Primeiro transístor híbrido

Old Things...

No japão já conseguiram criar memórias numa unha morta e ler o conteudo da mesma. O desenvolvimento a seguir era fazer o mesmo mas numa unha que estivesse ainda viva.

Já tou a ver as empresas com medo da espionagem industrial a obrigarem os empregados a cortarem as unhas e passa-las por um campo magnetico... :x2:
 
Mais um desenvolvimento surpreendente nos nanotubos de carbono:
http://nanotechwire.com/news.asp?nid=2821

Superheated nanotubes gain strength as they stretch, researchers find


Carbon nanotubes used in the electronics for such devices as cell phones might have a longer life thanks to a strengthening technique pioneered by researchers at the Lawrence Livermore National Laboratory (LLNL), Boston College and Massachusetts Institute of Technology (MIT).

A single-walled carbon nanotube heated to more than 3,600 degrees Fahrenheit became nearly 280 percent stronger than it was in its original form, and its diameter shrunk by 15 times. The discovery has implications in strengthening ceramic and other nanocomposites at high temperatures and is useful in tuning electronics.

“The super-strain we discovered can be used to tune the electronic properties of carbon nanotubes for their applications in microelectronics,” said Yinmin (Morris) Wang of LLNL’s Materials Science and Technology Division and a co-author of the paper that appears in the Jan. 19 edition of the journal Nature. Wang also is an important member of the recently established Nanoscale Synthesis and Characterization Laboratory in the Lab’s Chemistry and Materials Science Directorate.

Carbon nanotubes are 10,000 times smaller than a human hair and are used in a variety of machines including computers, cell phones and personal handheld devices.

A typical carbon nanotube can be stretched to 15 percent longer than its original length before it fails. But in the high-temperature experiments, the heated nanotube was able to stretch to more than 280 percent of its original length before it broke. The researchers took a 24-nanometer piece of nanotube and stretched it to 91 nanometers before it failed, while the diameter was reduced by 15 times from 12 to 0.8 nanometers.

“This kind of intense stretching and reduction in diameter in a carbon nanotube is unprecedented,” Wang said. “This super-elongation is due to a full plastic deformation that occurs at high temperatures.”

Under such high temperatures, the nanotube appears to be completely pliable, resulting in a superplastic deformation that would otherwise be impossible at low temperatures.

“Our surprising discovery of superplasticity in nanotubes should encourage the investigation of their mechanical and electronic behavior at high temperatures,” Wang said. “The tubes may find uses as reinforcement agents in ceramics or other nanocomposites for high-temperature applications.”

In addition to Wang, co-authors of the paper include J.Y. Huang and S. Chen of Boston College and M.S. Dresselhaus of MIT.

Founded in 1952, Lawrence Livermore National Laboratory has a mission to ensure national security and apply science and technology to the important issues of our time. Lawrence Livermore National Laboratory is managed by the University of California for the U.S. Department of Energy’s National Nuclear Security Administration.

Um material quase sem resistência eléctrica, várias vezes mais forte do que diamante, mas muito mais maleável do que os plásticos...?

Venha ele. :)
 
LeeMan disse:
é tudo muito bonito mas nunca demora menos de 10-15 anos a ser realmente aplicável...

Pelo contrário.
Se já estiveres a usar um monitor LCD de 6ª ou 7ª geração (com menos de 2 anos), é provável que já tenhas lá dentro alguma forma de nanotubos de carbono. :)
Como é que achas que os tempos de resposta evoluíram tão rapidamente nos últimos 12 meses ? ;)
 
blastarr disse:
Pelo contrário.
Se já estiveres a usar um monitor LCD de 6ª ou 7ª geração (com menos de 2 anos), é provável que já tenhas lá dentro alguma forma de nanotubos de carbono. :)
Como é que achas que os tempos de resposta evoluíram tão rapidamente nos últimos 12 meses ? ;)

Eu posso não entender nada de nanotubos de carbono mas iria jurar que os LCDs trabalham com cristais líquidos. E iria jurar ainda mais que o cristal líquido é que em última análise influencia a a velocidade de resposta do dispositivo...

Mas já agora explica-me lá onde é que entram os nanotubos. Desconhecia totalmente que entravam em LCDs de 6º e 7º geração...
 
LeeMan disse:
Eu posso não entender nada de nanotubos de carbono mas iria jurar que os LCDs trabalham com cristais líquidos. E iria jurar ainda mais que o cristal líquido é que em última análise influencia a a velocidade de resposta do dispositivo...

Mas já agora explica-me lá onde é que entram os nanotubos. Desconhecia totalmente que entravam em LCDs de 6º e 7º geração...

