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ZWAME Jogos: Final Fantasy 7 Rebirth já se encontra disponível para a PlayStation 5. Podem ler a nossa análise no Portal Jogos.
Xbox Rise of the Tomb Raider (Crystal Dynamics, Square Enix)
- Autor do tópico Daimon
- Data Início
neotheone
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Que cena ridícula
Por acaso ainda no outro dia vi um vídeo que falava que algo parecido acontece noutro jogo Xbox One - Super Lucky's Tale - onde no disco só vem 96 megas e os restantes 4 gigas são por download....Quanto a este Rise of the Tomb Rider tenho a versão PS4, que comprei no final de Setembro, e espero começar a jogar ainda este mês visto que estou perto do fim do anterior.
RuiBK
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wowmiguelfcp
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Essa noticia já tinha saído há uns dias.
A questão que faço é, porque estourar 100M numa exclusividade temporária? 100M dava para investir forte num estúdio first party
A questão que faço é, porque estourar 100M numa exclusividade temporária? 100M dava para investir forte num estúdio first party
chrispy
Power Member
Ou então que fosse 100M numa exclusividade permanente.
Auchh
Power Member
Perdoem me este testamento. O mesmo é a minha análise que tenho vindo a acumular nos últimos anos
É a guerra das exclusividades vs o interesse das editoras
O objetivo inicial das grandes (PlayStation / Xbox) é sempre de exclusividades permanentes mas as editoras custumam recusar simplesmente de forma a terem um mercado maior.
Quem paga por estas exclusividades espera de certa forma cativar pessoas para comprar a sua consola / serviço e a partir daí, fidelizar as mesmas.
Exemplo: se com uma exclusividade temporária de um multiplayer qualquer conseguir trazer X jogadores, o mais provável é que estes não tenham uma segunda consola e por consequente, voltem a comprar jogos na mesma consola.
Depois temos excepções como o caso dos COD em que há / já houve exclusividades temporárias de alguma coisa do multiplayer e o caso da gananciosa Square Enix.
Sempre que se fala de alguma exclusividade temporária de um jogo completo, é em regra geral com os seguintes pontos:
-jogo da square Enix (final fantasy vii remake, final fantasy xiv, tomb raider etc.)
-falta de clareza da parte da editora sobre se é um exclusivo permanente ou temporário.
Uso o FF7 remake como exemplo. O próprio site deles não confirma a exclusividade, diz apenas onde o jogo está disponível e na NET encontram se várias suposições e questões mas nunca uma confirmação da squareenix
https://square-enix-games.com/en_GB/news/final-fantasy-vii-remake-screenshots-info
Para mim, este segundo ponto demonstra um claro sinal de ganância. Por um lado vendem uma exclusividade a uma editora e mantêm negociações em aberto para a possibilidade de a exclusividade ser prolongada.
Não é por azar que o final fantasy vii remake (jogo que adorei jogar diga se de passagem) continua sem uma data certa para sair na Xbox.
Dito isto, não tenho nada contra exclusividades permanentes no entanto incomoda me esta postura de falta de transparência da SE que já foi uma das minhas editoras preferidas.
Acredito que se a SquareEnix vai continuar a vender exclusividades temporárias dos seus próximos jogos e desconfio que a Sony tem a vantagem neste ponto
(gentle reminder: é apenas uma opinião pessoal
)
RuiBK
Power Member
Perdoem me este testamento. O mesmo é a minha análise que tenho vindo a acumular nos últimos anos
É a guerra das exclusividades vs o interesse das editoras
O objetivo inicial das grandes (PlayStation / Xbox) é sempre de exclusividades permanentes mas as editoras custumam recusar simplesmente de forma a terem um mercado maior.
Quem paga por estas exclusividades espera de certa forma cativar pessoas para comprar a sua consola / serviço e a partir daí, fidelizar as mesmas.
Exemplo: se com uma exclusividade temporária de um multiplayer qualquer conseguir trazer X jogadores, o mais provável é que estes não tenham uma segunda consola e por consequente, voltem a comprar jogos na mesma consola.
Depois temos excepções como o caso dos COD em que há / já houve exclusividades temporárias de alguma coisa do multiplayer e o caso da gananciosa Square Enix.
