Xbox Quantum Break

É pena, espero que tenha vendido relativamente bem.
Já que o Alan Wake tambem já não vendeu grande coisa quando saiu.

As notas de 4/10 tambem deve ter afastado clientela, infelizmente.
 
Com a nova funcionalidade "Xbox play Anywhere" posso adquirir este jogo para a One e instalar e jogar no meu PC, ou vice-versa, caso encontre o jogo mais barato na versão PC? Isso já está a funcionar ou é para breve?
 
O Quantum Break não beneficia disso porque foi lançado antes do programa "Play Anywhere" ter começado.
Só os próximos lançamentos fazem parte do programa, Gears 4, Forza Horizon 3, etc
 
Ando sensivelmente a meio deste jogo e devo dizer que estou a gostar bastante. Principalmente aquilo que se calhar é o mais criticado que é a junção de jogo e série. Esta é a parte que mais estou a gostar. :) A qualidade não é brutal, mas ainda assim é consistente e gosto do facto das acções no jogo serem reflectidas na série.

Em termos de jogabilidade gosto bastante dos efeitos e do uso dos mesmo, já o shooting é assim meio mheee. Em termos gráficos e de história tambem estou a gostar até agora. Enfim até agora é um belo jogo, vamos ver se se mantem mais para a frente.
 
Estás como eu, comprei o jogo e comecei a jogar este fim-de-semana. Estou a gostar bastante até agora (vou no 4º capítulo). Em termos de satisfação pessoal, gostei mais do Alan Wake mas de qualquer modo este jogo não mereceu as reviews que lhe foram dadas.

As partes de acção estão bastante boas com a utilização dos poderes da personagem. E os episódios "live action" estão óptimos. Por isso recomendo este jogo, principalmente para quem é fã da Remedy (e quem não é passa a ser :) ).

cumps.

Ando sensivelmente a meio deste jogo e devo dizer que estou a gostar bastante. Principalmente aquilo que se calhar é o mais criticado que é a junção de jogo e série. Esta é a parte que mais estou a gostar. :) A qualidade não é brutal, mas ainda assim é consistente e gosto do facto das acções no jogo serem reflectidas na série.

Em termos de jogabilidade gosto bastante dos efeitos e do uso dos mesmo, já o shooting é assim meio mheee. Em termos gráficos e de história tambem estou a gostar até agora. Enfim até agora é um belo jogo, vamos ver se se mantem mais para a frente.
 
Acabei o jogo neste fim de semana, de uma maneira geral gostei bastante. Confesso que só me irritou a parte do boss final, tive que a fazer umas tantas vezes (tava no mais difícil), porque por vezes me parecia um bocado random.
Só não percebi muito bem o que aconteceu ao bicharoco que foi solto...pensei que íamos lutar contra ele.
 
Última edição:
Acabei o jogo neste fim de semana, de uma maneira geral gostei bastante. Confesso que só me irritou a parte do boss final, tive que a fazer umas tantas vezes (tava no mais difícil), porque por vezes me parecia um bocado random

Atenção aos spoilers.

Isso foi deixado para sequela, mas vamos a ver senão vai ser como o Alan Wake... mais um jogo sem fim...
 
Última edição:
Comprei no lançamento e joguei no lançamento,mas nunca mais deixei aqui os meus 500 paus(mesmo tendo dito ao Street que apenas ia esperar 2 semanas).Horas de rectificar isso.


No que toca à historia, eu ponho isto abaixo do Max Payne(os da Remedy,nunca joguei o 3 e verdade seja dita não sinto grande vontade), e depois a flutuar tanto acima como abaixo do Alan Wake. Isto no sentido em que o Max Payne tinha uma historia com o seu quê de poesia, e os personagens encaixavam perfeitamente. O Alan Wake era mais um exercício de desconstrução de uma horror story, e pese embora horror não ser o meu genero preferido,acho que as peças (aka personagens) escolhidas foram as ideais para a historia que queriam contar.O Quantum Break acho que criou um problema com algum do casting e a maneira como alguns personagens são.

