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Paper Mario: The Thousand-Year Door é a sequela de Paper Mario, um dos jogos de culto da Nintendo 64. Este RPG foi desenvolvido para GameCube pela produtora Intelligent Systems, tendo sido lançado em Outubro de 2004, sendo considerado com um dos grandes lançamentos da GC desse ano. A Nintendo revelou pela primeira vez The Thousand Year Door na Game Developers Conference de 2003. Antes do lançamento, o jogo era conhecido provisoriamente como Mario Story 2 no Japão e Paper Mario Paper na América do Norte e na Europa.
A Nintendo e a Inteligent Systems desenvolveram um mundo de papel no estilo 3D, com áreas de pseudo-2D, onde Mario e todos os personagens e texturas são finas folhas de papel, com algumas partes dos cenários sendo construídas por vibrantes e coloridos polígonos apenas. A arte, o design e o estilo gráfico de Paper Mario são assim um dos pontos fortes de título, com o resultado final a ser excelente, sendo o jogo para muitos um dos mais bonitos da sua geração, demonstrando assim a importância de uma boa direção artística.
Em diferentes pontos no jogo, Mário é "amaldiçoado" com capacidades que lhe permitem ter acesso a movimentos especiais, todos os quais são baseados no tema de papel, com Mario a aprender a dobrar-se em um barco ou num avião de papel, ou tornar-se num papel extra fino, que consegue passar por qualquer buraco. De destacar é também os muitos e bem conseguidos momentos de humor, capazes de colocar um sorriso no rosto do mais sisudo dos jogadores.
O sistema de combate, tal como nos jogos anteriores, é por turnos, sendo a mecânica extremamente divertida e diversificada, não havendo, por isso, o risco de saturação. Uma inovação muito interessante é o facto de as batalhas terem público a assistir e a avaliar se o jogador tem um bom desempenho na batalha. Em caso de avaliação positiva, o público ajuda Mario, repondo o poder da estrela, lançando itens úteis no palco, ou infligir danos no adversário. Caso a avaliação seja negativa, o público pode lançar items nefastos para o canalizador ou abandonar o seu lugar.
Neste título são muito importantes as badges, uma espécie de equipamento, que dão a Mario habilidades especiais. Podem ser compradas em uma loja especial, ou achadas. Há diferentes tipo de badges, e nem todas servem apenas para atacar, servindo algumas para recuperar HP ou FP, encontrar itens escondidos, etc.
Paper Mario: The Thousand-Year Door é, sem dúvida, um dos melhores e mais divertidos jogos de sempre, sendo completamente indispensável para todos os possuidores de uma Game Cube. A Intelligent Systems pegou no Paper Mario original, da Nintendo 64, e mostrou como se deve fazer uma sequela, criando um jogo superior em todos os aspetos e que é, para muitos, o melhor RPG de Mario. Impossível não gostar.
A Nintendo e a Inteligent Systems desenvolveram um mundo de papel no estilo 3D, com áreas de pseudo-2D, onde Mario e todos os personagens e texturas são finas folhas de papel, com algumas partes dos cenários sendo construídas por vibrantes e coloridos polígonos apenas. A arte, o design e o estilo gráfico de Paper Mario são assim um dos pontos fortes de título, com o resultado final a ser excelente, sendo o jogo para muitos um dos mais bonitos da sua geração, demonstrando assim a importância de uma boa direção artística.
Em diferentes pontos no jogo, Mário é "amaldiçoado" com capacidades que lhe permitem ter acesso a movimentos especiais, todos os quais são baseados no tema de papel, com Mario a aprender a dobrar-se em um barco ou num avião de papel, ou tornar-se num papel extra fino, que consegue passar por qualquer buraco. De destacar é também os muitos e bem conseguidos momentos de humor, capazes de colocar um sorriso no rosto do mais sisudo dos jogadores.
A história começa com um passeio da Princesa Peach com Toadsworth pela cidade de Rogueport, conhecida pelas lendas de tesouros escondidos. Acidentalmente Peach descobre um raro artefacto: um mapa mágico que mostrava a localização das Crystal Stars. Despertando a atenção dos X-Nauts (os vilões deste titulo), a princesa é raptada, mas tem tempo de enviar o mapa por correio para Mario, incumbindo o canalizador barrigudo de encontrar as Sete estrelas de cristal.
O sistema de combate, tal como nos jogos anteriores, é por turnos, sendo a mecânica extremamente divertida e diversificada, não havendo, por isso, o risco de saturação. Uma inovação muito interessante é o facto de as batalhas terem público a assistir e a avaliar se o jogador tem um bom desempenho na batalha. Em caso de avaliação positiva, o público ajuda Mario, repondo o poder da estrela, lançando itens úteis no palco, ou infligir danos no adversário. Caso a avaliação seja negativa, o público pode lançar items nefastos para o canalizador ou abandonar o seu lugar.
Neste título são muito importantes as badges, uma espécie de equipamento, que dão a Mario habilidades especiais. Podem ser compradas em uma loja especial, ou achadas. Há diferentes tipo de badges, e nem todas servem apenas para atacar, servindo algumas para recuperar HP ou FP, encontrar itens escondidos, etc.