Quais as calculadoras mais usadas atualmente nos cursos de engenharia?

FFENG

Membro
Bom dia,
Das disponíveis no mercado, quais as calculadoras mais usadas nos cursos de engenharia, mecânica/civil, mais especificamente?
Obrigado.
 
Se tens uma calculadora gráfica do secundário, chega perfeitamente.
Já foi gasto um balúrdio numa, provavelmente TI84, totalmente ultrapassada para o preço que custa não faz sentido gastar mais numa outra que não irás usar as funções mais avançadas.
 
Se tens uma calculadora gráfica do secundário, chega perfeitamente.
Já foi gasto um balúrdio numa, provavelmente TI84, totalmente ultrapassada para o preço que custa não faz sentido gastar mais numa outra que não irás usar as funções mais avançadas.
Uma calculadora com CAS é muito útil. Queres resolver um sistema de equações, metes na calculadora e ela resolve. Às vezes estão 5-10 minutos de um exame poupados.

Também dá para meter ficheiros PDF nas Texas, a marca que eu recomendo.

Tenho uma TI-84 SE é uma nSpire CX CAS.
 
Uma calculadora com CAS é muito útil. Queres resolver um sistema de equações, metes na calculadora e ela resolve. Às vezes estão 5-10 minutos de um exame poupados.

Também dá para meter ficheiros PDF nas Texas, a marca que eu recomendo.
E por estes dois motivos é que elas estão banidas da maioria dos exames. São no entanto óptimos auxiliares de estudo.
 
Nem disse o contrário.
Agora que cheguei a ver sebentas inteiras lá dentro, cheguei.
Mas só a parte dos cálculos era uma ajuda extrema.
Como ferramenta de estudo, com a decomposição em passos de muitos calculos, era excelente.
 
Pois claro, tenta entrar com uma TI89 (as da minha altura) num exame no IST e vê o que acontece.
Eu fiz parte do IST com uma nSpire CX CAS e nunca tive chatices. Para quem é de electro ou teve cadeiras de electrónica, é necessário calcular o ponto de funcionamento em repouso de um circuito com um transístor. A matemática é uma ferramenta. Num teste de electrónica a mesma não é avaliada. Na altura cheguei a falar com os professores a perguntar se podia meter no teste resolvido na calculadora e apresentar os valores finais e nunca me disseram que não. Apenas me disseram que se houvesse um erro de cálculos intermédios ia ser mais penalizado porque o professor não ia ter maneira de ver onde foi feito o erro.

Nesta parte uma calculadora é extremamente útil.

Quanto à outra parte, se um professor quiser faz um teste de maneira a que levar os pdf ou não na calculadora é pouco relevante no resultado final. Tive disciplinas em que só me deixavam usar uma calculadora de merceeiro, do mais básico que existe. Mas quando não diziam nada levava a minha nSpire. Nos testes fazia para não dar muita cana :D
 
Tive um colega com uma casio e com uma HP coiso.

Quando o professor lhe perguntou o porquê das duas, escapou-lhe que a Casio era para os cálculos [emoji23].

Ainda hoje volta e meia lhe perguntamos para que queria a HP [emoji23]
 
A minha Nspire CAS foi uma grande companheira no curso de Civil. Cheguei a usar uns progamitas em Betão e nas Hidráulicas que poupavam rios de tempo, autênticos salvadores.
 
Pois claro, tenta entrar com uma TI89 (as da minha altura) num exame no IST e vê o que acontece.
Usei TI Nspire CAS em Civil no IST, há uns anos atrás. O que aconteceu foi poupar tempo em alguns exames.

O que era proibido eram equipamentos com capacidade de comunicação.

E nem é preciso tentar levar a máquina CAS à socapa. Se for permitido usar máquina com CAS, usa-se... se só for permitido calculadora científico, usa-se essa... e se não for permitida calculadora, pois bem, não se usa.
O que convém é usar todas as ferramentas disponíveis que sejam permitidas.
 
Eu fiz parte do IST com uma nSpire CX CAS e nunca tive chatices. Para quem é de electro ou teve cadeiras de electrónica, é necessário calcular o ponto de funcionamento em repouso de um circuito com um transístor. A matemática é uma ferramenta. Num teste de electrónica a mesma não é avaliada. Na altura cheguei a falar com os professores a perguntar se podia meter no teste resolvido na calculadora e apresentar os valores finais e nunca me disseram que não. Apenas me disseram que se houvesse um erro de cálculos intermédios ia ser mais penalizado porque o professor não ia ter maneira de ver onde foi feito o erro.

Nesta parte uma calculadora é extremamente útil.

Quanto à outra parte, se um professor quiser faz um teste de maneira a que levar os pdf ou não na calculadora é pouco relevante no resultado final. Tive disciplinas em que só me deixavam usar uma calculadora de merceeiro, do mais básico que existe. Mas quando não diziam nada levava a minha nSpire. Nos testes fazia para não dar muita cana :D
O PFE de um circuito com transístores calculas bem sem máquina ou com uma máquina científica (não gráfica) ou até uma de "merceeiro", é uma questão de saberes os passos que tens que dar para chegar a certos valores. Em cadeiras de electrónica simples por norma não existe problema, pois como dizes a máquina é uma ferramenta e o mais importante como disse é saber analisar circuitos, mas se forem cadeiras de sinais e sistemas, telecomunicações, etc, em que o intuito é por vezes teres que calcular transformadas, respostas a impulsos e por aí fora, era tudo feito analiticamente à lá pata sem máquina ou com uma máquina simples, pois são cadeiras essencialmente à base de problemas matemáticos, tal como as cadeiras de análise matemática/cálculo.

Sei que as CX a partir de determinada versão de firmware disponibilizaram um exam mode que bloqueia o acesso a ficheiros do utilizador, e que alguns professores passaram a exigir as máquinas nesse modo durante os exames, pelo que nada de cábulas na memória da máquina.
 
O PFE de um circuito com transístores calculas bem sem máquina ou com uma máquina científica (não gráfica) ou até uma de "merceeiro", é uma questão de saberes os passos que tens que dar para chegar a certos valores. Em cadeiras de electrónica simples por norma não existe problema, pois como dizes a máquina é uma ferramenta e o mais importante como disse é saber analisar circuitos, mas se forem cadeiras de sinais e sistemas, telecomunicações, etc, em que o intuito é por vezes teres que calcular transformadas, respostas a impulsos e por aí fora, era tudo feito analiticamente à lá pata sem máquina ou com uma máquina simples, pois são cadeiras essencialmente à base de problemas matemáticos, tal como as cadeiras de análise matemática/cálculo.

Sei que as CX a partir de determinada versão de firmware disponibilizaram um exam mode que bloqueia o acesso a ficheiros do utilizador, e que alguns professores passaram a exigir as máquinas nesse modo durante os exames, pelo que nada de cábulas na memória da máquina.
A máquina é um auxílio que pode poupar tempo nos testes/exames. Não fiz Sinais e Sistemas à primeira. Com o primeiro professor, era só uma calculadora de merceeiro, nem uma científica ele deixava usar, depois mudou de professor e pelo menos nas escolhas múltiplas é claro que a vida ficou muito mais facilitada :P

Mas do que me lembro de SS, as transformadas que eram preciso de fazer nem eram difíceis de fazer. Os professores testam os conceitos, não a matemática. Se alguém na vida profissional trabalhar com aquilo, é um computador que vai fazer tudo obviamente.

Mais uma vez, pela minha experiência recomendo calculadoras da Texas Instruments.

http://ndless.me/

Vejam aqui as possibilidades que podem adicionar.
 
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