Começando pela historia em si,gostei. Eu acho que historias de viagens no tempo tem um potencial tremendo para dar borrada,mas neste caso e de grosso modo não houve problemas de maior que eu sentisse. Nunca houve uma momento à "John Connor mandou o pai dele para engravidar a mãe dele para ele nascer".De grosso modo eles parecem aderir à ideia que o passado não pode ser mudado(o poder do Serene é ver o futuro,e mesmo assim a minha aposta é mas é que se calhar o que ele consegue ver é universos diferentes). Isso torna-se ainda mais presente quando vemos a situação da Beth,embora a maneira como a historia da criação da Monarch é explicada é suspeita. Gostei do lore que criaram em termos de manipulação do tempo,a tecnologia, os efeitos dessa tecnologia, e as mudanças que isso faz em pessoas(aqui tenho pena de eles nunca terem apresentado os shifter in-game,pese embora termos sido introduzidos ao conceito deles).
Quanto a personagens,gostei de todos,mas o Jack criou-me alguns anti-corpos.Para um tipo que não é um cientista(como o Will) ou um tipo com alguma bagagem e marcado por eventos passados relacionados com a fractura do tempo(como o Paul), ele gosta de "filosofar" demasiado acerca do tema do tempo e viagens do tempo. Talvez o problema seja o Shawn Ashmore ser demasiado babyfaced, e eu fazer a relação a uma abordagem mais poética a tipos com mais experiência de vida como o Alan ou o Max. De resto gostei de todos. A Beth e o Paul em particular por serem personagens trágicos(gostava de ter jogado na pele do Paul). O Hatch é uma enigma ambulante durante uma parte substancial do jogo,e apenas lendo os narrative items é que percebemos o que é que ele foi e agora é. Eu diria que o Hatch e a agenda dele foi guardada para uma sequela. O Burke foi uma ponte interessante entre o jogo e o live action.


Em termos de gameplay,isto é Max Payne versão super-heroi a usar esteroides. A comparação com o Max Payne não deriva tanto dos poderes de abrandar o tempo,mas sim da forma como este jogo tem de ser jogado.Isto não é um cover based shooter. Mais vale mudar logo o chip que jogar isto como um Gears é receita para desgraça. Temos de estar sempre na ofensiva,sempre em movimento,sempre fora de cover. Talvez parar por uns 10 segundos atrás de um obstáculo grande(nada de cover encaixada abaixado atrás de algo) para usar a time vision para ter uma ideia melhor da posição dos inimigos e dar uma oportunidade para algumas cooldowns de poderes, mas muito intervalado.Usar o dash para encurtar a distancia em para aí 2 segundos e flanquear os gajos nunca fica velho. E poderes como a time bubble reforçam isso,porque evoluindo a time bubble aquilo torna-se uma espécie crowd control,com a capacidade de empurrar inimigos perto demais. E depois temos poderes para mid-range como time blast ou o time stop. Gosto especialmente da maneira como o time stop pode ser usado para dar mais força as nossas armas. Time Rush nunca usei muito. Demasiado simples.
De resto o jogo tem um bocado de plaforming e puzzles,mas nada por aí além.



No que toca a gráficos,o jogo é mesmo bonito. Nota-se claramente que decidiram puxar pela consola. Só tenho pena é que tenha blur a rodos. Ao inicio foi um bocado atrofiante habituar-me ao inicio.
O som está do caraças,pelo menos em termos de efeitos. As distorções de tempo a afectarem a musica foi um belo toque. Gostei do facto de terem tentado manter umaespecie de ordem, que cenas mais pessoais/dramaticas tinha um musica mais tradicional e o as partes mais sci-fi tinham algo mais há base de sintetizadores/electronico ou até mesmo nada,para ser mais minimalista.



Em termos de horas de jogo saquei 20 horas em Normal a dar-lhe bem nos narrative items.Saquei dois terços dos achievements. Ainda tenho mais jogo para mais duas playthroughs à vontade só pelas dificuldades a seguir. Isso e ainda tenho mais uns achievements variados.