Sempre que se fala de alguma exclusividade temporária de um jogo completo, é em regra geral com os seguintes pontos:
-jogo da square Enix (final fantasy vii remake, final fantasy xiv, tomb raider etc.)
-falta de clareza da parte da editora sobre se é um exclusivo permanente ou temporário.
Uso o FF7 remake como exemplo. O próprio site deles não confirma a exclusividade, diz apenas onde o jogo está disponível e na NET encontram se várias suposições e questões mas nunca uma confirmação da squareenix
https://square-enix-games.com/en_GB/news/final-fantasy-vii-remake-screenshots-info
Para mim, este segundo ponto demonstra um claro sinal de ganância. Por um lado vendem uma exclusividade a uma editora e mantêm negociações em aberto para a possibilidade de a exclusividade ser prolongada.
Não é por azar que o final fantasy vii remake (jogo que adorei jogar diga se de passagem) continua sem uma data certa para sair na Xbox.
Dito isto, não tenho nada contra exclusividades permanentes no entanto incomoda me esta postura de falta de transparência da SE que já foi uma das minhas editoras preferidas.
Acredito que se a SquareEnix vai continuar a vender exclusividades temporárias dos seus próximos jogos e desconfio que a Sony tem a vantagem neste ponto
(gentle reminder: é apenas uma opinião pessoal
A Sony comprou a exclusividade do dlc que saiu por 6 meses. Batendo esses seis meses a Square Enix pode lançar uma versão completa nas outras plataformas. O dlc saiu a 10 de Junho,a exclusividade acaba a 10 de Dezembro.
Quanto aquilo que postei,o que faz confusão é o valor. 110 milhões que a Epic pagou pelo Borderlands 3 no PC ainda percebo mais ou menos. Mas o Tomb Raider de 2013 não vendeu o suficiente para uma exclusividade de um ano valer 100 milhões. Eu manda **** os tipos da Square se estivesse nessa reunião.
chrispy
Power Member
Sim, era o segundo tomb raider da nova geração, sendo que o primeiro tinha sido bem recebido mas vendas "normais". Eu gostei bastante da trilogia, não está longe do uncharted, mas não havia muito hype.
Penso que seja fácil perceber o valor, já que foi uma jogada de risco da Square Enix. A MS precisava de um exclusivo para o final daquele ano para combater o U4 (que nem para isso serviu porque o U4 acabou por ser adiado). Tomb Raider é um nome mais associado à marca PlayStation, logo, o risco de tornar o ROTTR temporariamente exclusivo da Xbox era alto e a Square Enix quis uma compensação avultada.
Além disso, também é preciso ter em conta que foi lançado no mesmo dia do Fallout 4, o que certamente contribuiu para as vendas iniciais abaixo do esperado.
RuiBK
Power Member
Quanto muito o acordo da com a NVIDIA no PC e com a MS nas consolas foi a prova de que eles não estavam completamente certos das pernas que o jogo tinha. Não é como se o primeiro tivesse vendido o que eles queriam.
Ainda hoje essa linha de raciocínio de combater o Uncharted com o Tomb Raider faz-me uma confusão do caraças quando o remaster do Gears 1 saiu em 2015. Sim,o Fable Legends foi cancelado quando era suposto sair naquele ano. Mas em termos de porta estandartes estava a sair o Halo 5 e Forza Motorsport 6.
A serie é mais associada à PlayStation por causa da Sony ter comprado exclusividade. Isto era a série a vender-se outra vez,mas desta era a Square em vez da Eidos,e desta vez era numa situação de alguma desilusão face à performance vs o ascendente da série na época do 2 e 3.
$100 milhões por um exclusivo temporário do pior jogo da trilogia
Tenho problemas com partes dos 3 jogos,mas tenho menos problemas com o Rise. O Shadow mexeu em coisas que não precisavam de ser mexidas face ao Rise.
dig_it
Power Member
Tenho ideia que o Rise não e o pior da trilogia mas sim o Shadow. Pelo menos a crítica geral assim o diz. Claro que depois depende do gosto pessoal de cada um.$100 milhões por um exclusivo temporário do pior jogo da trilogia
Auchh
Power Member
Eu joguei os 3 e estou de acordo
O shadow foi o único que não gostei de jogar.
Os outros 2 foram jogos que gostei bastante mas aquele 3° jogo aborreceu me mais do que me divertiu
