Desculpa lá, mas só o facto de falares em filtros como se fosse uma all mighty feature
Lê de novo o que eu escrevi. Não foi isso que eu escrevi, eu escrevi que o Gimp pode utilizar os filtros do photoshop ao contrário do que a maior parte das pessoas pensam, em lado nenhum disse que era algo uma e passo-te a citar: all mighty feature.
E quanto a script-fu, javascript diz-te alguma coisa? É que uma das features menos conhecidas e usadas do PS é precisamente essa. Eu já perdi a conta a quantos scripts já escrevi para uso próprio. Batch processing em condições extremas. Mas o facto de ser muito pouco usado revela o obvio, dá jeito se existir, senão passa-se bem sem.
Francamente não conhecia essa feature no photoshop. Mas também não queiras compara o javascript a uma linguagem como Python ou como Perl...
O objectivo do Script-fu não é fazer batching, batching serve essêncialmente para automatizar tarefas, o objectivo do Script-fu é aumentar a capacidade do próprio Gimp recorrendo às linguagens de programação em causa.
Já agora existe também o modulo Gimp-Python que tem uma nuance que permite que seja o script a controlar a execução e não o Gimp.
A interface não é diferente. É só abstracta e um verdadeiro paradigma de não-usabilidade.
Não é!
Eu acho bastante simples de usar. E de abstrata não tem rigorosamente nada.
... pá eu até gosto do clamav, mas muito sinceramente, não está on-par com outras soluções. Em termos de speed, nem pensar, especialmente os ports pra plataformas não-nativas.
Quanto a todos os seus ports, não posso confirmar, mas em *nix corre bastante bem e rápidamente.
Não sei oque fazes a nível de trabalho, mas conheço pessoalmente alguns casos e vão-me contando outros, e por exemplo sei de um caso em que o clamav em hardware inferior faz de muito longe a barba a um anti-virus proprietário que é suportado directamente por técnicos de uma equipa dedicada do próprio fabricante (altamente reconhecido no mundo do software e do hardware).
O Clamav é utilizado por imensas organizações que utilizam e-mail intensivamente e para quem o performance a par da segurança é uma prioridade e nesta lista podes incluir alguns dos maiores ISPs um pouco por todo o mundo, universisdades, empresas, etc...
Em termos de fiabilidade de detecção, lá vai melhorando.
Em termos de fiabilidade é bom. Não é o melhor, mas vai fazendo melhor que todos em vários casos como por exemplo no do Sober. E várias entidades independentes recomendam-no como um dos melhores. O facto de os utilizadores submeterem reports, não tem nada de mal, muito pelo contrário é bastante bom que o façam, seja qual for a proveniência dessa informação.
http://www.pcwelt.de/news/sicherheit/111012/index2.html
http://www.pcmag.com/article2/0,1759,1813927,00.asp
http://www.av-test.org/index.php3?lang=en
Mas tens de admitir que ambas as entidades que desenvolveram os dois sistemas tiveram mentalidades e visões diferentes do que queriam dos seus sistemas.... Um sistema foi desenvolvido com a finalidade de ser servidor (embora seja largamente usado como workstation e pc também), e outro (XP) foi desenvolvido para ser workstation/pc
Sory pall, não está correcto.
O GNU/Linux tem um design práticamente igual ao dos Unix, e o design do Unix não é de um servidor, mas sim de um sistema de computação genérica, portável entre arquitecturas de hardware, com suporte para redes, sendo multi-utilizador e multi-tarefa e de tempo partilhado. A arquitectura dos Unix fazem deles sistemas robustos e excelentes soluções para qualquer tipo de tarefa.
O window$ xispê é um sistema da familia window$ nt, e esse sim foi um sistema desenhado com a intenção de ser um sistema para servidores.
ou seja, facilitar ao máximo a utilização do computador por parte do utilizador (plug&play, etc...), independentemente de uma ser mais correcta que outra ou não...
Desculpa mas estás a dizer que em GNU/Linux não há plug & play?
Isso é falso!
O GNU/Linux tem suporte para plug & play em todos os tipos de barramento que utilizam plug & play.
Não confundas a existência de drivers com o plug & play, pois são coisas distintas.
Mais ainda, em termos de facildade de utilização e de administração o GNU/Linux é bastante superior ao window$, seja qual for a versão do window$. A instalação é mais fácil, a configuração é mais fácil e a utilização é mais fácil. E desafio-te a mostrares que o window$ é mais fácil.
Eu também uso o meu xp como administrador (já passei meses sem sequer ter AV),
Todos sabemos que isso não acontece com a maior parte dos utilizadores e até houve ataques de dia 0 recentemente por isso tens sorte.
