PT negoceia exclusividade de acesso à sua rede de próxima geração junto do Governo

associados da APRITEL
Se a PT descredibiliza assim tanto esta associação então já devia ter saído dela


Talvez se a APRITEL falasse em nome de TODOS os seus associados, esse problema não ocorreria.

Neste momento, dos associados, a Novis, Tele2, Optimus, ONI são controlados directamente pela SONAECOM.

E mais não preciso de dizer. Basta ter olhos para ver.
 
Talvez se a APRITEL falasse em nome de TODOS os seus associados, esse problema não ocorreria.

Neste momento, dos associados, a Novis, Tele2, Optimus, ONI são controlados directamente pela SONAECOM.

E mais não preciso de dizer. Basta ter olhos para ver.

eu quando acho que não me revejo na posição de uma entidade da qual faço parte simplesmente saio... agora não podemos dizer que há e tal é "relações públicas da SONAECOM"... ora a Sonaecom tem 4 votos... os outros operadores associados têm 14.... hum então querem lá ver que a Apritel fala em nome de todos menos da PT? deixem lá ver a sugestão da Apritel era para todos os operadores, PT incluída, e deixem lá ver a PT foi contra...

Não tentem descredibilizar uma associação só porque é presidida por alguém de uma empresa que não a PT
 
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Então talvez queiras explicar porque raio o cabo mais antigo na Noruega foi instalado em 1930 e continua em funcionamento.


Epá, se achas que percebes do assunto, bom para ti.

As achas que podes aprender alguma coisa, vai directamente à fonte e falas só depois de saberes do que falas.


Os cabos da década de 30 não aguentavam mais que 120 circuitos de voz, e ainda há quem fale deles. Porra que não há paciência.
 
Última edição:
Tafinho e companhia mantenham-se ligados ao tópico principal.

Falem da PT quando é que deverá avançar com fibra óptica. A clix parece que vai lançar uma oferta comercial já em setembro agora a PT nada se sabe ainda.
 
Epá, se achas que percebes do assunto, bom para ti.

As achas que podes aprender alguma coisa, vai directamente à fonte e falas só depois de saberes do que falas.


Os cabos da década de 30 não aguentavam mais que 120 circuitos de voz, e ainda há quem fale deles. Porra que não há paciência.
Não acho que percebo de coisíssima nenhuma. Simplesmente existe um conflito entre informações que tenho disponíveis e o que tu dizes e independentemente de estar correcto ou não. Se te custa muito discutir isso ou explicar-me as questões, tens uma boa solução, não respondas.

Só não percebo porque revelas falta de educação ao discutir as coisas (não só comigo), mas pronto, cada um tem a formação que tem. Tu dizes que não há paciência mais uma vez de forma extremamente educada, pois eu digo haja paciência.

Fico-me por aqui que já chega de offtopic.
 
Governo defende que concorrência na fibra deve basear-se nas infra-estruturas e serviços

Paulo Campos, secretário de Estado das Comunicações clarificou esta manhã, numa conferência da APDC sobre fibra óptica, a posição do Governo relativamente ao modelo de negócio deste tipo de infra-estruturas. O responsável adiantou que Portugal vai seguir "um modelo baseado na concorrência das infra-estruturas e não apenas nos serviços".

À margem do encontro, Paulo Campos explicou que ao contrário do que aconteceu no DSL, onde já havia uma infra-estrutura instalada, "a da PT", na fibra não existe e por isso faz sentido estruturar um modelo concorrencial a partir daí.

Questionado pelo TeK sobre a forma de garantir ampla cobertura geográfica das redes de fibra no modelo em que o desenvolvimento está totalmente assegurado por privados, Paulo Campos garantiu que o Governo está a trabalhar em mecanismos que possam dar essas garantias, mas não queria adiantar mais.

Na apresentação, o secretário de Estado adiantou ainda que até Setembro serão eliminadas todas as barreiras legislativas de forma a garantir que operadores possam dar início aos investimentos planeados nesta área.

