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ZWAME Jogos: Final Fantasy 7 Rebirth já se encontra disponível para a PlayStation 5. Podem ler a nossa análise no Portal Jogos.
DS Recordar a Nintendo DS
- Autor do tópico ToTTenTranz
- Data Início
jabun
Power Member
Quem diria que a consola mais vendida até à data tinha sido recebida com tanta desconfiança por parte da comunidade gamer, sendo mesmo alvo de inúmeras profecias da desgraça? Aliás, a própria Nintendo não estava completamente segura com o seu novo projeto, não o anunciando como o substituto do GBA, mas sim como uma nova linha de consolas portáteis, que coexistiria em complemento com a linha Game Boy.
Esta atitude não é de estranhar, afinal de contas o Game Boy foi um sucesso retumbante, sendo um suicídio comercial a Nintendo lançar uma consola portátil que não tivesse a chancela Game Boy. Chamar a esta nova consola "Game Boy DS" teria sido muito mais fácil. Mas a Nintendo não quis e arriscou, pois considerava que a DS rompia com o paradigma oferecido pelas anteriores portáteis, logo merecia um novo nome. E assim nasceu a Nintendo DS, a consola mais vendida até hoje e com um dos line ups mais completo e impressionantes que esta indústria já viu.
Ao inicio, ninguém acreditava que a DS fosse capaz
de competir com a poderosa PSP, da até então imbatível Sony
A Nintendo DS é lançada em 2004 no Japão e EUA e 2005 na Europa, recuperando o conceito perdido dos Game & Watch dos anos 80. A consola tinha um design abre e fecha, tendo dois ecrãs, sendo o inferior sensível ao toque (touch screen), tendo também um microfone embutido. Estas características tornavam a consola única e ofereciam aos developers uma oportunidade para lançarem jogos únicos, capazes de revolucionar a indústria e oferecerem aos jogadores novas experiências de jogo. E nós (jogadores) recebemos essas experiências de braços abertos, como comprovam o sucesso massivo de agora clássicos como Nintendogs ou Brain Training, ou de títulos mais virados para nichos, mas que agora são de culto, como Hotel Dusk, a trilogia Phoenix Wright e Professor Layton, Ghost Trick, Another Code, Inazuma Eleven, 999 ou Trauma Center.
A primeira versão apresentada da consola
A Nintendo DS é compatível com cartuchos do GameBoy Advance ; os cartuchos menores de Nintendo DS encaixam-se no Slot-1 acima do console, enquanto os jogos de GBA entram no Slot-2, na parte inferior da consola. A Nintendo DS não é compatível com os jogos do Game Boy e do Game Boy Color, devido à ausência do processador Zilog Z80, usado nestes sistemas.
Um dos maiores sucessos da consola foi o
ressuscitar de Mario em toda a sua gloria 2D
Em 2006, a Nintendo lançou o Nintendo DS Lite, uma versão reestruturada da consola, oferecendo um design mais moderno e um ecrã com mais qualidade. Mais tarde viria a Nintendo DSi, que teria uma interface mais agradável, várias funções, loja virtual, 2 câmeras, entrada para cartões de DS e DSi, entrada para cartões SD, ecrãs maiores, processador de 133mhz (o dobro da DS) e memória RAM de 16MB (o quádruplo da DS), embora tenha perdido o suporte para jogos GBA.
Sem dúvida uma das consolas mais marcantes desta indústria, está inaugurado o tópico para partilharmos com o resto da comunidade as nossas experiências com esta pequena, mas grande consola da Nintendo. Qual o vosso top 10? Deixo-vos o meu:
1- Phoenix Wright: Trials and Tribulations
2- 999: Nine Hours, Nine Persons, Nine Doors
3- Final Fantasy IV
4- Phoenix Wright
5- Ghost Trick
6- Hotel Dusk
7- Trauma Center
8- Castlevania: Dawn of Sorrow
9- New Super Mario Bros.
10- Zelda: Phantom Hourglass
Última edição:
RuySan
Power Member
Tirando isso a trilogia Castlevania é perfeita, principalmente o order of ecclesia que para mim é o melhor jogo da saga.
Gosto muito desta consola mas os jogos da própria Nintendo são uma desilusão. Os zeldas foram afectados pelo controlo Touch screen desnecessário, e o new super Mario é mediano. (Assim como toda a saga "new"). O Metroid prime hunters tambem tem touch screen esquisito, e acho que a consola não era suficientemente poderosa para um jogo destes.
Gosto muito desta consola mas os jogos da própria Nintendo são uma desilusão. Os zeldas foram afectados pelo controlo Touch screen desnecessário, e o new super Mario é mediano. (Assim como toda a saga "new"). O Metroid prime hunters tambem tem touch screen esquisito, e acho que a consola não era suficientemente poderosa para um jogo destes.
