Opinião Preconceito sobre os videojogos na sociedade/no agregado familiar

Olá malta, gostava da vossa ajuda num tema (não sei se é o tópico mais indicado, caso não seja, peço a moderador para o colocar no tópico mais indicado), a minha irmã hoje teve uma conversa comigo sobre o mal que os jogos fazem mal às pessoas, eu referi que isso depende, pessoas que jogam o gta e depois matam as pessoas, não é culpa do jogo, mas sim da pessoa que já tem problemas, eu sempre joguei gta e nunca me deu sequer vontade e matar alguém, mas ela depois refere que os especialistas dizem isso e eles é sabem, eu referi que existem muitos especialistas que estão errados, que falam unicamente para aparecer nos jornais e assim com temas controversos, será que alguém tem exemplos de especialistas que conseguem referir que os jogos não é o problema, ou que não devemos generalizar?

Obrigado
Recomendo pesquisares os psicólogos Eduardo Sá e Halley Pontes. Tens também aqui um podcast da Ordem dos Psicólogos sobre os videojogos: https://anchor.fm/istoepsicologia/episodes/1--A-relao-com-os-videojogos-e11vkkk Eles falam dos malefícios, mas no fim falam também das coisas boas e dizem que os benefícios superam o lado mau. Basicamente, defendem o que a maioria defende aqui: os videojogos são bons, mas não se deve dedicar a vida exclusivamente a isso. E já agora, um deles tem Playstation 5 :D O podcast é longo e no início parece que apenas vão falar mal dos videojogos, mas não desistas e ouve até ao fim. E podes ouvir com a tua irmã :)
 
Isso de matar é a maior treta. Alguém que não compreenda a diferença entre a realidade e um jogo, vai ter problemas maiores, independentemente que joguem videojogos ou não.
 
A mim o som não me faz diferença. A primeira coisa que faço quando estou no meu sítio, é pegar nos comandos( TV e consola), carrego no botão PS, depois dá o tal beep no qual praticamente nem ligo porque nesse entretanto já estou com o comando da TV para a ligar.
Passa-me ao lado, agora quem tem gente a dormir perto pode ser incomodativo.
O problema é mulher vir logo, lá vais tu... Nem que seja só para atualizar e sacar algo.
 
Só coloquei a "dica" porque lembrei-me de alguém - penso que neste fórum (ou PS4) ter a consola no quarto. Só que que também tinha um bebé e companheira...

Poderá dar jeito a alguém. Se não der, mal não faz ter colocado aqui a "dica"... Penso eu.
E foi boa dica, conheço malta que simplesmente não gosta do som, agora se for por ter a PlayStation no quarto com mulher e filho epa e o resto não incomoda mais!?!?
está visto que o problema é mesmo o não quererem levar nas orelhas das mulheres porque sabem logo que vão jogar (em vez de as aturar).
Mesmo a sério lol
 
Já pensaram que a partir do momento que têm que esconder da mulher/namorada que vão jogar, existe um problema?

no meu caso não o fiz para esconder, nunca tive de. Apenas fiz para testar porque ela estava numa reunião online no mesmo sitio que eu e queria ver se conseguia acertar o tossir com o beep, só naquela :biglaugh:
 
Ja tive uma namorada com quem vivi junto, e um dos motivos da separação foi ela não aceitar que eu gostava de jogar, para ela era coisas de crianças.

Hoje em dia a minha actual namorada ate quer jogar comigo, não tem é muito jeito 😁
 
São mentalidades que já nem deveriam existir a meu ver, porque a tecnologia está tão presente no nosso dia a dia, e das melhores formas de um gajo estar entretido em casa é a jogar porque é o que gosta... Seria o mesmo que impedir de a Mulher não ver a novela (exemplo) , porque é o que elas gostam e nós não e vice-versa.
 
Esse preconceito vai deixar de existir com o tempo, nas ele existir é normal. Agora que vendi a ps5 e tudo o resto fez-me perceber isso.

