli World
9/10


Sendo eu fã de Skate e tendo eu jogado o OlliOlli 2: Welcome to Olliwood onde me diverti imenso, este Olliolli World consegue ser ainda mais divertido.
Começando pelos gráficos, uma mudança radical no visual com um grafismo que faz lembrar os desenhos animados Adventure Time, a jogabilidade está muito mais solta e suave em relação ao anterior.
Até colocaram uma "história" com várias personagens espalhadas por todos os níveis que vão falando entre si sobre as suas proezas e até nos dão missões e challenges para fazer em cada nível. Ao concluir certos challenges ganhamos acessórios para a nossa persongem que podemos costumizar com vários tipos de roupas e tábuas de skate.
Isto tudo não existia no jogo anterior.
Além disto tudo temos um modo online onde dá para competir contra outros jogadores para ver quem faz melhor pontuação e subir de divisão num modo Liga.

Adorei o jogo em tudo, aprender como fazer cada truque ainda demora desde os ollies, grinds, passando pelos 360° até aos famosos manuals.
Olliolli World consegue ser um jogo extremamente divertido para passar o tempo, e quem gostar de desafios tem aqui um bom jogo para gastar dezenas de horas.
 
The Last of Us parte 1 ( versão PS5) - 10/10

Mesmo a versão remake sendo muito parecida com a remaster o jogo continua fabuloso. É um dos melhores jogos que já joguei.
 
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Assassin's Creed II

De vez em quando lá vem a nostalgia, e decidi jogar este remaster que está na Ezio Collection.
Com o bónus de termos todo o contéudo dlc disponivel.
Algo que já tinha aproveitado na geração passada pois tenho a Goty Edition.

Sinceramente, não me vou alongar muito nesta análise, porque o jogo foi, é, e continuará a ser excelente.
Ainda hoje, apesar de já se notar os gráficos datados ( apesar do remaster), assim como certas mecâncias de jogo, temos aqui o melhor jogo de toda a franquia Assassin's Creed.
Para mim, isto é indiscutivel e uma verdade absoluta :P.

Explorar as cidades de Florença e Veneza, é uma experiência magnifica.
Aprender sobre os diferentes monumentos e acontecimentos históricos, idem.
Quem já jogou sabe do que falo, quem ainda não jogou, faça o favor de jogar :D.

A casa do Rubenzito dá-lhe: 10/10.
 
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Assassin's Creed II

De vez em quando lá vem a nostalgia, e decidi jogar este remaster que está na Ezio Collection.
Com o bónus de termos todo o contéudo dlc disponivel.
Algo que já tinha aproveitado na geração passada pois tenho a Goty Edition.

Sinceramente, não me vou alongar muito nesta análise, porque o jogo foi, é, e continuará a ser excelente.
Ainda hoje, apesar de já se notar os gráficos datados ( apesar do remaster), assim como certas mecâncias de jogo, temos aqui o melhor jogo de toda a franquia Assassin's Creed.
Para mim, isto é indiscutivel e uma verdade absoluta :P.

Explorar as cidades de Florença e Veneza, é uma experiência magnifica.
Aprender sobre os diferentes monumentos e acontecimentos históricos, idem.
Quem já jogou sabe do que falo, quem ainda não jogou, faça o favor de jogar :D.

A casa do Rubenzito dá-lhe: 10/10.
Para mim continua a ser o melhor AC depois disso foi sempre a descer, tirando o BF mas já nem considero AC.

Também sou suspeito Florença e Veneza dão outro charme ao jogo e todo aquela historia. È pena do que fizeram ao AC mas ficam as recordações...
 
Para mim continua a ser o melhor AC depois disso foi sempre a descer, tirando o BF mas já nem considero AC.

Também sou suspeito Florença e Veneza dão outro charme ao jogo e todo aquela historia. È pena do que fizeram ao AC mas ficam as recordações...

Sem dúvida.
O Rogue tinha um potencial tremendo, jogarmos com o mau da fita, mas foi muito curto.
Chega-se ali a uma altura e parece que foi a despachar.

Agora quero ver se jogo o Brotherhood e o Revelations, para terminar a Ezio Collection :D.
 
