Fibra Óptica Oni vai investir 30 milhões em Portugal nos próximos três anos

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A Oni vai investir “30 milhões de euros” nos próximos três anos em Portugal, anunciou esta quinta-feira o presidente executivo da operadora de telecomunicações, Nuno Saraiva. “Começámos já em 2021 [a fazer o investimento], no final, a fazer o deployment desta rede de nova geração XGSPON, uma rede que permite fazer débitos até 10 gigabits por segundo, simétricos, sem qualquer tipo de contenção”, explicou o gestor.

A Oni anunciou também uma “oferta inédita de 10 gigabits por segundo, que não tem fidelização, destinada exclusivamente a clientes empresariais e com uma qualidade de serviço e com um preço que nunca antes foi visto para as PME”, acrescentou.

Com aquele investimento, a empresa quer chegar no período de três anos “a mais de 70 mil empresas, vamos começar com cerca de 20 a 30 mil empresas no primeiro ano“, prosseguiu Nuno Saraiva.

As empresas alvo são as pequenas e médias empresas (PME) com entre quatro e 250 empregados, mas “obviamente que iremos abarcar outras empresas com dimensões distintas porque é normal que fiquem ao alcance da nossa rede quando fizermos o desenvolvimento da rede”, disse.

A operadora não divulga o número de empresas que tem como clientes neste momento, mas “tem estado sempre focada no setor das médias e maiores empresas, bem como no setor dos operadores”, salientou Nuno Saraiva.

“Nós temos muitos operadores internacionais e muitos operadores nacionais que são nossos clientes, mas são sobretudo as empresas ‘corporate’ que são os nossos clientes habituais e agora queremos dar este tipo de serviço, a experiência de uma excelência de serviço também ao setor das pequenas e médias empresas”, referiu.

Sobre se a concorrência vai acompanhar a oferta de 10 gigas da Oni, o responsável salientou que “será muito difícil”. Isto porque “é uma tecnologia distinta, que implica que a rede esteja dedicada exclusivamente ao mercado empresarial, a Oni só trabalha com o mercado empresarial, enquanto os outros operadores têm redes que foram construídas com o propósito de servir o mercado residencial, com larguras de bandas mais pequenas, até um gigabit e não 10 gigas como a rede da Oni e, sobretudo, são redes assimétricas”, argumentou.

A nova rede da Oni está apoiada na infraestrutura de fibra ótica que a empresa construiu ao longo dos seus 20 anos de história, com 9.200 quilómetros de cabos óticos espalhados por todo o país e mais de 75.800 quilómetros de pares de fibras, num investimento acumulado de 550 milhões de euros.

Amrede XGS-PON estará disponível nas principais cidades do país, sendo que em Lisboa e no Porto a rede FTTP da Oni vai cobrir cerca de 50% das empresas com quatro a 250 empregados. As restantes cidades do país com zonas empresariais selecionadas são Aveiro, Braga, Coimbra, Évora, Faro, Funchal, Leiria, Setúbal e Viseu, de acordo com a empresa.

O grupo espanhol Gigas opera em Portugal com a marca Oni e oferece serviços a mais de 1.100 grandes e médias empresas portuguesas, detendo dois ‘datacenters’ próprios em Lisboa e no Porto.

https://eco.sapo.pt/2022/02/10/oni-vai-investir-30-milhoes-em-portugal-nos-proximos-tres-anos/
 
Preco do 10 Gbps assimétrico 150€ /mes sem fidelização. Assente na tecnologia XGS-Pon, construção da last Mile ate cliente ou aluguer fibra escura da Meo.
 
A Oni vai investir “30 milhões de euros” nos próximos três anos em Portugal, anunciou esta quinta-feira o presidente executivo da operadora de telecomunicações, Nuno Saraiva. “Começámos já em 2021 [a fazer o investimento], no final, a fazer o deployment desta rede de nova geração XGSPON, uma rede que permite fazer débitos até 10 gigabits por segundo, simétricos, sem qualquer tipo de contenção”, explicou o gestor.

A Oni anunciou também uma “oferta inédita de 10 gigabits por segundo, que não tem fidelização, destinada exclusivamente a clientes empresariais e com uma qualidade de serviço e com um preço que nunca antes foi visto para as PME”, acrescentou.

Com aquele investimento, a empresa quer chegar no período de três anos “a mais de 70 mil empresas, vamos começar com cerca de 20 a 30 mil empresas no primeiro ano“, prosseguiu Nuno Saraiva.

