Paulo Querido virou

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Banido
Não, não mudou a sua orientação sexual mas parece que "iluminou-se".

Mais um convertido. Ó Carvalhinho, sai entrevista ou não? :D



http://pauloquerido.net/2007/06/mac_primeiras_impressoes

meu primeiro MacBook Pro chegou esta semana. A minha primeira preocupação era migrar o mais rapidamente possível a tralha, não posso dar-me ao luxo de ficar a olhar para o aparelho (que é bonito, mas sóbrio para um Apple). São dez anos de tralhas várias, um arquivo tão grande quanto diverso e desarrumado.
O mais simples acaba por ser os ficheiros: é só desarrumação. Já o correio, as fotos e, sobretudo, a panóplia de ficheiros de texto, bookmarks, senhas e links de que é composto o meu dia a dia dá mais trabalho. Bem, ocupa mais tempo — na realidade o trabalho foi facilitado pela máquina, o que apesar de tudo foi uma surpresa: não espero milagres da informática e ainda menos das marcas dos logotipos.
A parte multimedia é espantosa de simples, eficaz e agradável. É natural que os editores modernos (ia escrever bloggers, mas esta palavra seria redutora) prefiram um Mac a qualquer outro computador, e dá para perceber porque é que os geeks e as tribos da informática deixem o Linux por um Mac. É simplesmente mais fácil de operar, sem perder a capacidade e a elasticidade.
É também natural que o Windows se esforce por apreender os conceitos de desktop do Mac e apresente eu já não digo cópias, mas soluções inspiradas em Mac e adaptadas a um maior leque de utilizadores.
Correu tudo muito bem. Menos de dia e meio — a maior parte do qual gasto a marrar com a placa AirPort, item que abordarei noutra altura — para mudar o meu “escritório”, “secretária”, arquivos e capacidade produtiva do antigo misto Ubuntu / Windows XP para o novo ambiente Mac. Um migração realizada a 99%: falta apenas importar o programa de facturação.
Claro que os meus hábitos anteriores ajudaram, a começar pela substituição, de há muitos anos, dos piores “cancros” da Microsoft — o pesado Word, o pesadelo Outlook e essa arma de destruição de PCs dá pelo nome de Internet Explorer — pelas alternativas de mercado, que são muito mais elásticas e adaptadas às mudanças de paradigma operativo. A migração de conteúdos está fácil e existe IE para Mac (embora eu não perceba porque é que alguém o quererá usar), refiro-me aqui à suavização da mudança: o Firefox, o Ubuntu e mesmo o OpenOffice são iguais, ajudando à transição psicológica, se me faço entender (a sincronização do FF através do Google Sync tem um papel importante: é o “meu” browser com as minhas coisas, qualquer que seja a plataforma em que opere num determinado momento).
Em resumo: estou bastante agradado com o MacBook. Nunca fui grande adepto da Apple, para não dizer crítico mordaz (e algumas vezes enganado e injusto, devo reconhecer). Mas isto é mesmo o Jaguar dos computadores.

Permitam que discorde. Um Mac não é o Jaguar dos computadores é o Porsche! :D
 
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isto é mesmo um dia mítico... este Senhor mudar-se?!?! bolas... estou... banzado... enha o Leopard à venda a partir de hoje qu e já nada me espanta!!!
 
Um jornalista a mudar para OSX.
What else is new ? Ele reconhece que já não usava XP há muito tempo, por isso mudou de Ubuntu para OSX, nada de especial.

Suponho que nunca tenha usado o Vista, mas... it's his loss, not mine. :P
BTW, para quem fundou uma publicação chamada "Pasquim", os textos até assentam como uma luva.
 
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Blastarr... não é o facto de um jornalista mudar-se para o Mac OSX... é o facto deste Senhor Jornalista ter-se mudado... ele sempre foi mais anti mac que tu :), tendo sido muitas vezes queimado vivo nos altares dos maczealots mais convictos... essencialmente porque falava sem conhecimento prático da coisa... normalmente acusando todos os macusers de "profanidades em nome de um Deus menor de cada vez que diziam que mac era melhor que Windows XP"

Creio mesmo que uma das notas do expresso (não é assim tão antigo...creio mesmo que tem menos de um ano) dele deve ter dado origem à flame war mais movimentada da história da internet Portuguesa com sabor a maçã...

seria mais ou menos o mesmo que o Alberto Costa formasse uma equipa para Lisboa convidando o Fernando Negrão para numero 2...
 
O Paulo Querido... quem diria. esta visto, andam semp a tentar falar o mais mal que podem,contra-argumentar, etc.. mas um dia passam para este lado ou simplesmente desistem..

blastarr, vai te preparando, esse dia va chegar!!

:004: lol

Ed_
 
Por favor... O blastarr tem os seus momentos menos felizes mas pelo menos consegue sempre mascarar os seus ódios e manias com argumentos minimamente racionalizados ainda que a nós que o conhecemos não nos engane.

Compará-lo com o Paulo Querido no que diz respeito a esta temática não é menos que um insulto. Li o artigo do Paulo Querido e honestamente só me consigo lembrar do que pensei na altura e foi algo do tipo: "Mas quem é que deixa um gajo destes publicar coisas destas num jornal que se assume minimamente sério...".

