práticas comerciais de zero-rating

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Se fazem zero-rating para uns têm de fazer para todos, caso contrário estão a beneficiar uns serviços e a prejudicar outros. Esta prática comercial agradou muito por exemplo ao Sr. Trump e àqueles que patrocionaram a sua campanha. Portugal (leia-se operadoras em Portugal) usado como mau exemplo a nível Mundial...
 
Se fazem zero-rating para uns têm de fazer para todos, caso contrário estão a beneficiar uns serviços e a prejudicar outros. Esta prática comercial agradou muito por exemplo ao Sr. Trump e àqueles que patrocionaram a sua campanha. Portugal (leia-se operadoras em Portugal) usado como mau exemplo a nível Mundial...
O problema é que é tudo muito bonito ao nível dos princípios, mas depois acabamos por condescender por causa do efeito que isso tem na carteira. E não podemos ser ingénuos e pensar que não gostamos da vantagem económica dos ditos pacotes... Vemos se nos atrai a vantagem e acabamos por aceitar.
Claro que isso tem consequências nomeadamente beneficiando uns serviços/empresas em detrimento de outras e principalmente ajudando a minar a dita neutralidade da net. Só que no momento das contas o que nos custa menos acaba escolhido, mesmo "sacrificando" os princípios... Quem é que vai pagar a conta extra se ultrapassarmos a nossa quota?
Vamos sendo atraídos para o consumismo tecnológico e depois de "caçados" torna-se difícil viver sem esses serviços. Como as empresas vivem dos lucros se não pagarmos nós alguém tem de pagar e ficam criativas, nomeadamente selecionando as empresas / serviços que lhes compensa.
A regulação terá de vir de quem nos devia "proteger" - Estado, reguladores, UE ... - mas pelos exemplos que praticam não tenho muita esperança. É o salve-se quem puder.
 
O problema é que é tudo muito bonito ao nível dos princípios, mas depois acabamos por condescender por causa do efeito que isso tem na carteira. E não podemos ser ingénuos e pensar que não gostamos da vantagem económica dos ditos pacotes... Vemos se nos atrai a vantagem e acabamos por aceitar.
Claro que isso tem consequências nomeadamente beneficiando uns serviços/empresas em detrimento de outras e principalmente ajudando a minar a dita neutralidade da net. Só que no momento das contas o que nos custa menos acaba escolhido, mesmo "sacrificando" os princípios... Quem é que vai pagar a conta extra se ultrapassarmos a nossa quota?
Vamos sendo atraídos para o consumismo tecnológico e depois de "caçados" torna-se difícil viver sem esses serviços. Como as empresas vivem dos lucros se não pagarmos nós alguém tem de pagar e ficam criativas, nomeadamente selecionando as empresas / serviços que lhes compensa.
A regulação terá de vir de quem nos devia "proteger" - Estado, reguladores, UE ... - mas pelos exemplos que praticam não tenho muita esperança. É o salve-se quem puder.
os consumidores são os primeiros a terem de se proteger... Ainda por cima não estamos a falar de serviços essenciais. Tráfego gratuito para ver videos de gatinhos no youtube? Ou ver televisão fora de casa? Ou fazer streaming de música quando queremos? O "caçados" é fácil de "descaçar": sai do bolso, não posso pagar, não tenho.

Por mim davam-me esse tráfego era para outras utilizações bem mais úteis, como seja, cloud, navegação etc. Mas só que essas utilizações não permitem contratos entre as operadoras e essas empresas pois não são apenas meia-dúzia de empresas.
 
Devemos desenterrar esse tópico que está desactualizado?

