Portugal em 8º na velocidade de banda larga

Pois eu tb acho um exagero, estarmos em 8º. Mas a realidade é que desde que abriu a concorrência nesta área, o mercado cá está muito competitivo e a PT teve que se mexer. Se repararem a netcabo levou anos com os 640 kbps, e nos ultimos tempo quase que duplica o download em relação ao ano anterior.

Por outro lado, sermos pequenos também agiliza a implantação de novas tecnologias. Por exemplo para instalar ADSL2+ cá deve ser mt mais facil que fazer o mesmo processo em França...

Na prática ainda estamos longe de top 8. Podemos ver por exemplo no speedtest:
http://www.speedtest.net/global.php?continent=3

Nem estamos no top10 europeu. Claro que este site não tem os resultados de todas as ligações, mas dá para estimar.
 
O que eu também digo, e mantenho, é que existem conclusões (outras) que podem continuar a ser retiradas deste estudo, pois o enviesamento do mesmo não as altera grandemente. Estas novas conclusões chegam através da relativização das primeiras, tendo em conta o factor de erro (velocidade contratada Vs. efectiva) de que as mesmas sofriam. Isto é algo que se faz no dia-a-dia em vários estudos a nível de estatística, matemática, ciências e mesmo engenharia.

Eu digo que o resultado de um estudo pode proporcionar várias outras leituras ou conclusões que não apenas a principal que se propunha passar. Sendo que neste caso essa até conteria erros.

O rigor do qual és apologista dever-te-ia levar a primeiro informares-te sobre os teus interlocutores e apenas depois extrapolar sobre eles. Porque, essa tua certeza, posso-te dizer que não foi muito rigorosa... mesmo na fase mais avançada do termo. :)

E a quem devo a honra de dirigir a palavra? Se pertence à academia, vejamos as coisas com bons olhos, pois se é verdade que de um bom estudo se podem tirar conclusões paralelas, também o é que este não é o caso, pegando nas palavras que proferiu e adulterando-as um pouco, o enviesamento do mesmo altera fortemente quaisquer conclusões que se possam tirar dele, excluindo as directamente implícitas.

Senão vejamos os dados:

. A velocidade média de acesso à banda larga publicitada pelas operadoras em Portugal é de 12,955mb

. Portugal ocupa a oitava posição mundial e a quinta europeia segundo os parâmetros supra-mencionados

Já agora permitam-me introduzir mais uma parcela na equação, que foi omitida da notícia postada mas que me parece de extrema relevância: "Os dados da OCDE traçam uma realidade bastante diferente da reportada por outras entidades em relação à velocidade da banda larga em Portugal. "


O que eu concluo dos dados que estão ao meu dispor:

. A velocidade média de acesso à banda larga publicitada pelas operadoras em Portugal é de 12,955mb

. Portugal ocupa a oitava posição mundial e a quinta europeia segundo os parâmetros supra-mencionados

O que eu posso tentar conjecturar:

Segundo este gráfico:

internode-adsl2-distance.jpg


Temos que aproximadamente:

Dist. . ADSL . ADSL2 . ADSL2+ TotalMax
----------------------------------------
500m 8Mbps +4Mbps +12Mbps 24Mbps
1000m 8Mbps +4Mbps +10Mbps 22Mbps
1500m 8Mbps +3Mbps +9Mbps 20Mbps
2000m 8Mbps +3Mbps +6Mbps 17Mbps
----------------------------------------
2500m 8Mbps +1Mbps +3Mbps 12Mbps
3000m 6Mbps +1Mbps +1Mbps 8Mbps
----------------------------------------
3500m 5Mbps +0Mbps +0Mbps 5Mbps
4000m 4Mbps +0Mbps +0Mbps 4Mbps
4500m 2Mbps +0Mbps +0Mbps 2Mbps
5000m 1Mbps +0Mbps +0Mbps 1Mbps
----------------------------------------
5500m 0Mbps +1Mbps +0Mbps 1Mbps
6000m 0Mbps +0Mbps +0Mbps 0Mbps

Vamos considerar os valores tomados por totalmax, para nunca sub-avaliar a nossa prestação:

. A partir dos 5km qualquer velocidade contratada não faz sentido

Imaginando, hipoteticamente, uma uniforme distribuição da população ao longo das circunferências cujo centro são as centrais telefónicas e que estas, no mínimo, se interceptarão em ou além do perímetro:

. A uma distância superior a 2.5km da central, não podemos tirar partido dos 12.955mb médios. Isto significa que, apenas 41.6(6)% da população poderá usufruir de serviços a esta velocidade.