Recorde-se que na semana passada o Governo aprovou em Conselho de Ministros uma resolução onde se definia o investimento em redes de nova geração como uma "prioridade estratégica para o país", mas sem definir alguns dos parâmetros que têm sido considerados fundamentais pelos operadores para avançarem com os investimentos.

Fonte: tek.sapo.pt


Agora é que não entendo nada disto.


:wow:
 
Fonte: tek.sapo.pt


Agora é que não entendo nada disto.


:wow:

basicamente o que eu entendo é:
tudo muito bem a concorrência começa com com cada um a ter a sua própria rede, mas, as condutas e afins ou chegam a acordo para partilhar os custos de construção ou se alguém decidir avançar sozinho arrisca-se a ter que as ceder a preços regulados...

para além disso levanta uma ponta do véu que vão ser elaborados mecanismos regulatórios para que um (ou vários) operadores tenham como obrigação cobrir zonas eventualmente menos viáveis do ponto de vista comercial
 
Se o investimento nas condutas for partilhado o resto é mel...a construção civil é 70% do orçamento...com isso partilhado, a maioria dos operadores tem capacidade para avançar com o resto.
 
Se o investimento nas condutas for partilhado o resto é mel...a construção civil é 70% do orçamento...com isso partilhado, a maioria dos operadores tem capacidade para avançar com o resto.

pois a leitura que eu faço é que o governo preferia essa hipótese... se não chegarem a acordo palpita-me que quem as construir vai ter a anacom a perna de novo
 
Até Setembro vai haver uma decisão final por parte da Anacom e Governo. A partir dessa data podem começar avançar para obras e instalação de fibra óptica.
 
aparentemente redes sim... infraestrutura de construção? a ver vamos

Não sei se já foi postado, mas encontrei isto:

Paulo Campos, secretário de Estado das Comunicações clarificou esta manhã, numa conferência da APDC sobre fibra óptica, a posição do Governo relativamente ao modelo de negócio deste tipo de infra-estruturas. O responsável adiantou que Portugal vai seguir "um modelo baseado na concorrência das infra-estruturas e não apenas nos serviços".

À margem do encontro, Paulo Campos explicou que ao contrário do que aconteceu no DSL, onde já havia uma infra-estrutura instalada, "a da PT", na fibra não existe e por isso faz sentido estruturar um modelo concorrencial a partir daí.

Questionado pelo TeK sobre a forma de garantir ampla cobertura geográfica das redes de fibra no modelo em que o desenvolvimento está totalmente assegurado por privados, Paulo Campos garantiu que o Governo está a trabalhar em mecanismos que possam dar essas garantias, mas não queria adiantar mais.

Na apresentação, o secretário de Estado adiantou ainda que até Setembro serão eliminadas todas as barreiras legislativas de forma a garantir que operadores possam dar início aos investimentos planeados nesta área.

Recorde-se que na semana passada o Governo aprovou em Conselho de Ministros uma resolução onde se definia o investimento em redes de nova geração como uma "prioridade estratégica para o país", mas sem definir alguns dos parâmetros que têm sido considerados fundamentais pelos operadores para avançarem com os investimentos.

Fonte: http://tek.sapo.pt/4O0/826738.html

Cumps
 
Segundo isto até as infra-estruturas são de cada operador... respondendo assim à tua incerteza...

Cumps

essas infraestruturas devem ser entendidas como tudo excepto as condutas e construção civil propriamente dita... ou seja todos devem ter estrutura para não terem que vender "acessos indirectos"... agora os cabos e tudo o resto podem partilhar o mesmo espaço físico
 
essas infraestruturas devem ser entendidas como tudo excepto as condutas e construção civil propriamente dita... ou seja todos devem ter estrutura para não terem que vender "acessos indirectos"... agora os cabos e tudo o resto podem partilhar o mesmo espaço físico

Evidentemente. Esta ideia que cada um constrói as suas próprias condutas é totalmente irrealista. Simplesmente não existiria espaço físico (no subsolo) para tal coisa.
 
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