Agora,... no xp, meia dúzia de cliques e estás up&running, mesmo que estejas todo aberto. Se quiseres segurança, então começas a cortar. No linux a óptica de instalação é ao contrário, queres menos segurança, então começas a abrir. Nada te impede de num xp (mesmo antes de te ligares à net) de começares a parar serviços, tirar permissões, rever políticas...
Um window$ nunca pode ser tão seguro quanto um *nix, é uma questão de design e é uma questão de falta de features. O window$ é demasiado bloated, ou seja, tem demasiado código a correr com privilégios demasiado altos, não tem mecânismos de isolamento de utilizadores, não tem sistemas de virtualização, não tem separação de privilégios suficientemente boa, tem demasiadas vulnerabilidades conhecidas por corrigir, o fabricante demora demasiado tempo a corrigir vulnerabilidades incluindo as criticas e não tem diversas coisas a nível de segurança que o GNU/Linux tem.
Sim o problema da integração é que muitas provoca que o software confie demasiado um no outro, o que faz que uma falha de segurança numa componente possa explorar features de outros componentes que têm privilégios mais elevádos.
Isto, é claro, partindo do príncipio que chegam lá mais depressa...
E está provado que é o que acontece na maioria esmagadora dos casos.
É que assume-se que quem encontrar o erro/falha num anti-virus em que tem acesso à sua fonte, a primeira coisa que vai fazer é corrigir o erro/falha e enviar por mail ao developer.... Lolll, não me parece.
Então parece-te mal, porque embora nem sempre enviem a correcção na maioria esmagadora dos casos notificam os developers e ou enviam também paths, ou próprios developers corrigem os problemas. Há estudos independentes (e não daqueles que são financiados por uma das partes interessadas como acontece com os da m$) que provam que isto acontece. E que a detecção e correcção de bugs acontece muito mais depressa no mundo do Software Livre.
Espera lá.... Se fores contractado para desenvolver, então podes ser pago (por quem contracta, e que não vai receber qualquer dinheiro com a "venda", pois não há licenças),
Agora vais repetir mil vezes Software Livre, não é software gratuito.
Lá por não se poder vender licenças não quer dizer que não se venda nada. Existem empresas que ganham dinheiro a vender Software Livre (e têm lucros de milhões), embora não façam só isso no que toca ao Software Livre, por isso lá se vai a tua teoria toda por água a baixo.
se distribuires (o que não foi criado por ti) então podes cobrar, e podes cobrar a assistência...
Não preciso de distribuir, para cobrar por assistência, qualquer pessoa o pode fazer.
Tu vais contractar alguém para desenvolver uma ferramenta de software livre com a qual não vais poder fazer dinheiro?!?!?! Para isso esperas que alguém a desenvolva para que a possas usar e dar assistência.
Como já disse ganham dinheiro com isso, por exemplo a Red Hat ganha. Para além disso as empresas que prestam serviços em relação a software têm todo o interesse em financiar o seu desenvolvimento (para que os clientes o usem, caso contrário não teriam clientes para prestar serviços) e não só isso é verdade como é isso que acontece na maior parte dos casos.
Logo, por essa ordem de ideias, os programadores não têm direito a serem pagos pelo seu trabalho
A tua lógica está a basear-se em pressupostos falsos que não têm correspondência com a realidade.
O software é totalmente gratuito, pois qualquer um tem acesso ao código do mesmo, no entanto, vou-lhe levar esta pipa de massa para o instalar".... Imagino a cara do cliente se fores 100% sincero na situação...
Sabes que isso não é um problema porque nem todos cobram uma pipa de massa. Em relação ao Software Livre todos podem prestar serviços o que faz com que a competição force a uma baixa de preços, por isso, o cliente pode sempre escolher quem lhe cobre mais, mais ainda como nem todos percebem de informática ou precisam de serviços profissionais para terem garantias de qualidade de serviço as pessoas não se importam de pagar, pois sabem que estão a pagar por algo que tem valor e podem escolher a oferta mais barata e sabem que se o prestador de serviços não se portar bem podem mudar de prestador de serviços e manter a plataforma.
O infologia vende licenças de software de gestão de empresas. Tu podes alterar a base de dados do programa (certos campos) de forma a que este se porte como tu queres (foi desenhada dessa maneira) e podes desenvolver aplicações paralelas à solução que complemente as sus funcionalidades. A infologia sabe que existem montes de empresas a fazer isto e no entanto não se fecha. Ela prórpria dá formação em como agir com a solução deles, só não te entrega a solução numa bandeja ("Ora aqui tem o nosso trabalho todo, por favr faça o que quer com ele, venda-o, assita-o, etc..."). E este é um exemplo.