. Apenas 8.3% da população pode usufruir de uma velocidade de 24mb


Ainda há que fazer acertos relativamente a este raio, que é, também ele, hipotético, pois muito embora a distância de minha casa à central possa ser 2km em linha recta, há que ter em conta que o cabo que nos liga dá inúmeras voltas, perfazendo nunca menos que 1.5x a distância em linha recta e reduzindo ainda mais os timidos valores acima expressos.

Uma pessoa que more a 500m da central, terá uma distância em cablagem de sensivelmente 750m:

Raio . .Cabo . . ∆d
------------------------
500m . 750m . 250m
1000m 1500m 500m
1500m 2250m 750m
2000m 3000m 1000m
2500m 3750m 1250m
3000m 4500m 1500m
3500m 5250m 1750m

Como podem ver a partir dos 3.5km de raio, a distância em cabo ultrapassa os 5km e assim sendo, o sinal é quase inexistente.

Para mim adiantar mais que isto não faz sentido e já estou a inventar demais com a uniforme distribuição populacional e afins. Como podem ver, existem demasiadas variáveis para serem controladas com a linearidade que desejam. Já por isso se fazem estudos, e não é um tipo qualquer como eu que se põe para aí a inventar coisas. Especialmente quando se levam estas coisas à escala global há que ser ainda mais minucioso. Interessava-me era um estudo sobre o rendimento dos serviços de internet em cada país e assim sim, saber se cada um tinha a velocidade contratada. Não me interessa que os isps forneçam ligações de 24mb quando este tipo de velocidade só é alcançável para uma ínfima parte da população. Interessa sim, que todos estejam satisfeitos com a velocidade que possuem, seja ela alta ou não, desde que satisfaça as suas necessidades, até porque nem todas as velocidades estão ao alcance de qualquer um.

Espero ter sido esclarecedor

Cumprimentos
 
Última edição:
Estudos feitos à medida é o q é... :zzz:

Eu estou à espera q me aumentem a velocidade na Cabovisão desde o ínicio do mês...

Do Sapo tenho um caso q pediu-se a migração para os 16Mb (estava a pagar 8Mb e sincronizava a 4Mb), resultado?...sem net desde 5ª feira, voltou hoje, n sei a q velocidade, dúvido q sejam os 16Mb, ahh e está "colado" à central... :-D

Da Telepac, outro caso, q paga 8Mb, tem 4Mb e já lhe disseram q n dá para mais, está a menos de 1Km da central...e isto são exemplos do q me rodeia, imagino a nível nacional...

Preços altos, limites tráfego rídiculos (q em alguns casos, basta fazer streaming de rádio e youtube, para ultrapassá-los) e diz q tem uma espécie de upload, enfim, acho q n vale apena continuar, pois n?... :rolleyes:

Se PT fica em 8º num ranking qualquer com realidades destas, nem quero imaginar, os desgraçados, q ficaram atrás, só falta me dizerem q a Suécia ficou atrás de nós no ranking, com ligações de 100Mb e qd com 20€, têm 10Mb download/10Mb upload e tráfego ilimitado... :-D
 
E a quem devo a honra de dirigir a palavra? Se pertence à academia, vejamos as coisas com bons olhos, pois se é verdade que de um bom estudo se podem tirar conclusões paralelas, também o é que este não é o caso, pegando nas palavras que proferiu e adulterando-as um pouco, o enviesamento do mesmo altera fortemente quaisquer conclusões que se possam tirar dele, excluindo as directamente implícitas.

