Partilha O último jogo

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6/10

Divertido mas nada de extraordinário, muito curto.
 
Que obra-prima! É a simulação definitiva do velho Oeste, imersivo como muito poucos. Tem um grafismo francamente impressionante, transmite uma vibração cinematográfica imponente, grandiosa, com uma narrativa repleta de missões e sub-missões que nos vão mantendo sempre agarrados. Fenomenal!
E que tal fallout? O 3 e o new vegas são jogos com excelente exploração, narrativa e side quests. Tens também muitos mods para melhorar a qualidade dos jogos.
 
Uma vez que Ghost Of Tsushima ainda não saiu para PC, e The Last Of Us para PC ainda está problemático, vou mesmo avançar para a saga Dark Souls. :p
 
Uma vez que Ghost Of Tsushima ainda não saiu para PC, e The Last Of Us para PC ainda está problemático, vou mesmo avançar para a saga Dark Souls. :p
*esfregar as mãos* Cronica ai o encontro com o Capra Demon, e restantes desaventuras. É para isso que pago a subscrição do Zwame.
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*esfregar as mãos* Cronica ai o encontro com o Capra Demon, e restantes desaventuras. É para isso que pago a subscrição do Zwame.
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O Capra demon limpei à primeira, fácil, mas consegui morrer dezenas de vezes noutros que consideravam faceis! XD

BTW não há meme melhor que este
 
HotD Remake

6/10

Divertido mas nada de extraordinário, muito curto.
É um port de um Light Gun Arcade/Coin Up. Se o jogo tivesse 6 horas, em vez de <1 horas, seria um fracasso de moedas.
Não mencionas a versão, mas o dev fez um bom suporte de melhoria pós-lançamento, até suporta PS Move e gamepad c/ giroscópios.
 
Xenoblade Chronicles 3: Future Redeemed 9/10
Um DLC obrigatório PR todos os fãs da saga e quem jogou o 3, sendo uma despedida em beleza da saga Klaus.

A espera vai ser penosa pelo próximo Xenoblade ou novo RPG, que a Monolith está a cozinhar.
 
Madison na Series X - 7/10

Mais um jogo que parece ter buscado inspiração em fatal frame onde a câmera fotográfica tem papel fundamental.

Passa uma boa experiência de terror , apesar de poucos tem bons momentos de susto.

Bom graficamente e com história insana, mas neste tive de ver alguns walktrought's para certas partes , eu já não tenho muito tempo/paciência para pensar fora da caixa na resolução de puzzles.

É inevitável no meu caso não comparar com o Visage que para mim foi um dos melhores que tenho memória.

Quando surgir oportunidade (e tempo) quero ver se compro o Callisto Protocol e o Dead Space Remake e até o RESI 4.


Zelda BotW na Switch - 9/10.

Pelo Save vi já não pegava nele há quase 3 anos, mas teve de ser concluído antes do TOTK. Basicamente faltava somente uma quest de 1 dos campeões e a seguir foi entrar no castelo e limpar o Boss Final...

Fiquei com um gostinho de quero mais e até sou capaz de voltar a ele futuramente, já que basicamente só fiz a Main Quest (mesmo assim foi a volta de 85 horas de acordo com a Switch) e depois de terminar ainda tive vontade de continuar a jogar e andei ali pelo mundo até fiz mais alguns Shrines.

Não vale a pena estar aqui a falar das impressões jogo, quem jogou sabe que já foi tudo e mais do que falado em análises/fóruns pela Internet , jornais e revistas.

O único contra e que a mim faz imensa confusão , mas que está mesmo relacionado com a Nintendo é o mapping dos botões (aceitar/cancelar e até ações de salto/ataque/defesa nos jogos) que são diferentes/invertidos da PS, XBox, PC, onde temos de nos (re)habituar nos controles na Switch. Quando voltei para a Xbox que nervos deu quando queria faze ações de selecionar e estava sempre a cancelar...
 
Na realidade, o esquema de botões original é da Nintendo. Mesmo os jogos da PS1 do início de vida da consola usavam esse esquema, depois é que se começou a inverter por alguma razão. E se pensarmos bem, faz sentido a ação de cancelar ser usada pelo botão X, mas por acaso não sei por que é que inverteu posteriormente.
 