Resumindo e concluindo,dinheiro bem gasto.Vai valer os 45 euros que dei(verdade seja dita já antes tinha valido, eu estava a pagar pelo pouco que paguei pela Max Payne 1&2 e o Alan Wake). Dito isso isto deixou-me com ainda mais saudades de um Max Payne da Remedy. Espero que a Rockstar e Remedy cheguem a um acordo.
 
Comprei no lançamento e joguei no lançamento,mas nunca mais deixei aqui os meus 500 paus(mesmo tendo dito ao Street que apenas ia esperar 2 semanas).Horas de rectificar isso.


No que toca à historia, eu ponho isto abaixo do Max Payne(os da Remedy,nunca joguei o 3 e verdade seja dita não sinto grande vontade), e depois a flutuar tanto acima como abaixo do Alan Wake. Isto no sentido em que o Max Payne tinha uma historia com o seu quê de poesia, e os personagens encaixavam perfeitamente. O Alan Wake era mais um exercício de desconstrução de uma horror story, e pese embora horror não ser o meu genero preferido,acho que as peças (aka personagens) escolhidas foram as ideais para a historia que queriam contar.O Quantum Break acho que criou um problema com algum do casting e a maneira como alguns personagens são.

Começando pela historia em si,gostei. Eu acho que historias de viagens no tempo tem um potencial tremendo para dar borrada,mas neste caso e de grosso modo não houve problemas de maior que eu sentisse. Nunca houve uma momento à "John Connor mandou o pai dele para engravidar a mãe dele para ele nascer".De grosso modo eles parecem aderir à ideia que o passado não pode ser mudado(o poder do Serene é ver o futuro,e mesmo assim a minha aposta é mas é que se calhar o que ele consegue ver é universos diferentes). Isso torna-se ainda mais presente quando vemos a situação da Beth,embora a maneira como a historia da criação da Monarch é explicada é suspeita. Gostei do lore que criaram em termos de manipulação do tempo,a tecnologia, os efeitos dessa tecnologia, e as mudanças que isso faz em pessoas(aqui tenho pena de eles nunca terem apresentado os shifter in-game,pese embora termos sido introduzidos ao conceito deles).
Quanto a personagens,gostei de todos,mas o Jack criou-me alguns anti-corpos.Para um tipo que não é um cientista(como o Will) ou um tipo com alguma bagagem e marcado por eventos passados relacionados com a fractura do tempo(como o Paul), ele gosta de "filosofar" demasiado acerca do tema do tempo e viagens do tempo. Talvez o problema seja o Shawn Ashmore ser demasiado babyfaced, e eu fazer a relação a uma abordagem mais poética a tipos com mais experiência de vida como o Alan ou o Max. De resto gostei de todos. A Beth e o Paul em particular por serem personagens trágicos(gostava de ter jogado na pele do Paul). O Hatch é uma enigma ambulante durante uma parte substancial do jogo,e apenas lendo os narrative items é que percebemos o que é que ele foi e agora é. Eu diria que o Hatch e a agenda dele foi guardada para uma sequela. O Burke foi uma ponte interessante entre o jogo e o live action.


Em termos de gameplay,isto é Max Payne versão super-heroi a usar esteroides. A comparação com o Max Payne não deriva tanto dos poderes de abrandar o tempo,mas sim da forma como este jogo tem de ser jogado.Isto não é um cover based shooter. Mais vale mudar logo o chip que jogar isto como um Gears é receita para desgraça. Temos de estar sempre na ofensiva,sempre em movimento,sempre fora de cover. Talvez parar por uns 10 segundos atrás de um obstáculo grande(nada de cover encaixada abaixado atrás de algo) para usar a time vision para ter uma ideia melhor da posição dos inimigos e dar uma oportunidade para algumas cooldowns de poderes, mas muito intervalado.Usar o dash para encurtar a distancia em para aí 2 segundos e flanquear os gajos nunca fica velho. E poderes como a time bubble reforçam isso,porque evoluindo a time bubble aquilo torna-se uma espécie crowd control,com a capacidade de empurrar inimigos perto demais. E depois temos poderes para mid-range como time blast ou o time stop. Gosto especialmente da maneira como o time stop pode ser usado para dar mais força as nossas armas. Time Rush nunca usei muito. Demasiado simples.
De resto o jogo tem um bocado de plaforming e puzzles,mas nada por aí além.