E como é que os cristais líquidos produzem a imagem ? com uma matriz de transístores (o princípio é o mesmo das placas usadas em gráficas e motherboards, mas aqui são substituídas as placas opacas por materiais transparentes de polímeros + iluminação reflectida, e os transístores da matriz são fabricados com os mesmos equipamentos que já se usam para criar nanotubos de carbono (embora aínda só existam na forma convencional no mercado).

LCD's totalmente em nanotubos de carbono, só em protótipos:

http://news.com.com/Texas+company+demos+carbon+nanotube+TV/2100-1041_3-5853193.html

http://www.eetimes.com/news/design/technology/showArticle.jhtml?articleID=169400773
 
Concluindo. Os LCDs de 6ª e 7º geração não têm nanotubos. Estamos de acordo até aqui? Não me conseguiste provar o contrário.

Porque como funcionam o CLs e como são fabricados TFTs e até nanotubos isso eu sei.

Só não sei em que medida o nanotubo está ligado ao tempo de resposta.

Era isso que eu queria saber...
 
LeeMan disse:
Concluindo. Os LCDs de 6ª e 7º geração não têm nanotubos. Estamos de acordo até aqui? Não me conseguiste provar o contrário.

Porque como funcionam o CLs e como são fabricados TFTs e até nanotubos isso eu sei.

Só não sei em que medida o nanotubo está ligado ao tempo de resposta.

Era isso que eu queria saber...

Menos resistência eléctrica = menor tempo de latência durante a mudança de estado "On-Off" de cada pixel.

E além disso, um LCD feito com nanotubos permite que a sua imagem seja visualizada de todos os ângulos, e não apenas num intervalo relativamente curto como os LCD's convencionais.
 
blastarr disse:
Menos resistência eléctrica = menor tempo de latência durante a mudança de estado "On-Off" de cada pixel.

Realmente li os artigos mas não vi nenhum esquema de funcionamento e como tal é dificil avançar muito...

Em teoria a menor resitência reduz o threshold e por conseguinte a mudança de estado torna-se mais rápida. (Atenção q o Cristal líquido terá sempre um límite na velocidade em que muda de estado...)

Na prática não "vejo" como os nanotubos podem fazer isso. Mas tb é improvavel que isso seja divulgado uma vez que entramos no segredo industrial. Por isso é q na net só se encontram artigos cientificos/ pedagógicos...
 
blastarr disse:
Menos resistência eléctrica = menor tempo de latência durante a mudança de estado "On-Off" de cada pixel.

E além disso, um LCD feito com nanotubos permite que a sua imagem seja visualizada de todos os ângulos, e não apenas num intervalo relativamente curto como os LCD's convencionais.


Tens que te lembrar de uma coisa dizeres que pode ser visualizado de todos os angulos é falso nunca se irá atingir os 180º de visualização pelo simples facto de isso ser impossivel! Numa superficie plana a luz não poderia ser projectada paralelamente a partir da mesma superficie e é isso que os 180º significam.

Além disso os desenvolvimentos nos tempos de resposta dos ultimos tempos têm apenas uma explicação refinamento nas tecnicas de fabrico dos transistores. Não existem nanotubos nenhuns aplicados nos TFTs de hoje. Só em prototipos tal como tu mostraste.

O que eu realmente gostaria de ver era as promessas que fizeram sobre os TFTs de baixo consumo tempos de resposta melhores que CRTs e qualidades de imagem tb melhores finalmente cumpridas pq até agora vamos na 7,5 geração de TFT e de qualidade ainda não se viu nada... Só os consumos baixos mas nada do prometido pelos fabricantes. Já para não falar nos eternos problemas de DEAD PIXEL embora agora com os melhoramentos que introduziram já sejam menores... No entanto é sempre mau comprar um Benq 17" e passado 1 mês ver que se tem 4 DEAD PIXEL e descobrir que a Benq apenas troca monitores com mais de 7 DEAD PIXEL. Já vi isto acontecer a um cliente de uma loja que soube de tudo à minha frente...
 
blastarr disse:
Pelo contrário.
Se já estiveres a usar um monitor LCD de 6ª ou 7ª geração (com menos de 2 anos), é provável que já tenhas lá dentro alguma forma de nanotubos de carbono. :)
Como é que achas que os tempos de resposta evoluíram tão rapidamente nos últimos 12 meses ? ;)

Só estão a evoluir com a ajuda de tecnicas manhosas k as x ate dão ruido no video, alem de k é so no GTG de resto ainda estão em mais de 20ms ás x 30ms ate par monitores bem recentes.
 
Back
Topo