Quantum Break

Sem muito mais a adiantar, que o que já tinha mencionado aqui.

A Remedy continua a não saber fazer níveis e bosses finais, mas de resto aquela cutscene final,
"I'll Come Back for You"
, não posso dizer que não fiquei todo,
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a minha Jesse.

Acabei o boss final à segunda tentativa em Hard, às vezes não percebo as Internets. A dificuldade é uma coisa aleatória.

Dos melhores curadores de música dos videojogos, toca a colocar o Higgs Boson Blues na playlist.

Dou-lhe uma "fração das partículas de Chronon necessárias para ativar o CFR e o tempo não parar".
 
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Crisis Core Final Fantasy VII Reunion
9/10

Mas que jogo mais lindo. Eu não sei se este jogo passou ao lado de muita gente por ter saído na PSP, e quando saiu joguei um bocado mas nunca o cheguei a terminar. Depois de jogar este Remastered, que mais parece um Remake, fiquei logo arrependido de não o ter terminado na PSP.

A história deste Crisis Core é puramente linda. Aqui mostra como o Cloud chegou a Soldier 1st Class, mas o que se destaca mesmo é a história do Zack, uma personagem que para mim se tornou carismática.
Além do Zack, o seu mentor Angeal também tem uma presença forte neste jogo, já para não falar do Sephiroth que é companheiro de ambos.

A jogabilidade do jogo é muito idêntica ao remake do FF7, o combate é um pouco diferente porque só temos uma personagem. Apesar de ter gostado do sistema de combate achei que era muito baseado em ataques com MP e AP e com pouco combate corpo a corpo. Como não existem Materias para colocar na arma talvez seja por isso que o jogo não se foca no combate corpo a corpo.
Além disso existe o DMW, só que aqui é tudo pura sorte em sair um "limit break" que queremos, não gostei muito desta função, preferia um limit break como no Remake.

A história é curta mas tem 300 side quests para fazer, o que ajuda a evoluir a personagem e adquirir novas Materias e items.

Os gráficos estão excelentes, por isso a mim custa acreditar que isto seja um remastered. Nas cutscenes é que se nota bem uma fraca qualidade na imagem.

Este jogo podia ser um 10/10 para mim, mas como disse o combate podia ser um pouco diferente em alguns aspetos.
Para quem é fã de Final Fantasy este jogo é obrigatório.
 
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Lost Judgment (PS5)
9/10


Mais um grande jogo da Sega que para mim está melhor que o seu antecessor (Judgment). Estes jogos, à semelhança dos Yakuza com os quais partilham o mundo, acabam por cativar sempre pela trama e pelo mistério que envolve os personagens. A jogabilidade contínua impecável assim como o grafismo que mesmo a 60fps que está muito bom.

Demorei umas 25h a terminar a história principal mas continuo com uma imensidão de coisas por explorar, quem conhece estes jogos sabe a quantidade absurda de mini-games e side stories que tem. Seguramente é jogo para demorar mais de 50 ou 60h para conseguir fazer tudo.

Sem dúvida recomendado, se gostam dos Yakuza e gostaram de Judgment este acaba por ser compra obrigatória.

 
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Bramble: The Mountain King (PC) - 8.5/10

Depois de ter gostado imenso do demo, não quis perder a oportunidade de jogar este Bramble The Moutain King no seu lançamento. Este é um jogo muito simples e relativamente curto (terminei em cerca de 3 horas) num estilo de plataforma 2.5D na linha de um Unravel ou Little Nightmares. O jogo, baseado em contos de crianças na mitologia nórdica, é bastante pesado e dark em termos de temas. Suicídio, bruxaria, infanticídio e outros temas bastante negros são aqui abordados. O que começa de uma maneira feliz depressa vira para um dark side bastante intenso. Os puzzles são relativamente simples e o jogo é linear. Nota de destaque para a componente áudio. Não será um título apelativo para o mainstream, mas para nichos que apreciam experiências indie alternativas. Gostei bastante.
 
