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Internet
Portugueses pagam muito por pouca internet De acordo com a DECO, comparativamente aos holandeses, franceses e alemães, os internautas portugueses pagam mais por ligações lentas e com limites de tráfego.
Os internautas portugueses pagam mais por ligações menos rápidas e com limites de tráfego que os franceses, holandeses e alemães. Estas são as principais conclusões de um estudo sobre custos de navegação na internet em oito países europeus, publicado na edição de Junho da revista PROTESTE, da Associação de Defesa do Consumidor (DECO).
De acordo com esta pesquisa, mesmo para quem privilegia a velocidade de navegação, existem dois motivos que impedem a troca de uma ligação analógica por uma de banda larga: "fraca implantação no mercado e preço elevado". Um dos principais problemas dos internautas em Portugal, é o baixo limite de tráfego, que difere do nacional e do internacional. Um inconveniente que existe apenas no nosso país.
Segundo a DECO PROTESTE, os limites de tráfego e as velocidades de download e navegação são essenciais para comparar preços. Na ligação analógica e ADSL, Portugal está entre os países mais caros. Ou seja, embora os portugueses paguem das tarifas mais baixas, as velocidades e os limites de tráfego são bastante inferiores aos praticados lá fora.
O estudo aponta alguns exemplos que demonstram a disparidade de preços entre Portugal e outros países da Europa. Um utilizador que se liga esporadicamente à internet e que tenha aderido ao operador por cabo nacional mais barato, paga 10,50 euros (256/128 kbps e 400 MB ou sete horas mensais). Na Holanda, o mesmo utilizador pagaria 17,59 euros, mas as velocidades e o limite de tráfego seriam superiores (512/128 kbps e 2,5 GB). No nosso país, a opção mais parecida com esta é de uma velocidade de 2 MB que custa 22,50 euros.
Relativamente às ligações ADSL, um utilizador nacional intensivo paga 169,79 euros por mês, contra 54,90 euros no operador alternativo com rede própria mais barato. Ou seja, uma diferença que ultrapassa os 100 euros. Em França, a tarifa mais elevada para este perfil, sem limite de tráfego, não chega aos 40 euros.
Analisados estes resultados, a DECO PROTESTE alerta: "Portugal tem um longo caminho a percorrer para acompanhar o comboio da sociedade da informação, cujo ritmo é ditado por países como a França, a Alemanha e a Holanda".
Links relacionados:
Estudo DECO PROTESTE
Internet
Os internautas portugueses pagam mais por ligações menos rápidas e com limites de tráfego que os franceses, holandeses e alemães. Estas são as principais conclusões de um estudo sobre custos de navegação na internet em oito países europeus, publicado na edição de Junho da revista PROTESTE, da Associação de Defesa do Consumidor (DECO).
De acordo com esta pesquisa, mesmo para quem privilegia a velocidade de navegação, existem dois motivos que impedem a troca de uma ligação analógica por uma de banda larga: "fraca implantação no mercado e preço elevado". Um dos principais problemas dos internautas em Portugal, é o baixo limite de tráfego, que difere do nacional e do internacional. Um inconveniente que existe apenas no nosso país.
Segundo a DECO PROTESTE, os limites de tráfego e as velocidades de download e navegação são essenciais para comparar preços. Na ligação analógica e ADSL, Portugal está entre os países mais caros. Ou seja, embora os portugueses paguem das tarifas mais baixas, as velocidades e os limites de tráfego são bastante inferiores aos praticados lá fora.
O estudo aponta alguns exemplos que demonstram a disparidade de preços entre Portugal e outros países da Europa. Um utilizador que se liga esporadicamente à internet e que tenha aderido ao operador por cabo nacional mais barato, paga 10,50 euros (256/128 kbps e 400 MB ou sete horas mensais). Na Holanda, o mesmo utilizador pagaria 17,59 euros, mas as velocidades e o limite de tráfego seriam superiores (512/128 kbps e 2,5 GB). No nosso país, a opção mais parecida com esta é de uma velocidade de 2 MB que custa 22,50 euros.
Relativamente às ligações ADSL, um utilizador nacional intensivo paga 169,79 euros por mês, contra 54,90 euros no operador alternativo com rede própria mais barato. Ou seja, uma diferença que ultrapassa os 100 euros. Em França, a tarifa mais elevada para este perfil, sem limite de tráfego, não chega aos 40 euros.
Analisados estes resultados, a DECO PROTESTE alerta: "Portugal tem um longo caminho a percorrer para acompanhar o comboio da sociedade da informação, cujo ritmo é ditado por países como a França, a Alemanha e a Holanda".
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Estudo DECO PROTESTE