esquiso
Power Member
Antes de começar com o tópico, vamos cortar o mal pela raiz: isto é uma adaptação de um tópico do HecKel no forum Programação da Techzone intitulado, obviamente, "Para onde caminha a programação". Pedi autorização ao user acima referido, e como ele não levantou problemas, avancei com a criação do dito.
Ora bem, a pergunta que podem ver no título é suficientemente explicita. Para onde caminha o GNU/Linux?
É cada vez mais frequente ver-se as ditas distros n00b-friendly. Distros que tem tudo out-of-the-box, que vem com todos os efeitos gráficos activados mesmo no Live CD/DVD, algumas com ambientes gráficos que pretendem até imitar windows, que querem evitar ao máximo o uso da consola. ou até mesmo esconder algumas das melhores funcionalidades do GNU/Linux.
Começamos a ver cada vez mais documentação, uma user-base cada vez maior, mas se calhar um pouco dividida entre os seus enclaves (ou distros), até já se delira com os primeiros "virus para Linux", com o "Fim de Linux". Vemos cada vez mais pessoas a trabalhar nos kernels, a desenvolver apps, a trabalhar sobre as distros
Vemos empresas como a Novell a fazer acordos com a Microsoft, acordos esses que são passiveis de ir contra a licensa GPL. Vemos distros a acabar e a começar com uma velocidade frenética. Por outro lado, as distros mais antigas continuam de pedra e cal, com a sua frevorosa massa associativa a crescer a bom ritmo.
Vemos o Beryl/Compiz a competir com o Aero, vemos cada vez mais jogos, mais programas, mais hardware a ser suportado nativamente, vemos o dominio de Windows a ser ligeiramente diminuido de dia para dia.
Vemos telemóveis com Linux, PDA's com Linux, cidades a mudarem os seus sistemas para Linux, vemos parlamentos a mudarem para Linux, computadores vendidos a nivel mundial a darem a opção Linux.
E isto tudo, vai levar aonde? Como vai reagir o "mercado" das distros a este aumento excepcional? Vai haver uma especie de selecção natural? Quem vai conseguir prosperar no meio de tanta concorrencia?
E as distros mais antigas, como vão ficar? Manter a sua filosofia, como fazem à uma decada, ou adaptarem-se aos novos tempos, numa tentativa de aumentar a sua fan-base?
E a nível de software? E a nivel de hardware? Será que as houses vão acordar para o Linux?
Ora bem, a pergunta que podem ver no título é suficientemente explicita. Para onde caminha o GNU/Linux?
É cada vez mais frequente ver-se as ditas distros n00b-friendly. Distros que tem tudo out-of-the-box, que vem com todos os efeitos gráficos activados mesmo no Live CD/DVD, algumas com ambientes gráficos que pretendem até imitar windows, que querem evitar ao máximo o uso da consola. ou até mesmo esconder algumas das melhores funcionalidades do GNU/Linux.
Começamos a ver cada vez mais documentação, uma user-base cada vez maior, mas se calhar um pouco dividida entre os seus enclaves (ou distros), até já se delira com os primeiros "virus para Linux", com o "Fim de Linux". Vemos cada vez mais pessoas a trabalhar nos kernels, a desenvolver apps, a trabalhar sobre as distros
Vemos empresas como a Novell a fazer acordos com a Microsoft, acordos esses que são passiveis de ir contra a licensa GPL. Vemos distros a acabar e a começar com uma velocidade frenética. Por outro lado, as distros mais antigas continuam de pedra e cal, com a sua frevorosa massa associativa a crescer a bom ritmo.
Vemos o Beryl/Compiz a competir com o Aero, vemos cada vez mais jogos, mais programas, mais hardware a ser suportado nativamente, vemos o dominio de Windows a ser ligeiramente diminuido de dia para dia.
Vemos telemóveis com Linux, PDA's com Linux, cidades a mudarem os seus sistemas para Linux, vemos parlamentos a mudarem para Linux, computadores vendidos a nivel mundial a darem a opção Linux.
E isto tudo, vai levar aonde? Como vai reagir o "mercado" das distros a este aumento excepcional? Vai haver uma especie de selecção natural? Quem vai conseguir prosperar no meio de tanta concorrencia?
E as distros mais antigas, como vão ficar? Manter a sua filosofia, como fazem à uma decada, ou adaptarem-se aos novos tempos, numa tentativa de aumentar a sua fan-base?
E a nível de software? E a nivel de hardware? Será que as houses vão acordar para o Linux?