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Devil May Cry 5
8/10

Acho que este Devil May Cry 5 demorou bastante tempo a sair, visto que o DMC 4 já saiu em Janeiro de 2008. Não sendo eu o maior fã da saga, já não me lembrava bem da história e achei estranho cair aqui de paraquedas uma personagem nova de nome V. Fiquei logo intrigado quem ele era, e a meio de história comecei a suspeitar de quem poderia ser e o que estava ali a fazer.
Quero com isto dizer que gostei imenso da história do jogo.
O espaço temporal do jogo passa-se sempre de trás para a frente e de frente para trás em alguns meses ou até mesmo no proprio dia com diferença de horas, e isto acontece porquê? Porque existem três personagens jogáveis durante a campanha, Nero, V e o Dante. Cada personagem tem a sua jogabilidade no que toca a combate sendo que o V é o que mais se diferencia porque usa uma Pantera e um Grifo. Além disto ainda é possível invocar um gigante de nome Nightmare usando o Devil Trigger do V.
Entre o Nero e o Dante a jogabilidade já não é tão diferente uma da outra.
Cada um deles tem os seus upgrades para as habilidades e as suas armas, mas todos partilham o mesmo upgrade de vida e de Devil Trigger.
Uma coisa que me deixou assim um pouco reticente foi a banda sonora. Cada um deles tem a sua banda sonora mas a que mais gostei foi do Dante.
 
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Devil May Cry 5
8/10

Acho que este Devil May Cry 5 demorou bastante tempo a sair, visto que o DMC 4 já saiu em Janeiro de 2008. Não sendo eu o maior fã da saga, já não me lembrava bem da história e achei estranho cair aqui de paraquedas uma personagem nova de nome V. Fiquei logo intrigado quem ele era, e a meio de história comecei a suspeitar de quem poderia ser e o que estava ali a fazer.
Quero com isto dizer que gostei imenso da história do jogo.
O espaço temporal do jogo passa-se sempre de trás para a frente e de frente para trás em alguns meses ou até mesmo no proprio dia com diferença de horas, e isto acontece porquê? Porque existem três personagens jogáveis durante a campanha, Nero, V e o Dante. Cada personagem tem a sua jogabilidade no que toca a combate sendo que o V é o que mais se diferencia porque usa uma Pantera e um Grifo. Além disto ainda é possível invocar um gigante de nome Nightmare usando o Devil Trigger do V.
Entre o Nero e o Dante a jogabilidade já não é tão diferente uma da outra.
Cada um deles tem os seus upgrades para as habilidades e as suas armas, mas todos partilham o mesmo upgrade de vida e de Devil Trigger.
Uma coisa que me deixou assim um pouco reticente foi a banda sonora. Cada um deles tem a sua banda sonora mas a que mais gostei foi do Dante.
Eu além de não ter a capacidade para escrever críticas interessantes fico parvo é com a velocidade que alguns (incluindo tu) passam do comecei a jogar o jogo para o tópico do último jogo.
 
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Devil May Cry 5
8/10

Acho que este Devil May Cry 5 demorou bastante tempo a sair, visto que o DMC 4 já saiu em Janeiro de 2008. Não sendo eu o maior fã da saga, já não me lembrava bem da história e achei estranho cair aqui de paraquedas uma personagem nova de nome V. Fiquei logo intrigado quem ele era, e a meio de história comecei a suspeitar de quem poderia ser e o que estava ali a fazer.
Quero com isto dizer que gostei imenso da história do jogo.
O espaço temporal do jogo passa-se sempre de trás para a frente e de frente para trás em alguns meses ou até mesmo no proprio dia com diferença de horas, e isto acontece porquê? Porque existem três personagens jogáveis durante a campanha, Nero, V e o Dante. Cada personagem tem a sua jogabilidade no que toca a combate sendo que o V é o que mais se diferencia porque usa uma Pantera e um Grifo. Além disto ainda é possível invocar um gigante de nome Nightmare usando o Devil Trigger do V.
Entre o Nero e o Dante a jogabilidade já não é tão diferente uma da outra.
Cada um deles tem os seus upgrades para as habilidades e as suas armas, mas todos partilham o mesmo upgrade de vida e de Devil Trigger.
Uma coisa que me deixou assim um pouco reticente foi a banda sonora. Cada um deles tem a sua banda sonora mas a que mais gostei foi do Dante.

O DMC: Devil May Cry saiu em 2013.
 
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