A Death's Door,

Já tinha referido que o jogo era pequeno, mas não é assim tão pequeno para os 1000/1000, fiz os 100% em 13 horas.

Realmente um Souls-li[k|t]e, que é simplesmente perfeito no conceito, acessibilidade, dificuldade crescente, e nem se dá pela execução harmoniosa dos conceitos.

Peca por não ter verdadeiramente grandes dungeons complexas ou elaboradas, a buscar muito ao conceito de Zeldas portáteis, mas nunca se sente que necessita de mais para ficar agarrado ao jogo. E o desafio constante faz-o fugir ao template Zelda e a sua dificuldade Casul, e tenta em momentos atirar um osso ou outro aos Soulsbros.

99 Souls sem Corvos.

E o humor subtil do jogo é *chef kiss*.
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Lost Judgment (PS5)
Sem dúvida recomendado, se gostam dos Yakuza e gostaram de Judgment este acaba por ser compra obrigatória.
Ou jogo o Kiwiami 2 ou o Judgment(1) a seguir. *esfregar as mãos*
 
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O aspecto cartoonesco e muito bem conseguido pode induzir em erro os mais incautos, e eu fui um deles, a pensar que Kena será um jogo mais focado para o publico infantil. Mas este jogo não é pêra doce.

Basicamente a nossa personagem é um guia espiritual, e tem de ajudar os espiritos a partir para o outro mundo.
Claro que, nem todos partem de maneira pacifica, e aqui que a personagem entra em acção.
Terá que os combater, pois os mesmos ficam "corruptos" e afectam o local.
Munida do seu cajado, arco e dos Rots ( os seres de cor escura) temos aqui um combate que embora seja simplista, é ao mesmo tempo desafiante, dada a variedade de inimigos e de bosses.


Visualmente o jogo é muito bonito, e parece misturar elementos baseados no foclore Japonês e Celta, o que lhe dá um conceito interessante e criativo.

A nivel de gameplay como disse acima, o combate é simplista mas desafiante, a história está bem construida, não é nada de extraordinário, mas cumpre muito bem.
Ficamos a conhecer melhor as personagens que combatemos e que temos de mandar para outro mundo, que o próprio protagonista em si. E não digo isto como se fosse algo de negativo, pelo contrário, todo este "mistério" em volta da protagonista está bem feito.
E quase que dá a entender uma possivel sequela.

Só que a aventura apesar de curta, não é nada fácil, e há até quem diga que isto é uma verdão mais soft the Dark Souls.
Sinceramente não posso concordar nem discordar, porque nunca joguei Dark Souls, mas o que é certo é que já há uns bons anos que não jogava um jogo no modo mais fácil. E este Kena conseguiu esta proeza de me fazer mudar a dificuldade.

Se nos focarmos na campanha, é um jogo relativamente curto, com algum conteudo de side mission, que é repetitivo e cujo os rewards na sua maioria são cosméticos ou nos dá dinheiro para comprar esses cosméticos.
Essencialmente é roupa para a personagem e chapeus ou mascaras para os rots.
Esta feature faz muito lembrar os skylanders (ainda se lembram deles :D ? ), mas ao menos neste caso os chapéus ainda davam algum boost nas figuras ( mais ataque, defesa,etc). Em Kena é meramente cosmético.

Conclusão: Um estudio de animação aventurar-se na criação de um videojogo, é ousado e ambicioso, e penso que de um modo geral essa aposta compensou. As custscenes e as animações estiveram sublimes.
Está aqui um jogo com uma história muito bonita, mas penso que será mais para um nicho de jogadores e nem todos o irão desfrutar pela sua dificuldade.
Não estaria a ser honesto se dissesse que não gostei de jogar este jogo, mas ao mesmo tempo não estaria a ser honesto se não dissesse que não é jogo que vá de encontro aos meus gostos.
Em bom Português, diz-se que não é a minha praia, mas esta praia apesar de não ser a minha preferida, teve em certos momentos a sua beleza e o seu encanto.
A casa do Rubenzito dá: 7/10.
 
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