Última edição pelo moderador:
G.E.R.M.A.N.
Power Member
Adoro a consola, uma das minhas preferidas e foi aqui que apurei o meu gosto por VN/aventuras gráficas.
revolution909
Power Member
Tenho uma DSI XL e tive antes uma DS Lite comprada na primeira semana.
Foram muitas horas bem passadas, mas uma desgraça para as minhas poupanças de estudante.
O touch foi para mim algo inesquecível na época.
Jogos como o Trauma Center: Under The Knife, 42 All Time Classics aproveitavam muito bem esse hardware.
Por outro lado, vejo na atualidade que foi uma maneira da Nintendo aprender com o passar do tempo que "touch-only" não é a forma mais ergonómica de jogar certos títulos.
Em muitos dos jogos que não necessitavam de touch (Animal Crossing, Pokémon, Advance Wars), o touch era apenas um gimmick.
No caso dos Zeldas, era dispensável andar sempre a movimentar o Link com a caneta. Além que exercer o peso todo num pulso (peso da DS + peso resultante da utilização da caneta), não é lá muito saudável para a saúde das nossas articulações. Então no Metroid Prime Hunters nem se fala.
Jogos como o Brain Training, Picross, Rhythm Paradise ou Hotel Dusk, o jogar com a consola como livro-de-bolso, era o ideal.
Em termos de specs, também tinha as suas limitações. Esperei na época pelo remake do Ocarina of Time e lá saiu...mas na geração a seguir.
Gostei do New Super Mario Bros. como um revival, mas pouco mais. Tinha os seus mini-jogos para compensar, mas podiam ter feito melhor.
Foram muitas horas bem passadas, mas uma desgraça para as minhas poupanças de estudante.
O touch foi para mim algo inesquecível na época.
Jogos como o Trauma Center: Under The Knife, 42 All Time Classics aproveitavam muito bem esse hardware.
Por outro lado, vejo na atualidade que foi uma maneira da Nintendo aprender com o passar do tempo que "touch-only" não é a forma mais ergonómica de jogar certos títulos.
Em muitos dos jogos que não necessitavam de touch (Animal Crossing, Pokémon, Advance Wars), o touch era apenas um gimmick.
No caso dos Zeldas, era dispensável andar sempre a movimentar o Link com a caneta. Além que exercer o peso todo num pulso (peso da DS + peso resultante da utilização da caneta), não é lá muito saudável para a saúde das nossas articulações. Então no Metroid Prime Hunters nem se fala.
Jogos como o Brain Training, Picross, Rhythm Paradise ou Hotel Dusk, o jogar com a consola como livro-de-bolso, era o ideal.
Em termos de specs, também tinha as suas limitações. Esperei na época pelo remake do Ocarina of Time e lá saiu...mas na geração a seguir.
Gostei do New Super Mario Bros. como um revival, mas pouco mais. Tinha os seus mini-jogos para compensar, mas podiam ter feito melhor.
jabun
Power Member
Também é das minhas consolas favoritas, tendo alguns dos meus jogos favoritos de sempre. O touch screen permitiu o (re)aparecimento de novos géneros de jogos, como as aventuras gráficas que, infelizmente, voltaram a desaparecer quando a NDS saiu do mercado. A trilogia Phonix Wright, Ghost Trick, 999, Trauma Center, Another Code, Hotel Dusk e Last Window... Gostava de ver mais jogos deste género na atual geração de consolas.
Lembro-me de a consola ter sido anunciada e eu ter ficado algo apreensivo, afinal de contas jogar em dois ecrãs pareceu-me algo bastante confuso e pouco prático. Felizmente estava redondamente enganado.
Lembro-me de, a inicio, as vendas não serem esmagadoras (embora nunca tenham sido más), com a consola apenas a descolar para números de vendas exorbitantes no seu primeiro Natal, com o lançamento do Nintendogs e do Mario Kart DS. Até essa altura quase todos apostavam na vitória da PSP
The Story of the Nintendo DS (Complete Series)
Lembro-me de a consola ter sido anunciada e eu ter ficado algo apreensivo, afinal de contas jogar em dois ecrãs pareceu-me algo bastante confuso e pouco prático. Felizmente estava redondamente enganado.
Lembro-me de, a inicio, as vendas não serem esmagadoras (embora nunca tenham sido más), com a consola apenas a descolar para números de vendas exorbitantes no seu primeiro Natal, com o lançamento do Nintendogs e do Mario Kart DS. Até essa altura quase todos apostavam na vitória da PSP
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