Esse preconceito vem de pessoas mais velhas, que obviamente nunca pegaram num videojogo por não fazer parte da sua época de infância, e quando os videojogos começaram a fazer parte do dia á dia já não lhes dizia nada.

Hoje quase a chegar aos 40, vendi tudo porque simplesmente não tenho paciência para jogar, aliás nem sequer tenho qualquer interesse.
Do pouco tempo que tenho, gasto em coisas mais "mundo real" e que me dão prazer. Gosto de pesca, e vou agora dando uns toques em mecânica e restauros.
A diferença é que sempre joguei, por isso não vou criticar quem o faz e vai fazer.


Agora se o assunto for jogos online de competição a conversa pode ter outros contornos, já que existem miúdos completamentes viciados e com vidas afectadas.
 
Esse preconceito vai deixar de existir com o tempo, nas ele existir é normal. Agora que vendi a ps5 e tudo o resto fez-me perceber isso.

Esse preconceito vem de pessoas mais velhas, que obviamente nunca pegaram num videojogo por não fazer parte da sua época de infância, e quando os videojogos começaram a fazer parte do dia á dia já não lhes dizia nada.

Hoje quase a chegar aos 40, vendi tudo porque simplesmente não tenho paciência para jogar, aliás nem sequer tenho qualquer interesse.
Do pouco tempo que tenho, gasto em coisas mais "mundo real" e que me dão prazer. Gosto de pesca, e vou agora dando uns toques em mecânica e restauros.
A diferença é que sempre joguei, por isso não vou criticar quem o faz e vai fazer.


Agora se o assunto for jogos online de competição a conversa pode ter outros contornos, já que existem miúdos completamentes viciados e com vidas afectadas.

Olha que a pesca também é um grande vicio :D.

O online também nunca me puxou, sempre gostei mais de experiências single player.
 
Ja tive uma namorada com quem vivi junto, e um dos motivos da separação foi ela não aceitar que eu gostava de jogar, para ela era coisas de crianças.

Hoje em dia a minha actual namorada ate quer jogar comigo, não tem é muito jeito [emoji16]
Se algum dia isso acontecer de novo pergunta _lhe se prefere coisas mais de homem como mulheres e jogo.
 
Se algum dia isso acontecer de novo pergunta _lhe se prefere coisas mais de homem como mulheres e jogo.
É melhor nem perguntar nada, move on imediatamente. Se é preciso mudar algo para agradar a alguém, não vale a pena.

Não vai ficar pelos jogos, vai achar que pode e deve alterar tudo até uma pessoas se tornar uma amiba.
 
Esse preconceito vai deixar de existir com o tempo, nas ele existir é normal. Agora que vendi a ps5 e tudo o resto fez-me perceber isso.

Esse preconceito vem de pessoas mais velhas, que obviamente nunca pegaram num videojogo por não fazer parte da sua época de infância, e quando os videojogos começaram a fazer parte do dia á dia já não lhes dizia nada.

Hoje quase a chegar aos 40, vendi tudo porque simplesmente não tenho paciência para jogar, aliás nem sequer tenho qualquer interesse.
Do pouco tempo que tenho, gasto em coisas mais "mundo real" e que me dão prazer. Gosto de pesca, e vou agora dando uns toques em mecânica e restauros.
A diferença é que sempre joguei, por isso não vou criticar quem o faz e vai fazer.


Agora se o assunto for jogos online de competição a conversa pode ter outros contornos, já que existem miúdos completamentes viciados e com vidas afectadas.

A partir do momento em que qualquer coisa te começa a afetar a tua vida, seja social ou profissional (ou ambas), é porque tornou-se num vício. O problema esta nos extremos, na minha opinião.

Pessoalmente já tive a minha parte de competitivos online, começou quando ainda estudava e a solução possível é arranjares um equilíbrio para tudo. Felizmente sempre tive uma base familiar que sempre apoiou o meu fascínio por vídeo jogos desde miúda e sempre conseguiram controlar o tempo que eu tinha para me dedicar a esse hobbie do restante. Por outro lado tenho um primo que nem acabou o secundário por causa disso mesmo ...
 
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