Self-Powered Silicon Laser Chips

Já nos estamos a desviar um pouco da questão, mas se estou a perceber as duvidas cá vai.

No artigo não é exactamente explicado as estruturas utilizadas, feitas de silicio, mas tratando-se de nanoestruturas serão certamente varias vezes maiores que moléculas de ar. Também não sei que tipo de substância, se ela existe, haverá no interior desses nanotubos.

O importante aqui é que a radiação de que temos estado a falar são nada mais que fotões. O calor irradiado de um dos nossos processadores são fotos numa dada onde de frequência, libertados pela corrente electrica ao atravessar as moléculas dos constituintes do CPU. Neste caso em particular sucede o oposto. Bombardeia-se o silicio com fotões, provocando a libertação de electrões, que por sua vez provocam o efeito indesejado já descrito. Eliminando estes electrões e usando-os de forma produtiva consegue-se aproveitar esta energia.

Resumindo, os fotões que "transportam" a informação neste chip, por si só e independentemente da eficiência, não devem gerar grande dissipação de energia, mas sim o efeito destes no silicio. Eliminando este factor, como aparentemente se conseguiu, devemos ter um chip com elevada eficiência energética.

Não sei se isto endereça as duvidas levantadas?!
 
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