ONU quer por impostos nos videojogos para ajudar os pobres

[Dream mode on] Acho que toda a gente queria se os jogos baixassem de preço né? [Dream mode off/]

:p

Então, olha lá se isto for para a frente,os jogos novos devem ficar a 80 euros. Depois mais um aumento aqui mais um aumento ali e chegam aos cem. Obviamente que toda a gente acha que deviam baixar os preços.
ah pois já me esquecia, AINT GONNA HAPPEN
 
Não existe um ditado do genero, mais vale ficar calado do que dizer baboseiras? Aplico-o aqui, falam do que n sabem, ao menos fiquem calados. (como eu)
 
Tem alguma lógica taxar os jogos para ajudar os pobres?
Ou é todas as pessoas ou nada. Não pode abrir uma discriminação das pessoas que jogam.

Ou comprar/jogar jogos mete as outras pessoas pobres? Alias eu até sei que de pessoas pobres que compraram a PS3.
 
Então, olha lá se isto for para a frente,os jogos novos devem ficar a 80 euros. Depois mais um aumento aqui mais um aumento ali e chegam aos cem. Obviamente que toda a gente acha que deviam baixar os preços.
ah pois já me esquecia, AINT GONNA HAPPEN

Eu acho que eles não iam meter um imposto assim tão significativo. Talvez uns centimos.
 
Para mim "pobre" é alguem que tem dificuldades económicas para satisfazer necessidades primárias.

Eu digo-te, com certezas, que existem pessoas que chegam ao final do més sem nenhum tipo de apoio financeiro, que têm contas para pagar que não sabem como, literalmente sem nenhum tostão no banco, a dependerem de fontes externas de dinheiro, se é que me entendes... e têm uma PS3.

Uma PS3 em cima de um televisor de 14 polegadas mais velho que o meu antigo que morreu à 6 anos.
 
Eu digo-te, com certezas, que existem pessoas que chegam ao final do més sem nenhum tipo de apoio financeiro, que têm contas para pagar que não sabem como, literalmente sem nenhum tostão no banco, a dependerem de fontes externas de dinheiro, se é que me entendes... e têm uma PS3.

Uma PS3 em cima de um televisor de 14 polegadas mais velho que o meu antigo que morreu à 6 anos.

Isso ou um telemovel topo de gama de pelo menos 400 euros.
 
São essas pequenas coisas supérfluas que dão sentido à vida dessas pessoas, não as magoem, por favor.

E esses 400 euros podiam melhorar, substancialmente, a qualidade de vida dessas mesmas pessoas.
Não é uma questão de escolhas, é uma questão de, pura e simplesmente, parvoíce, digo até, idiotice!
 
E esses 400 euros podiam melhorar, substancialmente, a qualidade de vida dessas mesmas pessoas.
Não é uma questão de escolhas, é uma questão de, pura e simplesmente, parvoíce, digo até, idiotice!

Quando ia responder vi o teu post e sinceramente não poderia dizer melhor.

Mas uma coisa é certa, na sociadade actual de consumismo em que vivemos cada vez se ve mais disso, cá em Braga temos 1 exemplo em que uma familia têm 1 mercedes ( não diria novo, mas com poucos anos ), um casarão do caraças mas vai a buscar comida a cruz vermelha e afins quando esta em campanha, digo e repito para não haver confussões, vai buscar comida para eles, não vai dar comida
 
Isto vai para aqui uma histeria...mas afinal ignoraram o que já foi escrito? A ONU não tem poderes para criar impostos ou para criar normas económicas ou monetárias a qualquer um dos seus membros! Leiam lá a Carta das Nações Unidas e vejam se em algum capítulo referem a criação de impostos a serem pagos pelos consumidores dos países membros...



Há uma "pequena" diferença entre ter o mais baixo ordenado mínimo da UE-15 e entre ser pobre em África, na Ásia ou na América Latina :rolleyes: se eles tivessem um nível de vida equivalente a metade do nosso já ficariam gratos até ao fim da vida.

Já se viu tanta baboseira por aqui...se eu amanhã resolvesse escrever que a NATO vai retirar de circulação todas as cópias do World in Conflict porque expõe material classificado, suponho que vocês acreditavam...

Não é bem uma questão de a ONU aplicar a taxa: já se sabe que não o pode fazer. O que se debate aqui, creio eu, é a ideologia de possivelmente se criarem impostos sobre artigos considerados de "luxo" (não essenciais) para ajudar os pobres.