As empresas alvo são as pequenas e médias empresas (PME) com entre quatro e 250 empregados, mas “obviamente que iremos abarcar outras empresas com dimensões distintas porque é normal que fiquem ao alcance da nossa rede quando fizermos o desenvolvimento da rede”, disse.

A operadora não divulga o número de empresas que tem como clientes neste momento, mas “tem estado sempre focada no setor das médias e maiores empresas, bem como no setor dos operadores”, salientou Nuno Saraiva.

“Nós temos muitos operadores internacionais e muitos operadores nacionais que são nossos clientes, mas são sobretudo as empresas ‘corporate’ que são os nossos clientes habituais e agora queremos dar este tipo de serviço, a experiência de uma excelência de serviço também ao setor das pequenas e médias empresas”, referiu.

Sobre se a concorrência vai acompanhar a oferta de 10 gigas da Oni, o responsável salientou que “será muito difícil”. Isto porque “é uma tecnologia distinta, que implica que a rede esteja dedicada exclusivamente ao mercado empresarial, a Oni só trabalha com o mercado empresarial, enquanto os outros operadores têm redes que foram construídas com o propósito de servir o mercado residencial, com larguras de bandas mais pequenas, até um gigabit e não 10 gigas como a rede da Oni e, sobretudo, são redes assimétricas”, argumentou.

A nova rede da Oni está apoiada na infraestrutura de fibra ótica que a empresa construiu ao longo dos seus 20 anos de história, com 9.200 quilómetros de cabos óticos espalhados por todo o país e mais de 75.800 quilómetros de pares de fibras, num investimento acumulado de 550 milhões de euros.

Amrede XGS-PON estará disponível nas principais cidades do país, sendo que em Lisboa e no Porto a rede FTTP da Oni vai cobrir cerca de 50% das empresas com quatro a 250 empregados. As restantes cidades do país com zonas empresariais selecionadas são Aveiro, Braga, Coimbra, Évora, Faro, Funchal, Leiria, Setúbal e Viseu, de acordo com a empresa.

O grupo espanhol Gigas opera em Portugal com a marca Oni e oferece serviços a mais de 1.100 grandes e médias empresas portuguesas, detendo dois ‘datacenters’ próprios em Lisboa e no Porto.

https://eco.sapo.pt/2022/02/10/oni-vai-investir-30-milhoes-em-portugal-nos-proximos-tres-anos/
Além da ONI a fibra XG-PON que a Nowo anda a instalar em Lisboa e Porto também tem essas características.
Actualmente só para empresas mas é intenção da Nowo abri e ao mercado residencial
 
Esta oni e uma trapalhada.
Conheço um caso de uma micro-empresa que tentou aderir ao XGS-PON da oni, inicialmente os preços eram os anunciados, depois o comercial veio informar que infraestrutura fibra está a 500 metros da morada de instalação, iriam apresentar custo da instalação, 4800€. Dividia esse valor 36 meses com fidelização. A zona a instalar era no Parque das Nações, na zona sul, num edifício com varias empresas. Enfim, com estas políticas de esconder real preço do serviço não vao angariar clientes. Em conversa com Comercial, ele próprio admitiu que o produto esta a ter uma baixa aceitação do mercado.
Assim nao vão longe. Se fosse para instalar no meio de um monte Alentejano ainda se entendia valor de instalação, agora num local onde existe varios operadores, alem dos tradicionais, exemplo "Colt" , "Ar-telecom" , "Nowo" etc.
Na area técnica do edifício estão lá 7 PDOs. Resumindo não se avançou para Oni.
 
Esta oni e uma trapalhada.
Conheço um caso de uma micro-empresa que tentou aderir ao XGS-PON da oni, inicialmente os preços eram os anunciados, depois o comercial veio informar que infraestrutura fibra está a 500 metros da morada de instalação, iriam apresentar custo da instalação, 4800€. Dividia esse valor 36 meses com fidelização. A zona a instalar era no Parque das Nações, na zona sul, num edifício com varias empresas. Enfim, com estas políticas de esconder real preço do serviço não vao angariar clientes. Em conversa com Comercial, ele próprio admitiu que o produto esta a ter uma baixa aceitação do mercado.
Assim nao vão longe. Se fosse para instalar no meio de um monte Alentejano ainda se entendia valor de instalação, agora num local onde existe varios operadores, alem dos tradicionais, exemplo "Colt" , "Ar-telecom" , "Nowo" etc.
Na area técnica do edifício estão lá 7 PDOs. Resumindo não se avançou para Oni.

Na Madeira também cobram valores absurdos.
 
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