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Portugal@Home Member
Mesmo com manutenção de larga escala?Tirando o facto que de os cabos submarinos não costumam durar 20 anos, tens toda a razão...
Mesmo com manutenção de larga escala?Tirando o facto que de os cabos submarinos não costumam durar 20 anos, tens toda a razão...
associados da APRITEL
Se a PT descredibiliza assim tanto esta associação então já devia ter saído dela
Talvez se a APRITEL falasse em nome de TODOS os seus associados, esse problema não ocorreria.
Neste momento, dos associados, a Novis, Tele2, Optimus, ONI são controlados directamente pela SONAECOM.
E mais não preciso de dizer. Basta ter olhos para ver.
Então talvez queiras explicar porque raio o cabo mais antigo na Noruega foi instalado em 1930 e continua em funcionamento.Sim...
Então talvez queiras explicar porque raio o cabo mais antigo na Noruega foi instalado em 1930 e continua em funcionamento.
Não acho que percebo de coisíssima nenhuma. Simplesmente existe um conflito entre informações que tenho disponíveis e o que tu dizes e independentemente de estar correcto ou não. Se te custa muito discutir isso ou explicar-me as questões, tens uma boa solução, não respondas.Epá, se achas que percebes do assunto, bom para ti.
As achas que podes aprender alguma coisa, vai directamente à fonte e falas só depois de saberes do que falas.
Os cabos da década de 30 não aguentavam mais que 120 circuitos de voz, e ainda há quem fale deles. Porra que não há paciência.
Governo defende que concorrência na fibra deve basear-se nas infra-estruturas e serviços
Paulo Campos, secretário de Estado das Comunicações clarificou esta manhã, numa conferência da APDC sobre fibra óptica, a posição do Governo relativamente ao modelo de negócio deste tipo de infra-estruturas. O responsável adiantou que Portugal vai seguir "um modelo baseado na concorrência das infra-estruturas e não apenas nos serviços".
À margem do encontro, Paulo Campos explicou que ao contrário do que aconteceu no DSL, onde já havia uma infra-estrutura instalada, "a da PT", na fibra não existe e por isso faz sentido estruturar um modelo concorrencial a partir daí.
Questionado pelo TeK sobre a forma de garantir ampla cobertura geográfica das redes de fibra no modelo em que o desenvolvimento está totalmente assegurado por privados, Paulo Campos garantiu que o Governo está a trabalhar em mecanismos que possam dar essas garantias, mas não queria adiantar mais.
Na apresentação, o secretário de Estado adiantou ainda que até Setembro serão eliminadas todas as barreiras legislativas de forma a garantir que operadores possam dar início aos investimentos planeados nesta área.
Recorde-se que na semana passada o Governo aprovou em Conselho de Ministros uma resolução onde se definia o investimento em redes de nova geração como uma "prioridade estratégica para o país", mas sem definir alguns dos parâmetros que têm sido considerados fundamentais pelos operadores para avançarem com os investimentos.
Fonte: tek.sapo.pt
Agora é que não entendo nada disto.
Se o investimento nas condutas for partilhado o resto é mel...a construção civil é 70% do orçamento...com isso partilhado, a maioria dos operadores tem capacidade para avançar com o resto.
aparentemente redes sim... infraestrutura de construção? a ver vamos
Paulo Campos, secretário de Estado das Comunicações clarificou esta manhã, numa conferência da APDC sobre fibra óptica, a posição do Governo relativamente ao modelo de negócio deste tipo de infra-estruturas. O responsável adiantou que Portugal vai seguir "um modelo baseado na concorrência das infra-estruturas e não apenas nos serviços".
À margem do encontro, Paulo Campos explicou que ao contrário do que aconteceu no DSL, onde já havia uma infra-estrutura instalada, "a da PT", na fibra não existe e por isso faz sentido estruturar um modelo concorrencial a partir daí.
Questionado pelo TeK sobre a forma de garantir ampla cobertura geográfica das redes de fibra no modelo em que o desenvolvimento está totalmente assegurado por privados, Paulo Campos garantiu que o Governo está a trabalhar em mecanismos que possam dar essas garantias, mas não queria adiantar mais.
Na apresentação, o secretário de Estado adiantou ainda que até Setembro serão eliminadas todas as barreiras legislativas de forma a garantir que operadores possam dar início aos investimentos planeados nesta área.
Recorde-se que na semana passada o Governo aprovou em Conselho de Ministros uma resolução onde se definia o investimento em redes de nova geração como uma "prioridade estratégica para o país", mas sem definir alguns dos parâmetros que têm sido considerados fundamentais pelos operadores para avançarem com os investimentos.
sim já foi postado antes e não vai contra o que eu disse
O responsável adiantou que Portugal vai seguir "um modelo baseado na concorrência das infra-estruturas e não apenas nos serviços"
Segundo isto até as infra-estruturas são de cada operador... respondendo assim à tua incerteza...
Cumps
essas infraestruturas devem ser entendidas como tudo excepto as condutas e construção civil propriamente dita... ou seja todos devem ter estrutura para não terem que vender "acessos indirectos"... agora os cabos e tudo o resto podem partilhar o mesmo espaço físico