É muito bonito dizer-se que "os 400 euros que se gastam num telemóvel ou numa consola podem mudar a vida a um pobre em África", mas e depois? Um individuo ganha esse dinheiro a trabalhar, logo pode gastá-lo como bem entender sem ter que andar com peso na consciência por estar a comprar coisa supérfluas. Qual seria a atitude correcta, reverter esses 400 euros para os pobres?

Eu pergunto: porque é que eles são pobres? Porque não ganham dinheiro. E porque é que não ganham dinheiro? Porque não têm trabalho ou são pagos miseravelmente. E porque não têm trabalho ou têm baixos ordenados? Porque as infraestruturas sócio-económicas do seu país não estão devidamente estabelecidas e a distribuição da riqueza não é equitativa. Acham que a solução é os trabalhadores dos países desenvolvidos estarem a pagar do seu bolso a subsistência da população de outro país? Isso é mero remendo num motor que já não anda. Antes de se enviar dinheiro para esses países, há que tornar possível o seu correcto investimento. É nisso que a ONU e outras que tais deveriam promover, não sugerirem mais taxas aos países "afortunados". Senão mais vale pegarem nesses 400 euros e comprarem o supérfluo telemóvel.

Sinceramente revolta-me essa onda que anda aí de "não gastes dinheiro nisso, pah, olha que em África não têm que comer..." Bullshit. Dinheiro que eu ganhe honestamente gasto-o onde me der na real gana. Quanto à solidariedade, já tenho marcada (no âmbito do meu curso) uma missão a Moçambique para prestação de cuidados médicos, à qual aderi de livre vontade. Imagine-se agora que o governo me obrigava a x horas de serviço num país em desenvolvimento... Era o que mais faltava.
 
Não é bem uma questão de a ONU aplicar a taxa: já se sabe que não o pode fazer. O que se debate aqui, creio eu, é a ideologia de possivelmente se criarem impostos sobre artigos considerados de "luxo" (não essenciais) para ajudar os pobres.

É muito bonito dizer-se que "os 400 euros que se gastam num telemóvel ou numa consola podem mudar a vida a um pobre em África", mas e depois? Um individuo ganha esse dinheiro a trabalhar, logo pode gastá-lo como bem entender sem ter que andar com peso na consciência por estar a comprar coisa supérfluas. Qual seria a atitude correcta, reverter esses 400 euros para os pobres?

Eu pergunto: porque é que eles são pobres? Porque não ganham dinheiro. E porque é que não ganham dinheiro? Porque não têm trabalho ou são pagos miseravelmente. E porque não têm trabalho ou têm baixos ordenados? Porque as infraestruturas sócio-económicas do seu país não estão devidamente estabelecidas e a distribuição da riqueza não é equitativa. Acham que a solução é os trabalhadores dos países desenvolvidos estarem a pagar do seu bolso a subsistência da população de outro país? Isso é mero remendo num motor que já não anda. Antes de se enviar dinheiro para esses países, há que tornar possível o seu correcto investimento. É nisso que a ONU e outras que tais deveriam promover, não sugerirem mais taxas aos países "afortunados". Senão mais vale pegarem nesses 400 euros e comprarem o supérfluo telemóvel.

Sinceramente revolta-me essa onda que anda aí de "não gastes dinheiro nisso, pah, olha que em África não têm que comer..." Bullshit. Dinheiro que eu ganhe honestamente gasto-o onde me der na real gana. Quanto à solidariedade, já tenho marcada (no âmbito do meu curso) uma missão a Moçambique para prestação de cuidados médicos, à qual aderi de livre vontade. Imagine-se agora que o governo me obrigava a x horas de serviço num país em desenvolvimento... Era o que mais faltava.

Est' home é um sinhore, carago!!!!!!!
 
Sinceramente revolta-me essa onda que anda aí de "não gastes dinheiro nisso, pah, olha que em África não têm que comer..." Bullshit. Dinheiro que eu ganhe honestamente gasto-o onde me der na real gana.

Mai nada. Se uma pessoa se esforça por ganhar o seu dinheiro de forma honesta, gasta-o onde bem quiser. Que raio, dinheiro que deriva do nosso esforço/trabalho, até o podemos rasgar ou queimar (livra! :D) que ninguém tem nada a ver com isso. Solidariedade é uma coisa muita bonita, sim senhor, mas tem de vir da nossa vontade, e não porque uns senhores engravatados querem ficar bem vistos usando o que é dos outros. Ser solidário com o dinheiro dos outros qualquer um é capaz.
 
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