Senão vejamos os dados:

. A velocidade média de acesso à banda larga publicitada pelas operadoras em Portugal é de 12,955mb

. Portugal ocupa a oitava posição mundial e a quinta europeia segundo os parâmetros supra-mencionados

Já agora permitam-me introduzir mais uma parcela na equação, que foi omitida da notícia postada mas que me parece de extrema relevância: "Os dados da OCDE traçam uma realidade bastante diferente da reportada por outras entidades em relação à velocidade da banda larga em Portugal. "


O que eu concluo dos dados que estão ao meu dispor:

. A velocidade média de acesso à banda larga publicitada pelas operadoras em Portugal é de 12,955mb

. Portugal ocupa a oitava posição mundial e a quinta europeia segundo os parâmetros supra-mencionados

O que eu posso tentar conjecturar:

Segundo este gráfico:

internode-adsl2-distance.jpg


Temos que aproximadamente:

Dist. . ADSL . ADSL2 . ADSL2+ TotalMax
----------------------------------------
500m 8Mbps +4Mbps +12Mbps 24Mbps
1000m 8Mbps +4Mbps +10Mbps 22Mbps
1500m 8Mbps +3Mbps +9Mbps 20Mbps
2000m 8Mbps +3Mbps +6Mbps 17Mbps
----------------------------------------
2500m 8Mbps +1Mbps +3Mbps 12Mbps
3000m 6Mbps +1Mbps +1Mbps 8Mbps
----------------------------------------
3500m 5Mbps +0Mbps +0Mbps 5Mbps
4000m 4Mbps +0Mbps +0Mbps 4Mbps
4500m 2Mbps +0Mbps +0Mbps 2Mbps
5000m 1Mbps +0Mbps +0Mbps 1Mbps
----------------------------------------
5500m 0Mbps +1Mbps +0Mbps 1Mbps
6000m 0Mbps +0Mbps +0Mbps 0Mbps

Vamos considerar os valores tomados por totalmax, para nunca sub-avaliar a nossa prestação:

. A partir dos 5km qualquer velocidade contratada não faz sentido

Imaginando, hipoteticamente, uma uniforme distribuição da população ao longo das circunferências cujo centro são as centrais telefónicas e que estas, no mínimo, se interceptarão em ou além do perímetro:

. A uma distância superior a 2.5km da central, não podemos tirar partido dos 12.955mb médios. Isto significa que, apenas 41.6(6)% da população poderá usufruir de serviços a esta velocidade.

. Apenas 8.3% da população pode usufruir de uma velocidade de 24mb


Ainda há que fazer acertos relativamente a este raio, que é, também ele, hipotético, pois muito embora a distância de minha casa à central possa ser 2km em linha recta, há que ter em conta que o cabo que nos liga dá inúmeras voltas, perfazendo nunca menos que 1.5x a distância em linha recta e reduzindo ainda mais os timidos valores acima expressos.

Uma pessoa que more a 500m da central, terá uma distância em cablagem de sensivelmente 750m:

Raio . .Cabo . . ∆d
------------------------
500m . 750m . 250m
1000m 1500m 500m
1500m 2250m 750m
2000m 3000m 1000m
2500m 3750m 1250m
3000m 4500m 1500m
3500m 5250m 1750m

Como podem ver a partir dos 3.5km de raio, a distância em cabo ultrapassa os 5km e assim sendo, o sinal é quase inexistente.

Para mim adiantar mais que isto não faz sentido e já estou a inventar demais com a uniforme distribuição populacional e afins. Como podem ver, existem demasiadas variáveis para serem controladas com a linearidade que desejam. Já por isso se fazem estudos, e não é um tipo qualquer como eu que se põe para aí a inventar coisas. Especialmente quando se levam estas coisas à escala global há que ser ainda mais minucioso. Interessava-me era um estudo sobre o rendimento dos serviços de internet em cada país e assim sim, saber se cada um tinha a velocidade contratada. Não me interessa que os isps forneçam ligações de 24mb quando este tipo de velocidade só é alcançável para uma ínfima parte da população. Interessa sim, que todos estejam satisfeitos com a velocidade que possuem, seja ela alta ou não, desde que satisfaça as suas necessidades, até porque nem todas as velocidades estão ao alcance de qualquer um.

Espero ter sido esclarecedor

Cumprimentos

Tas so a fazer uma analogia em ADSL mas eu na minha opiniao penso que grande fatia do bolo dos clientes net em Portugal sao CABO. Penso eu... eu por exemplo tou mais q satisfeito... tenho sempre 17/18 Mbps disponiveis (o meu tarifario é 18 Mbps) sempre que saco é a bater no maximo : torrents a 2.2 MB/s, so' me queixo mesmo eh do upload que e' ridiculo
 
Tas so a fazer uma analogia em ADSL mas eu na minha opiniao penso que grande fatia do bolo dos clientes net em Portugal sao CABO. Penso eu... eu por exemplo tou mais q satisfeito... tenho sempre 17/18 Mbps disponiveis (o meu tarifario é 18 Mbps) sempre que saco é a bater no maximo : torrents a 2.2 MB/s, so' me queixo mesmo eh do upload que e' ridiculo

Sim, peço desculpa por isso mas são os únicos dados de que disponho

Cumps
 
Sim, peço desculpa por isso mas são os únicos dados de que disponho

Cumps

A ver se acertamos as nossas agulhas...

