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Originally posted by Korben_Dallas
Resident Evil é pa putos porque tem que se usar FRALDAS!
A Playstation2 foi concebida de raíz de acordo com um modelo dinâmico que nada tem a ver com a arquitectura PC. A Playstation2 foi pensada de tal modo que nada compromete ou impõe limites da capacidade, pois esta é e foi pensada para ser alvo de um novo tipo de programação multimédia cujo fluxo de dados é absolutamente dinâmico, isto é, outro tipo de paradigma de programação que não faz sentido à luz do actual. Daí o "Emotion Engine" ser apelidado de esquisito, confuso e pôr muitos programadores a coçar a cabeça e jornalistas a acharem que aquilo não tem utilidade nenhuma (ignorantes), mas está anos luz à frente da XBox ou qualquer outra coisa do mundo (o gamecube tenta lá chegar).
Com o EmotionEngine, não faz sentido tentar impressionar com valores de memória para texturas, milhões de instruções calculadas por segundo (MIPS e MHZ) e afins pois a filosofia é outra, paralela e quântica.
A Playstation2 faz uso de uma tecnologia revolucionária no "Emotion Engine" (tanto a nível de processamento vectorial, como na simulação de inteligência artificial e outros) e foi desenhada de acordo com um modelo futurista de tratamento dinâmico de dados multimédia (provavelmente o futuro dos PCs), a sua limitação reside principalmente nos programadores.
à medida que novos motores vectoriais e ferramentas de programação para a PS2 forem sendo desenvolvidos, os jogos vão ficar cada vez mais impressionantes, o potencial ainda está longe de ser esgotado, mas também altos são os custos em "reformular" a maneira de pensar dos programadores que pensam estar limitados devido à sua maneira "retrógada" de pensar e talvez compense programar à maneira antiga (jogos mais rapidamente no mercado, logo mais dinheiro).
Para terem uma ideia, a PS2 tem dois processadores vectoriais paralelos e como a confusão ainda é muita, a maioria dos programadores usa só um... e pensam ainda da velha maneira "PC" ao programar (deixando a conversão para algum utilitário mais ou menos rasca e permitindo a fácil conversão para PC). Nenhum jogo levou a PS2 aos limites (se é que existem), e os mais esforçados conseguiram o GT3. Conclusão: o poder da PS2 não é descritível nem comparável com lugares comuns (MIPS, RAM, etc), feito para evoluir, residindo o seu calcanhar de Aquiles na imensa complexidade e possibilidades de programação. Com um pouco de talento na programação e à medida que os programadores mudam de paradigma (filosofia na programação), a PS2 nada ficará a dever à X-Box, muito pelo contrário. Cada geração nova de jogos PS2, se esta sobreviver, trará algo novo, e isto não vai acontecer com a XBox.
O poder da XBox é colossal, mas tem limites. O da PS2 é programável. Aqui reside a principal diferença.
a XBox é um impressionante Maserati Quattroporte V8 a esteróides, com quatro turbos, quatro intercoolers, suspensão desportiva, escape de rendimento e combustível de foguetão e a PS2 é uma garagem de simples e colossais Lamborghinis V12 aspirados. .