O homem é um ignorante (ou era) e falava de tudo menos do que sabia. Para qualquer pessoa com dois dedos de testa, ler aquele artigo era um misto de comédia grotesca ao estilo britânico (Liga de Cavalheiros) e ao mesmo tempo um atentado à digestão, sim, porque as náuseas eram inevitáveis.

Talvez esteja a exagerar mas a realidade é que o homem não sabia o que dizia.
 
A mim parece-me que este senhor nao percebe muito de informatica...
Estou aqui a lembrar-me de quando o ZX Spectrum fez 25 anos...
 
Por favor... O blastarr tem os seus momentos menos felizes mas pelo menos consegue sempre mascarar os seus ódios e manias com argumentos minimamente racionalizados ainda que a nós que o conhecemos não nos engane.

Compará-lo com o Paulo Querido no que diz respeito a esta temática não é menos que um insulto. Li o artigo do Paulo Querido e honestamente só me consigo lembrar do que pensei na altura e foi algo do tipo: "Mas quem é que deixa um gajo destes publicar coisas destas num jornal que se assume minimamente sério...".

O homem é um ignorante (ou era) e falava de tudo menos do que sabia. Para qualquer pessoa com dois dedos de testa, ler aquele artigo era um misto de comédia grotesca ao estilo britânico (Liga de Cavalheiros) e ao mesmo tempo um atentado à digestão, sim, porque as náuseas eram inevitáveis.

Talvez esteja a exagerar mas a realidade é que o homem não sabia o que dizia.

Finalmente, alguém que concorda comigo.

O Paulo querido faz lembrar o Vasco Matos Trigo na RTP, ou o Lourenço Medeiros na SIC.
Há muita boa vontade e até uma tentativa mais ou menos honesta de procurar explicar as coisas de forma simples a quem não percebe do assunto das suas reportagens.

O problema é que a falta de background técnico nos três é tão gritante que até essa tentativa acaba quase sempre por sair furada. Ou porque não sabem veicular o assunto de forma interessante, ou porque se ficam por uma abordagem superficial dos temas, ou até pura e simplesmente porque dão informações erradas (algumas são de caras) nas reportagens.

Alguém se lembra das edições nacionais da extinta revista Cybernet, circa 1994/1995 ? É esse o estilo deles, shallow...
 
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Desde quando é necessário ter conhecimentos técnicos para se usar e saber apreciar o uso de um computador? São exactamente as opiniões dos leigos técnicos sobre a facilidade e funcionalidade de um computador que se deve ter em conta. Afinal representam, se calhar, mais de 4/5 dos utilizadores de Windows ou OS X. Esta arrogância e superioridade de quem sabe umas coisas sobre os leigos é infelizmente algo que vejo aqui e acolá em alguma "juventude". O mais hilariante é quando são espremidos pouco sumo sai. São um pouco como os "opinion makers" portugueses que opinam sobre tudo e mais um restinho. Alguns até se julgam mais conhecedores que engenheiros, pilotos, cientistas, biólogos e por aí adiante quando opinam sobre a OTA, por exemplo.

Custa assim tanto engolir as palavras de alguém que foi um anti-Mac ? Ao menos é humilde e admite que errou. Claro que nunca conseguirá apagar o seu "passado".
 
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Desde quando é necessário ter conhecimentos técnicos para se usar e saber apreciar o uso de um computador? São exactamente as opiniões dos leigos técnicos sobre a facilidade e funcionalidade de um computador que se deve ter em conta. Afinal representam, se calhar, mais de 4/5 dos utilizadores de Windows ou OS X. Esta arrogância e superioridade de quem sabe umas coisas sobre os leigos é infelizmente algo que vejo aqui e acolá em alguma "juventude". É um pouco como os "opinion makers" portugueses que opinam sobre tudo e mais um restinho. Alguns até se julgam mais conhecedores que engenheiros, pilotos, cientistas, biólogos e por aí adiante no caso da OTA por exemplo.

Incrível como consegues formular uma opinião e depois contrariá-la em tão poucas linhas... :P
 
O homem é um ignorante (ou era) e falava de tudo menos do que sabia. Para qualquer pessoa com dois dedos de testa, ler aquele artigo era um misto de comédia grotesca ao estilo britânico (Liga de Cavalheiros) e ao mesmo tempo um atentado à digestão, sim, porque as náuseas eram inevitáveis.

Talvez esteja a exagerar mas a realidade é que o homem não sabia o que dizia.

O homem é jornalista. Não podemos ser muito exigentes. Na verdade são entertainers e são capazes de nos arrancar um sorriso durante a pausa do café.
 
Incrível como consegues formular uma opinião e depois contrariá-la em tão poucas linhas... :P

Acho que o teu problema é com o Português. Tu usas ou vais construir a OTA? Como utilizador posso ter a minha opinião sobre um aeroporto na OTA. Se é longe, se é funcional, se dá jeito, etc. Agora esboçar opiniões sobre onde e como construir é outra coisa.
 
Qualquer pessoa tem legitimidade para se pronunciar, como utilizador, sobre aquilo que utiliza. O que está em causa é saber se, na altura em que esse cavalheiro se pronunciou como utilizador, ele era utilizador de facto. Se não era... ok, estamos conversados.
 
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