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Power Member
Não me parece que a Nintendo esteja a ficar muito parecida com a Apple. Penso que existem demasiadas diferenças. Logo à cabeça o facto de a Apple ser 'elitista', ie, não apela à generalidade do público mas sim a um nicho muito especifíco (basta ver pelo product placement), enquanto que a Nintendo é muito mais abrangente. Como prova disso o preço dos produtos face à concorrência.
Também vejo outra diferença fundamental. O peso do aspecto do produto é muito maior na Apple do que na Nintendo. Esta última aposta mais a nível de conteúdos (o que, no mercado em que se insere, me parece uma perspectiva bem acertada).
No entanto vejo algumas semelhanças. Têm em comum o facto de, de modo geral, os seus produtos não serem tecnicamente superiores à concorrência, mas destacarem-se pela facilidade de uso, empatia com o utilizador e algumas inovações tecnológicas (o touch-screen da DS, o controlo do Ipod).
Isso do pirateável também é, ou poderá ser, uma questão de marketing. O facto de ser pirateável é um factor tido em conta para muitos consumidores independentemente de depois da compra o fazerem ou não. Além disso, o facto de ser pirateável pode significar uma implementação mais rápida no mercado (tipo MS ou PS2). Aliás, hoje em dia o que não falta são empresas de software que lançam os seus produto em redes P2P de modo a darem a conhecer o seu produto (a Apple, por ex).
E há outro facto. Esses 10 que aparecem a perguntar como piratear a PSP fazem-no porque sabem que tal é possível, ou será possível dado o historial da Sony. Enquanto que os produtos da Nintendo nunca foram conhecidos por serem pirateáveis.
Awake,
Não cinjas o poder do marketing a um só factor etário. O marketing hoje em dia consegue influenciar pessoas de todas as idades, sexos, raças e estratos sociais. É para isso mesmo que servem os estudos de comportamento que referiste.
Ainda há pouco tempo tive de fazer um trabalho, para uma cadeira de gestão, sobre o modo de como influenciar o processo de decisão de compra e deu para ver o quanto somos influenciáveis nesse processo. Claro que dada a complexidade humana é impossível o marketing influenciar a 100%.
Também vejo outra diferença fundamental. O peso do aspecto do produto é muito maior na Apple do que na Nintendo. Esta última aposta mais a nível de conteúdos (o que, no mercado em que se insere, me parece uma perspectiva bem acertada).
No entanto vejo algumas semelhanças. Têm em comum o facto de, de modo geral, os seus produtos não serem tecnicamente superiores à concorrência, mas destacarem-se pela facilidade de uso, empatia com o utilizador e algumas inovações tecnológicas (o touch-screen da DS, o controlo do Ipod).
Isso do pirateável também é, ou poderá ser, uma questão de marketing. O facto de ser pirateável é um factor tido em conta para muitos consumidores independentemente de depois da compra o fazerem ou não. Além disso, o facto de ser pirateável pode significar uma implementação mais rápida no mercado (tipo MS ou PS2). Aliás, hoje em dia o que não falta são empresas de software que lançam os seus produto em redes P2P de modo a darem a conhecer o seu produto (a Apple, por ex).
E há outro facto. Esses 10 que aparecem a perguntar como piratear a PSP fazem-no porque sabem que tal é possível, ou será possível dado o historial da Sony. Enquanto que os produtos da Nintendo nunca foram conhecidos por serem pirateáveis.
Awake,
Não cinjas o poder do marketing a um só factor etário. O marketing hoje em dia consegue influenciar pessoas de todas as idades, sexos, raças e estratos sociais. É para isso mesmo que servem os estudos de comportamento que referiste.
Ainda há pouco tempo tive de fazer um trabalho, para uma cadeira de gestão, sobre o modo de como influenciar o processo de decisão de compra e deu para ver o quanto somos influenciáveis nesse processo. Claro que dada a complexidade humana é impossível o marketing influenciar a 100%.
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