Square-Enix planeia compra da Tecmo

Tidus_Vmt

Power Member
According to a Reuters report, Square Enix is planning to purchase Tecmo, owner of the popular Ninja Gaiden and Dead or Alive franchises.

Today, the RPG-focused publisher placed a bid valued at 920 yen per share, for more than half of Tecmo’s shares.

As of writing, Tecmo has yet to respond to the bid, which expires on September 4. If rejected or ignored, Square Enix does not plan to reup the offer, as it is aiming for a friendly transaction.

The move would no doubt broaden Square’s portfolio, which consists largely of RPG centric titles.


Fonte

8|8|8|
 
Estão a aproveitar a crise da Tecmo. Mas... pessoalmente não quero que sejam comprados (ou dito melhor... não quero que a Square-Enix compre ninguém); square-enix tem por hábito estrangular a originalidade (já disseram que o vão fazer para o ano no seio da empresa) e a Tecmo apesar da crise recente tem estado a fazer precisamente isso, apostar em coisas novas e associações de equipas (tecmo+red entertainment+matrix software=Winds of Nostalgia, por exemplo).

Já a Square-Enix... já aquando da compra da Taito, mataram a minha rica sequela do Pocky & Rocky ao se recusarem a financiá-la (bom o jogo estava quase acabado) e a publicá-lo, os @%&$£§! (o que vale é que a developer subcontratada fugiu com o jogo no meio das malhas legais e mudou os sprites mais umas palete changes para um jogo novo)

Não os quero nem perto de outras empresas.
 
Que mas agora também existe uma EA no Japão?
Parece que sim :-D

Mas a EA fora do Japão aposta na originalidade... a Square-Enix faz anuncios publicos que de a vai estrangular, e quem dentro da empresa não respeitar leva no trombil. Há uma nova "velha-EA" no Japão, basicamente.
 
Chama-se Final Fantasy porque foi feito com os últimos recursos financeiros que uma equipa de developers tinha. (já não me recordo se era mesma square enix actual)


Exacto! Se a memória não me falha, foi em 1987 (ou 88), a Squaresoft (nome da Square-Enix na altura) lançou um certo RPG como ultima esperança de salvar a companhia da falência. Esse RPG foi o primeiro Final Fantasy, salvou a Square da falência e tornou-se a imagem de marca da companhia. A Squaresoft só passou a chamar-se Square-Enix em 2003 (mais uma vez, corrijam-me se estiver errado, datas não é comigo) após se ter juntado à Enix Corporation.
 
E começou como franchise nas consolas da Nintendo, que por mérito também ajudaram a salvar a Square, mas voltaram as costas à house que lhes deu fama no tempo da N64 e Gamecube, quando poderiam "agradecer" em nome dos velhos tempos, quando a Nintendo esteve mais em "baixo".
 
Tecmo recusa, vai atrás da Koei:

Tecmo proposes plan to partner with Koei; passes on Square Enix

A real Dead Fantasy is off the table. Tecmo who has been aggressively showcasing their upcoming games in North America and Japan for the past few days is saying no to Square Enix’s friendly proposal. Instead Tecmo is courting Koei, the creators of the never ending Dynasty Warriors series and other tactical action games. Tecmo believes they have brand recognition in the West thanks in part to Ninja Gaiden and Dead or Alive in addition to adventure games, and a good Pachislot business in Japan. Koei is popular in Japan with their tactical action games, otome (Women’s games), and online games in Asia. Together they can compliment each other on a global basis.

Temco’s proposal is to merge management through an “integrated administration committee” to make both companies more competitive. This news comes shortly after Tecmo rejected Square Enix’s offer with an official statement.
Fonte: http://www.siliconera.com/2008/09/0...tner-with-koei-passes-on-square-enix/#respond
 
Acho uma boa maneira para escaparem, a Koei faz particularmente sentido estratégico para a Europa, são a editora frequente de bastantes jogos que de outra forma não teriam editora por cá (isso claro, é lucrativo)

Já os dynasty warriors... sinceramente acho que eram eles que tinham mais a ganhar :-D (referente aos ultimos) mas a ver vamos que também são livres de não quererem.
 
Back
Topo