Depois fazeres essa lista, só tens a dizer bem?
Sinceramente há coisas como conforto, shape, materiais que variam de pessoa para pessoa, mas dizeres que não tens razão de queixa tendo apontado algumas falhas graves a meu ver em certos ratos não faz sentido...
Compreendo o que dizes, mas eu já tive mesmo muitos ratos. Mas mesmo muitos. No meu gabinete tenho 6 computadores e os meus colaboradores usam todos os vários modelos da razer que fui trocando. O único que de facto tive mesmo de pôr de parte foi copperhead, pois é mesmo mau. O Diamondback já estava muito velhinho e troquei por um Roccat, inicialmente, e estive a usa-lo. Não gostei mesmo. Não é confortável para trabalhar, por isso testei um R.A.T. 9. Muito porreiro e tudo, mas acabou por avariar, pois 10 horas por dia a trabalhar em CAD, sempre a carregar na wheel para fazer pan, rapidamente mostrou fragilidade. E por acaso um defeito que descobri num dos meus ratos favoritos da Razer que é o Lachesis também foi este: a fragilidade da wheel; mas muito mais resistente que a do R.A.T. 9. Depois finalmente comprei este Mamba 4G.
O que quero dizer é que a Razer não é perfeita, mas no global, e dada a utilização que é dada aqui no gabinete, e alguns por senhoras (as unhas são terríveis
) têm-se portanto muito bem. E o que apontei o maior defeito, que é o Imperator, apesar do problema das superfícies, é sem dúvida mesmo MUITO confortável.
Nos meus tempos aureos do Quake 3, o Diamondback magma ou plasma brilharam, muito mais que o lendário Logitech MX 510, ou 518. O Copperhead... não vamos falar dele, mas depois o Lachesis foi TÃO TÃO TÃO bom que reconquistou tudo para mim, na era do gamming. No que toca a trabalho, a Razer é muito ergonómica mesmo. E eu dou mesmo muito valor aos ratos no meu gabinete, porque ao fim do dia é que se vê o que vale um rato.
A minha mulher trabalhou uns anos num gabinete de arquitetura com iMac's, incluindo os seus "fantásticos" ratos. Ao fim de uns tempos ganhou uma tendinite no pulso, para além de estarem a toda a hora a avariar. E o mais impressionante é que na altura o patrão dela era tão fanático pela maçã roída que voltava sempre a comprar a mesma porcaria. Isto tudo para dizer a importância que dou a um rato.
Pronto, aqui está a minha justificação
Abraço