Tirando a questão do cabo, onde a distância deixa de ser um parâmetro relevante e existe ainda uma quantidade considerável de clientes, a distância entre as centrais, que é bastante menor em áreas densamente povoadas e alteraria algumas daquelas percentagens, e a parte da distribuição uniforme da população à volta de uma central telefónica (mas que é reconhecida no texto), concordo no geral com tudo do seu exaustivo post.

Penso é que estamos a falar de coisas diferentes.

As tais conclusões paralelas ou secundárias de que falo tenderão a ter mais força precisamente nestes 2 excepções que o seu raciocínio tende a desprezar. O simples facto de existir uma percentagem considerável da população com tecnologias que não sofram degradação (considerável) com a distância ou dentro do raio que permite velocidades superiores à da maioria dos países, e o facto de toda essa gente poder usufruir dessas vantagens, é, por si só, e na minha opinião, um indicador válido de algo. Que não necessariamente os intrínsecos ao estudo.

Ou seja, é melhor um país (em termos de acesso à internet) onde toda a gente está limitada a uma oferta comercial máxima de 8Mb, independentemente da sua localização, ou um onde a população pode, em parte, aceder a ofertas de velocidade muito superior?
É apenas este o meu ponto. Em relação às velocidades reais médias não creio nem pouco mais ou menos que se aproximem dos valores referidos dos 12,955Mb. E em relação a isso e ao crédito desse valor enquanto valor real do acesso médio penso que desde sempre nos entendemos.

Correndo o risco de me tornar repetitivo, mas de forma a ver se de facto fica transparente que estamos a falar de coisas diferentes e não a discutir a credibilidade de um qualquer valor, a qual parece estar condenada à partida. Considera, do seu ponto de vista, que a oferta comercial existente é ou não um indicador válido do estado concorrencial e maduro de um mercado de telecomunicações e dessa forma do desenvolvimento e avanço tecnológico do mesmo (note-se que digo "um" e não "o").

Tendo (aparentemente, pois não li o dito estudo) sido esse o parâmetro utilizado, pode-se ou não retirar conclusões apenas nesse aspecto que não seriam as intrínsecas ao estudo, ou pelo menos não o objectivo aparente de quem o publicou?
 
As tais conclusões paralelas ou secundárias de que falo tenderão a ter mais força precisamente nestes 2 excepções que o seu raciocínio tende a desprezar. O simples facto de existir uma percentagem considerável da população com tecnologias que não sofram degradação (considerável) com a distância ou dentro do raio que permite velocidades superiores à da maioria dos países, e o facto de toda essa gente poder usufruir dessas vantagens, é, por si só, e na minha opinião, um indicador válido de algo. Que não necessariamente os intrínsecos ao estudo.

Só posso concordar, com a ressalva de que embora a degradação com a distância possa ser desprezada, as velocidades flutuam muito mais em função do número de utilizadores online com cabo do que com adsl, pelo que não se pode inferir acerca de uma velocidade efectiva da linha (se é que em algum dos casas se pode). Acrescento também que as ofertas via cabo disponíveis em Portugal são decepcionantes em termos de upload... que infelizmente foi mais um parâmetro esquecido no estudo, vá se lá saber porquê.

Ou seja, é melhor um país (em termos de acesso à internet) onde toda a gente está limitada a uma oferta comercial máxima de 8Mb, independentemente da sua localização, ou um onde a população pode, em parte, aceder a ofertas de velocidade muito superior?.

Não sei o objectivo era ver mesmo esta pergunta respondida, mas eu iria pela primeira opção desde que os 8mb fossem alcançáveis, e penso que faria todo o sentido.

