PlayStation Ratchet & Clank: Rift Apart

Gostei muito do jogo mas dada a variedade de armas que existem esperava um combate mais tático, só isso. Basicamente o que senti é que tens 2 tipos de armas, as passivas (que dão dano ou "congelam" os inimigos) e as ativas, e basicamente os combates eram sempre iguais.

Vou a 85% do jogo, nível de dificuldade "Resistance Leader", e reduzi a minha estratégia a dois tipos de inimigos: os pequenos que requerem armas range ou se estiverem perto melee, e os grandes que requerem armas com damage. E é seguir em frente, até terminar o jogo. :wink:
 
Platina feita e 100% em cerca de 15h. Não me está a puxar para terminar o NG+.

Começo a perceber como a Insomniac lançou este e o Miles Morales em tão pouco tempo. Perfeitamente optimizados mas curtos de conteúdo.
 
Também aqui feita platina com 15 horas registadas. Apesar de não ser um jogo muito grande, fiquei bastante contente com a relação custo-qualidade.
São 15 horas cheias de acção e sem tempos mortos só para encher. Acho até que isso favorece este tipo de jogos que são mais focados na diversão e em momentos mais descontraídos.

A história é bem mais interessante que o jogo de 2016, o combate teve alterações que proporcionaram muito mais divertimento e variedade e o desenvolvimento em geral das personagens foi muito bem executado.
Apesar de ser o Ratchet and Clank, aquele conjunto de 5/6 personagens principais teve uma evolução muito boa ao longo do jogo, não se focando apenas nas 2 personagens principais. A história, ainda que "infantil" e leve, tem também momentos muito bonitos e com significados por detrás.

O dualsense acrescenta uma imersão brutal aos jogos, não podia nem pousar 1 segundo para não perder o feedback, mesmo em cutscenes. :-D
Os loadings inexistentes (seja entre níveis, mortes ou até mesmo a carregar o jogo) também ajudam a que a experiência seja muito melhor.

Overall, uma grande experiência, mais uma proporcionada pela Playstation e, neste caso, Insomniac. Este e o Miles Morales foram um excelente início para a PS5 e que faz prometer muito para o que virá no futuro.
Recomendo a toda a gente que disponha da consola a experimentar. :)
 
Finalmente comecei a jogar.

Primeiras impressões:

- Os gráficos são, de facto, incríveis (escolhi o modo Performance RT em vez do performance normal)
- Na dificuldade mais difícil há de facto um desafio, embora me pareça demasiado artificial para já (individualmente os inimigos sao muito fracos na mesma, spawnam é muitos)
- Odeio os adaptative triggers e provavelmente vou desactivar.

Hoje à noite já vou viciar umas horitas...
 
Finalmente comecei a jogar.

Primeiras impressões:

- Os gráficos são, de facto, incríveis (escolhi o modo Performance RT em vez do performance normal)
- Na dificuldade mais difícil há de facto um desafio, embora me pareça demasiado artificial para já (individualmente os inimigos sao muito fracos na mesma, spawnam é muitos)
- Odeio os adaptative triggers e provavelmente vou desactivar.

Hoje à noite já vou viciar umas horitas...

Curioso. Como está a implementação dos ATs?
 
Está excelente. Existe o feeling diferenciado nos gatilhos conforme as armas, tudo coadjuvado pelo haptic feedback dinâmico na acção e durante o gameplay diverso. O dualsense contribui para uma experiência bastante imersiva durante o jogo (opiniao pessoal tendo completo 75% do mesmo)
 
Curioso. Como está a implementação dos ATs?

Para já só detetei em diferentes modos de disparo. Haptic feedback nem dou por ele quase mas isso deve ser porque tenho a vibração em weak (nas settings da ps mesmo), tenho de mudar.

Dito isto, parece bem implementado o uso dos ATs, eu é que não gosto, de todo.

Entretanto joguei 2 horas e agora estou com um problema: jogor no modo mais difícil implica dar um try hard que honestamente não tenho grande vontade num jogo destes, mas se puser em "resistance leader" o jogo parece automaticamente muito fácil :/
 
Estou a jogar em resistance leader e vou Com 18h a 75%. Parece-me a dificuldade mais equilibrada.
Já perdi algumas vezes. Aposto que abaixo disso dá para jogar sem morrer uma única vez.
Mais difícil nesta dificuldade é mesmo os desafios/cups.
 
Também estou na dificuldade máxima. Não acho que seja extremamente dificil mas também não é exageradamente fácil. Diria que é o ideal para o jogo.
 
Começei com o Fidelity e passado um bocado mudei para o RT Performance. Só notei diferenças no pêlo por exemplo nas cutscenes. Acabei o jogo assim. Depois para acabar o troféu em falta decidi mudar para o Fidelity de novo. Esquece, que diferença, parecia que tava a jogar a 15fps, parecia tudo lento e a perder frames. Nem consegui jogar tal maneira que fiquei habituado aos 60fps.

Consegui platinar e devo ter acabado com 15h. Faltou-me principalmente aquele que já falaram aqui do Void Repulsor/Reactor. Ainda o tinha a nível 1 pois era uma arma que não me foi útil no jogo. Uma dica para quem faltar este troféu, é meter o "cheat" do infinite ammo (e o da health se quiserem) e ir para os desafios da arena (Bronze e o primeiro logo dos piratas) e usar essa arma nas 2 primeiras waves e depois fazer reload checkpoint, escolher de novo e siga. Precisei praí 3 ou 4x para chegar ao nível 5. Depois tirei o cheat (penso que não é preciso) e usei a arma com o L2 nos piratas da segunda wave. Repetir.
 
Platina feita e 100% em cerca de 15h. Não me está a puxar para terminar o NG+.

Começo a perceber como a Insomniac lançou este e o Miles Morales em tão pouco tempo. Perfeitamente optimizados mas curtos de conteúdo.
Isto é música para os meus ouvidos. Prefiro 15h de qualidade disto do que largas dezenas de treta ou de multiplayers repetitivos. Farto de jogos longos que se arrastam só porque sim e que requerem demasiado do pouco tempo livre que tenho.
 
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