"A Polícia Judiciária, através da Direcção Central de Investigação da Corrupção e da Criminalidade Económico Financeira, concluiu hoje uma série de dezenas de buscas a nível nacional, que vinham sendo cumpridas desde dia 25 do corrente, com vista à identificação de vários utilizadores de INTERNET, que, para evitarem o pagamento de serviços, procediam à configuração dos computadores que usavam, para que o tráfego de dados (download) possa ser imputado a terceiros.
Este "modus operandi", bem conhecido daqueles que têm acesso à INTERNET através de fornecedores de serviços baseados em MODEM’s de cabo, desde que tenha como consequência a imputação de despesas a terceiros, tem sido considerado, conforme especificações caso a caso, ou como acesso ilegítimo ou como burla informática.
Da acção policial não resultaram detenções por estarem em causa menores de vinte e um anos sem antecedentes criminais.
Foram, contudo, apreendidas dezenas de computadores e centenas de discos ópticos contendo programas de computador copiados ilegitimamente, tudo com valor superior a 10.000 euros, e que se encontravam nas residências e nas firmas buscadas.
30 de Outubro de 2002"
In Polícia Judiciária
http://www.pj.pt/cgi-bin/news.pl?action=viewarticle&id=712
Isto tem piada... então quem não usar proxies, e descarregar todo o warez que puder, fica imune às investigações? Cheira-me a interesses corporativos, mais do que uma simples investigação de rotina da PJ. Preocupam-se com 10.000 € de software em casa de supostos hackers? Uma visita de um dia a "uma feira da ladra", resultava em apreensão de software em valor muito superior. Isto não é mais que um lobby corporativo que põe a PJ ao seu serviço. O uso de máquinas proxy em território nacional não mais existe senão graças á incúria dos adminstradores das redes empresariais em questão, as que supostamente foram burladas.
Este "modus operandi", bem conhecido daqueles que têm acesso à INTERNET através de fornecedores de serviços baseados em MODEM’s de cabo, desde que tenha como consequência a imputação de despesas a terceiros, tem sido considerado, conforme especificações caso a caso, ou como acesso ilegítimo ou como burla informática.
Da acção policial não resultaram detenções por estarem em causa menores de vinte e um anos sem antecedentes criminais.
Foram, contudo, apreendidas dezenas de computadores e centenas de discos ópticos contendo programas de computador copiados ilegitimamente, tudo com valor superior a 10.000 euros, e que se encontravam nas residências e nas firmas buscadas.
30 de Outubro de 2002"
In Polícia Judiciária
http://www.pj.pt/cgi-bin/news.pl?action=viewarticle&id=712
Isto tem piada... então quem não usar proxies, e descarregar todo o warez que puder, fica imune às investigações? Cheira-me a interesses corporativos, mais do que uma simples investigação de rotina da PJ. Preocupam-se com 10.000 € de software em casa de supostos hackers? Uma visita de um dia a "uma feira da ladra", resultava em apreensão de software em valor muito superior. Isto não é mais que um lobby corporativo que põe a PJ ao seu serviço. O uso de máquinas proxy em território nacional não mais existe senão graças á incúria dos adminstradores das redes empresariais em questão, as que supostamente foram burladas.