Correndo o risco de me tornar repetitivo, mas de forma a ver se de facto fica transparente que estamos a falar de coisas diferentes e não a discutir a credibilidade de um qualquer valor, a qual parece estar condenada à partida. Considera, do seu ponto de vista, que a oferta comercial existente é ou não um indicador válido do estado concorrencial e maduro de um mercado de telecomunicações e dessa forma do desenvolvimento e avanço tecnológico do mesmo (note-se que digo "um" e não "o"). Tendo (aparentemente, pois não li o dito estudo) sido esse o parâmetro utilizado, pode-se ou não retirar conclusões apenas nesse aspecto que não seriam as intrínsecas ao estudo, ou pelo menos não o objectivo aparente de quem o publicou?

Bom, é uma questão complicada de responder pois mantém inúmeras variáveis à mistura. O estado concorrencial de um mercado de telecomunicações não está dependente de apenas um factor e, aliás, nem sempre é um indicador positivo para um país. Na melhor das hipóteses diria que as ofertas disponíveis a este nível poderão ser um indicador do desenvolvimento tecnológico. Porém, para considerar uma tecnologia verdadeiramente implementada esta tem que ser acessível ao utilizador comum e não estar limitada a um derminado raio social, com certos privilégios, como por exemplo temos em Oeiras a fibra óptica com 30mbit a 30eur (o que me parece extremamente bom), que muito possivelmente entrou para a estatísca e no entanto só está acessível a um conjunto muito específico e por isso diminuto de utilizadores. Para mim, o que estes senhores fizeram, foi brincar com a estatística. Já há países, como já foi até mencionado, com ligações de 10mb/10mb a preços de 20eur e 100mb a 80eur, como é o caso da Suécia, que ficou atrás de nós no estudo (perdão por bater na mesma tecla, mas estou mesmo insatisfeito com o mesmo).

Continuando a temática da influência das velocidades ofertadas pelos fornecedores ser indicador do estado concorrencial de um mercado, é perfeitamente plausível que vários isp's forneçam serviços idênticos a preços idênticos e que nenhum deles realmente valha a pena. Assim sendo creio que o mais relevante é mesmo a satisfação do consumidor, como referi no post anterior. No nosso caso em específico, é importante que quando prestamos um serviço sejamos claros acerca deste e que não entremos em esquemas manhosos para desorientar o cliente e que no fundo, é aquele que faz com que a empresa subsista. São políticas erradas, que provavelmente indicam de um modo mais óbvio o estado do mercado. É ridículo anunciar velocidades até x mbps, disfarçadas a letras minúsculas no fundo de um anúncio comercial. Há formas de se contornar estas barreiras e fazer chegar a mesma velocidade a toda a gente; só não estão implementadas porque não querem. Concorrência? Inércia.
 
Nem sabes quanto é o upload deles... (nem se a velocidade é real)

Ninguém falou em upload. A questão está nas ligações internacionais deles, que sei que são uma grande treta. Até podem ter 100 megas ou gigabit (ou mesmo 10gigabit), mas tudo não passa de uma grande LAN a nível nacional. Quando é tráfego externo ao Japão, é um funil autêntico.
 
Ninguém falou em upload. A questão está nas ligações internacionais deles, que sei que são uma grande treta. Até podem ter 100 megas ou gigabit (ou mesmo 10gigabit), mas tudo não passa de uma grande LAN a nível nacional. Quando é tráfego externo ao Japão, é um funil autêntico.


E se meterem a fazer vários downloads ?


:007:
 
É que é mesmo LAN. Têm essas ofertas, mas só entre eles é que usufruem delas. Se fizerem um download externo à rede, aquilo arrasta-se tudo.

Ninguém falou em upload. A questão está nas ligações internacionais deles, que sei que são uma grande treta. Até podem ter 100 megas ou gigabit (ou mesmo 10gigabit), mas tudo não passa de uma grande LAN a nível nacional. Quando é tráfego externo ao Japão, é um funil autêntico.

E porquê? A linha não é a mesma ao fazer a ligação com pessoas dentro ou fora do Japão
 
E porquê? A linha não é a mesma ao fazer a ligação com pessoas dentro ou fora do Japão

A linha é, mas dentro do Japão as velocidades são mais ou menos garantidas porque o tráfego é encaminhado pelo backbone próprio do ISP, enquanto para fora são limitadas à capacidade de peering internacional dos ISP's Japoneses, que não é garantidamente de 100 megas a multiplicar pelo número de clientes.
 
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