O problema é que é tudo muito bonito ao nível dos princípios, mas depois acabamos por condescender por causa do efeito que isso tem na carteira. E não podemos ser ingénuos e pensar que não gostamos da vantagem económica dos ditos pacotes... Vemos se nos atrai a vantagem e acabamos por aceitar.
Claro que isso tem consequências nomeadamente beneficiando uns serviços/empresas em detrimento de outras e principalmente ajudando a minar a dita neutralidade da net. Só que no momento das contas o que nos custa menos acaba escolhido, mesmo "sacrificando" os princípios... Quem é que vai pagar a conta extra se ultrapassarmos a nossa quota?
Vamos sendo atraídos para o consumismo tecnológico e depois de "caçados" torna-se difícil viver sem esses serviços. Como as empresas vivem dos lucros se não pagarmos nós alguém tem de pagar e ficam criativas, nomeadamente selecionando as empresas / serviços que lhes compensa.
A regulação terá de vir de quem nos devia "proteger" - Estado, reguladores, UE ... - mas pelos exemplos que praticam não tenho muita esperança. É o salve-se quem puder.

Acho que isso é ver a situação de trás para a frente. Na primeira ligação de internet por cabo o contrato não tinha qualquer limite de tráfego, e hoje mesmo em wireless isso é cada vez mais um limite artificial para cobrar uma inconveniência que não existe.
 
@jarvaz A questão é que devíamos ser nós a lutar pelas coisas e não os reguladores, se as pessoas forem contra essas descriminações (mm deixando de olhar para o umbigo delas e perdendo o tráfego de algumas Apps que realmente usam ou pagando mais 1€ por um tarifário) as coisas aparecem e um dos operadores oferece 7 ou 8 GiB e não 3+Apps e se as pessoas forem para lá achas que os outros não vão atrás?

Dependendo da idade mts se lembram de ter limites de tráfego internacional ridículos e depois ilimitados para tráfego nacional... É algo que deve e tem de ser combatido. Se não daqui a pouco o tráfego de um jornal está inserido no pacote normal de internet mas o outro já tens de pagar um extra, ou outra descriminação qq.
 
@jarvaz A questão é que devíamos ser nós a lutar pelas coisas e não os reguladores, se as pessoas forem contra essas descriminações (mm deixando de olhar para o umbigo delas e perdendo o tráfego de algumas Apps que realmente usam ou pagando mais 1€ por um tarifário) as coisas aparecem e um dos operadores oferece 7 ou 8 GiB e não 3+Apps e se as pessoas forem para lá achas que os outros não vão atrás?

Dependendo da idade mts se lembram de ter limites de tráfego internacional ridículos e depois ilimitados para tráfego nacional... É algo que deve e tem de ser combatido. Se não daqui a pouco o tráfego de um jornal está inserido no pacote normal de internet mas o outro já tens de pagar um extra, ou outra descriminação qq.
@XUTOS-83 Onde leste nas minhas palavras que concordo com o sistema que acaba por vingar - sem menosprezar ninguém uma espécie de "maria vai com as outras"? Já tive muitos contratos e inclusivé as limitações de que falas.
Não concordei, como não concordo com as limitações que nos vão impondo.
A questão é que isto acontece porque as empresas encontram formas "distorcidas" de recuperar o lucro que querem ter e não conseguem por outros modos. Não aderi à tv paga senão muito recentemente e porque deixou de ser viável optar pelo que devia ser mais em conta: um serviço com telefone e internet.
Hoje acaba por já haver alguma abertura a quem quer optar por menos, mas na altura ficava mais caro em quase todos os operadores ter só telefone e internet.
Não deixa de ser verdade que à boleia dessas modas também vão surgindo alternativas mas não sei se vingam...
Quanto às ofertas dos operadores nem vale a pena falar porque normalmente trazem água no bico. É ver os registos de queixas que por aí circulam
Não é por isso que eu adiro, embora talvez penses que sim. Nem refiro a net do meu telemóvel para não provocar risadas... mas sou eu que não querendo pagar, não tenho - e já fui cedendo do que inicialmente tinha.

Mas imagino que seja complicado para quem tem famílias com jovens não ser "aliciado" por estes pacotes que no fundo permitem não esvaziar o bolso com as contas do telemóvel. Mesmo cedendo.
Quanto à adesão em massa do pessoal não se é tão segura, porque muitos desejavam era que a ligação mesmo limitada que possuem funcionasse em condições - todo o tempo...
 
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