No que toca a gráficos,o jogo é mesmo bonito. Nota-se claramente que decidiram puxar pela consola. Só tenho pena é que tenha blur a rodos. Ao inicio foi um bocado atrofiante habituar-me ao inicio.
O som está do caraças,pelo menos em termos de efeitos. As distorções de tempo a afectarem a musica foi um belo toque. Gostei do facto de terem tentado manter umaespecie de ordem, que cenas mais pessoais/dramaticas tinha um musica mais tradicional e o as partes mais sci-fi tinham algo mais há base de sintetizadores/electronico ou até mesmo nada,para ser mais minimalista.



Em termos de horas de jogo saquei 20 horas em Normal a dar-lhe bem nos narrative items.Saquei dois terços dos achievements. Ainda tenho mais jogo para mais duas playthroughs à vontade só pelas dificuldades a seguir. Isso e ainda tenho mais uns achievements variados.



Resumindo e concluindo,dinheiro bem gasto.Vai valer os 45 euros que dei(verdade seja dita já antes tinha valido, eu estava a pagar pelo pouco que paguei pela Max Payne 1&2 e o Alan Wake). Dito isso isto deixou-me com ainda mais saudades de um Max Payne da Remedy. Espero que a Rockstar e Remedy cheguem a um acordo.

Devias de jogar o Max Payne 3.
Devias mesmo.

Quanto ao Max Payne voltar à Remedy, os direitos foram vendidos à Rockstar.
A não ser que a Rockstar estivesse na disposição de negociar um novo Max Payne feito pela Remedy e eles faziam a distribuição como o Max Payne 2.

Sinceramente, não acredito nisso.

Também acho que o Max Payne ficou arrumado de vez com o 3.
Mas espero estar redondamente enganado, quem me dera jogar um novo Max Payne nesta nova geração de consolas.

Eu saquei umas belas horas nas duas vezes que terminei a campanha para tomar decisões diferentes e fazer os 1000G, tendo em conta que despachei o codigo de PC por 25 euros.
O jogo ficou me em 20 euros na Singapura.
Dinheiro mais que bem investido.

Para mim foi o jogo mais impressionante e bonito nesta geração de consolas e só não foi melhor porque a One não dá para mais.
Dai eu jà ter dito que a Remedy vai arrebentar com tudo quando lançar um jogo novo para a Scorpio.
720p e blur ao máximo para tapar coisas mais feias...entre outras coisas (versão de PC horrível)

Dito isto:

Temos Alan Wake e Quantum Break sem conclusão e fim do enredo.
Com o Alan Wake a ter continuações por outros meios, e a Remedy a apostar em F2P, tambem recentemente terem anunciado que iriam apostar em jogos com forte componente online...

Não sei quando iremos ter continuação destas histórias...

Em media demoram 5/6 anos para lançar um jogo novo e não pode continuar a ser assim...

Vamos aguardar por novidades nos próximos tempos.
Talvez na próxima E3.
 
Eles já disseram que querem encurtar os tempos de produção dos jogos, porque também já se aperceberam que a demora entre cada jogo não é nada benéfico para eles.
 
Isto não é um cover based shooter. Mais vale mudar logo o chip que jogar isto como um Gears é receita para desgraça. Temos de estar sempre na ofensiva,sempre em movimento,sempre fora de cover.

Chegaste a jogar o Vanquish? É que isto é exatamente o que esse jogo faz, ao mandar as convenções da cover pela janela e uma das razões que me faz gostar tanto dele.
 
No entanto o giant bomb deu 4/10, o gajo que fez a review não chegou a essa conclusão... "theres no blind fire" "bad cover system" :D

-> https://streamable.com/4jg1

O meu comentário anterior não era a recomendar o Vanquish, mas sim tentar saber se tal como ele, este jogo privilegiava esse tipo de jogabilidade, uma vez que tenho algum interesse em o jogar.

Quanto a essa análise, e todas as outras já agora, elas servem para tirar algumas dúvidas/impressões. Não decido o que compro por causa dum número que não interessa para nada, seja ele qual for.
 
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