Isso é completamente incomparável tecnicamente, comercialmente e éticamente com o que existe com o Software Livre, não permite de forma alguma o mesmo, estamos a falar de escalas completamente diferentes.
Tu desenvolves uma aplicação. Ela toda está sustentada num determinado formato de ficheiro (que tu desenvolveste para a aplicação que criaste). Ao longo do tempo, a tua aplicação é tão boa que começa a ganhar tamanho e uma larga fatia do mercado, pois as pessoas já não passam sem ela.
A partir daqui tens inerentemente um monopólio.
Bolas!!... Que ninguém diga que está bem... E no fim, aindaa te acusam de fascista por não quereres dar.
Quanto ao DOM, CSS, JavaScript, XML, etc que são assentes em RFC's de terceiros, acho que tens toda a razão... Quanto a ficheiros do Office....
Claro que têm que dar. Caso contrário têm um monopolio e todos os monopolios impedem a competição, a inovação, a liberdade de escolha, prejudicam a ecónomia, etc...
O direito ao lucro não se pode sobrepor aos interesses superiores da sociedade.
O Windows nem sequer "vê" um disco formatado em ext2 ou ext3 ou qualquer outra coisa do género...
Mas não o faz por escolha da m$, não por ser impedida por quem quer que seja. O que faz com que a situação seja completamente diferente.
Quem não percebeu agora, fui eu...
É simples incluir os produtos em si não impede a concorrência, o que impede a concorrência é fazer isso e ao mesmo tempo impedir a interoperatibilidade de forma a fazer com que os produtos concorrentes não sejam compatíveis e por isso não sejam uma possibilidade de escolha.
Isto não acontece se a tua ideia apenas é percebida por um processador ou por quem consegue fazer reverse engineering e ler assembly no fim.... É que eles não contam a ideia
Claro que contam... É só o dono do computador querer... Para além disso o que é protegido por direito de autor é o código e não o binário.
Mas "ele" não é compensado pelo teu trabalho. A alteração és tu quem a tem, "ele" só tem a versão dele...
Se ele desenvolveu e distribuiu à borla não queria ser compensado pela distribuição, e por tem a compensação que quiz.
Se ele desenvolveu para alguém sob contrato então foi pago por isso e por isso já foi compensado.
Se ele desenvolveu para vender cópias então quem modificou uma cópia comprou-lhe uma cópia e por isso já o teria compensado.
Ou seja a tua afirmação não é verdadeira.
Esta não percebi.... Quem desenvolve software proprietário para uma empresa não é pago, é isso?!?!?!
O que eu escrevi não tinha nada a ver com isso.
Por exemplo existem fabricantes de software proprietário que distribuem o código fonte dos seus softwares a alguns dos seus clientes que pagam mais. O que acontece é que em troca exigem a cedência do direito de autor de modificações, proibem a distribuição dessas modificações, obrigam a dar-lhes todas as modificações, e tudo isto sem qualque compensação para quem modificou o software.
Uma coisa é trabalhares com software livre, outra, é desenvolveres software livre...
Eu faço as duas coisas.
É claro que é. Quantas vezes já ouviste dizer "Ah, e tal, porque este windows é uma maravilha, porque a microsoft só faz disto"....
Podes querer duas coisas. Que não é responsabilizado, e que insultar o fabricante não é responsabilizar o fabricante. Responsabilizar o fabricante implica obter compensações.
gora com linux por exemplo "Ah, e tal, porque eu não gosto do linux, e qualquer coisa é uma maravilha (sim, porque eu não sei quem fez isto, nem sei quem responsabiliar por isto)"...
Não confundas a ignorância com a realidade.
Podias facilmente acusar o linux da mesma coisa. Quando uma ferramenta é desenvolvida para linux, não estás à espera que ela funcione igualmente em windows...
Para já uma coisa é uma aplicação para GNU/Linux, outra coisa é o Software Livre, não misturemos as coisas, porque nem todas as aplicações para GNU/Linux são Software Livre.
Tenho acesso ao código fonte de todas as aplicações Software Livre que eu quisér. Por isso mesmo que não tinha sido criado inicialmente uma versão para outros sistemas operativos posso modificar a aplicação para que corra em outros sistemas operativos, por isso foi-te dada uma forma de correr essas aplicações em outros sistemas, ficas a depender apenas de ti. Com os jogos proprietários para window$ isso não acontece. E não acontece por diversas razões porque o jogo é proprietário e por isso não o podes modificar, e porque depende de uma API secreta que dificulta em muito qualquer tentativa de ser copiada por engenharia reversa para que as aplicações que dependem dessa aplicação possam correr noutro sistema, por isso como podes ver são coisas distintas.
Monopólio, é quando desenvolves várias soluções independentes que funcionam em conjunto fazendo que a concorrência não consiga sobreviver...
O monopólio é sempre que tens o direito exclusivo para fazer algo, em relação a qualquer coisa.
Não tem duas distros?!?!?! Uma com o código na net, e outra não?!?!?!
Não!
Isso não é assim.
Em primeiro lugar suponho que estejas a falar do Fedora e do Red Hat Enterprise Linux.
O Fedora não pertence à Red Hat, é patrocinada pela Red Hat, a Red Hat participa no projecto activamente, mas o Fedora não pertence à Red Hat.
Em segundo o lugar o código de quase todo o Red Hat Enterprise Linux está disponível aos seus clientes, e exceptuando alguns drivers, algumas bibliotecas e plug-ins para browsers que não são da autoria da Red Hat, mas que são propriedade de fabricantes de hardware, da Oracle, da Adobe, e da Sun, tudo o resto que compõem o Red Hat Enterprise Linux, como de resto todo o código fonte de todo o software criado pela Red Hat é Software Livre e todos os seus clientes podém exigir o código fonte de todas as aplicações licenciadas dessa forma, alias foi assim que se criaram vários clones do Red Hat Enterprise Linux (que apenas não incluem aquele software que mencionei antes), como por exemplo o CentOS, o WhiteBox e outros que foram feito a partir dos pacotes de código fonte do Red Hat Enterprise Linux.
Ele refere-se provavelmente ao dia em que o IE deixou de ser um browser e passou a ser um componente do OS.
Há mais exemplos desses no window$.
Só acho comico que na UE se obrigue a MS a lançar um Windows sem Media Player e não se obrigue os gajos a tirar o icone azul do desktop... Claro que era uma coisa futil, pq não se pode tirar o IE do XP a sério, mas tirando o icone o ppl tinha de ir buscá-lo, o que dava pelo menos uma chance a que fossem buscar outra coisa qqr...
Não é comico. O que a UE fez foi obrigar a m$ a vender uma versão sem esse software, o que é acertado, o que fez mal foi não ter obrigado a m$ a colocar essa versão à venda nos retalhistas e a mudar os contratos que tem com os retalhistas que os proibem de integrar muito software concorrente com o window$. Para além disso a UE não exigiu só isso, exigiu também a publicação de especificações de formatos de dados, protocolos e APIs (algo de que a m$ recorreu e ainda está a ser disputado com a m$ a recusar-se a obedcer), bem como o pagamento da maior multa na história da UE.
Eu acho muito bem que não dêm. E acho ainda melhor que os governos e entidades oficiais os laguem por causa disso mesmo. Não é por questões de quem tem monopólio e que tais, é pelo simples principio de interoperabilidade. Ou existe, ou não. Alias, eu sempre achei que a historia do formato Office era estupidez.
Neste paragrafo contradizes-te várias vezes, não queres explicar isso melhor? Provavelmente engaste-te a escrever...
Quanto ao resto. Sou da opinião de que o estado devia regular de forma a garantir que não se pudesse utilizar formatos e protocolso proprietários para trocas de dados e comunicações entre pessoas que não "pertençam" à mesma entidade e que no caso em que a interoperatilibilidade não dependendesse de formatos de dados e protocolos, então ou não se puderia utilizar software proprietário para isso ou teriam de ser tomadas outras medidas como a publicação de APIs e algumas especificações de forma livre e de forma a permitir quaisquer implementações sem qualquer tipo de restrição a quem implementa. Não sou da opinião de que o estado deva exigir que os cidadãos utilizem formato ou protoclolo X ou Y e mesmo nos casos em que envolvam apenas o cidadão e o estado o estado deve permitir o maio numero de formatos e protocolos possível, dando prioridade aos que são standards ou que são nativos de software licenciado como Software Livre.
já OpenOffice..... Isso era tirar o monopólio a um para dar a outro, de uma maneira um pouco fascista....
Falso!
O formato do OpenOffice.org é um standard de uma organização independe, do qual a m$ até é membro.
A implementação do formato do OpenOffice.org no OpenOffice.org é Software Livre e por isso todos podem ver como foi feita para criar outra para outro software. Alias existem vários softwares a suportar o formato do OpenOffice.org. Daí que não haja qualquer hipotese de monopólio com o formato do OpenOffice.org.