Sua santidade Steve Jobs fala hoje em Londres

Passa a haver duas versões de cada música/album:
- a actual a 128k c/ DRM
- uma nova versão de alta qualidade (256k) sem DRM mais cara 30 cent.
Ou seja, passa a haver liberdade de escolha.
Quem já comprou música antes disto pode converter para a nova versão s/DRM e a 256k pagando a diferença (os tais 30cent.)
Até ao final do ano espera-se que metade do catálogo do iTunes esteja disponível em ambas as versões.

Cumps.
 
uma iniciativa de aplaudir.


Não te iludas, as coisas estavam a ficar negras para o DRM da apple. Temos é que adradecer as leis da frança que obriga aos vendedores de DRM a abrir a tecnologia de direitos de autos as outras companhias de forma a evitar monopolios. Ou as leis de que proivem a loja itunnes em paises nordicos. A propia comissão europeia je tinha aberto um inqueritos de tais praticas por queixas de grupos de consumidores britanicos.
Portanto a apple em vez de abrir o seu codigo fez uma "retirada estrategica" na sua intenção de criar o monopolio.
 
Parabéns à EMI pela coragem. Esperemos que seja o princípio do fim do DRM.

E claro parabéns à Apple por avançar com eles.
 
O começo de uma revolução anunciada de "mansinho". Um bom trabalho de preparação! ;) Ainda por cima ganham mais uns cobres por música. :002:
 
Sabem mto...uma forma inteligente e ainda boa (€) de retirarem a brincadeira do DRM que lhes começava a ficar caro...acho mais q bem.
 
Melhor que DRM free para mim é o facto de terem aumentado a qualidade, comprei uma música na ITS e fiquei um pouco desiludido tendo em conta q se tá a pagar para uma qualidade apenas satisfatória quando no P2P e nos rips que se costumam fazer à muito que se deixou os 128Kbps.

Cumps
 
128Kbps AAC não MP3..não vamos confundir as coisas

Sim, e então? Para ouvidos sensíveis não deixa de ter uma qualidade miserável. Isto é como estar a discutir o sexo dos anjos. Para alguns 128kbps, seja em AAC ou MP3 serve perfeitamente.

No meu caso, e apesar de notar algumas melhorias a nível de som no AAC em iguais bitrates comparativamente com o MP3, não consigo ouvir nem um nem outro nesse nível de compressão.
 
nao e' assim tao exagerado... eu sempre que ripo um album uso sempre VBR (diz que fica com mais qualidade, e notasse bem no som)
 
Exagero ou não eu noto perfeitamente a diferença entre um rip a 128Kbps (seja AAC, VBR ou o q for) para 192Kbps, tanto q a única música q comprei até hoje na ITS achei logo q tinha uma qualidade muito fraca, saquei a versão em Mp3 a 192Kbps e nunca mais ouvi a versão q comprei.. Secalhar o facto de ter tudo ligado por óptico e ter os restantes mp3 com qualidade superior também ajuda a identificar a diferença de qualidade..

Cumps
 
Como eu disse... depende da audição de cada um. No meu caso, AAC a 128kbps... não, obrigado!

A diferença entre ouvir um 128kbps com os headphones da Apple ou com uns da Shure E4C é muito maior que a diferença entre 128kbps para 196kbps ouvidos com uns headphones normais. O que dizes é na minha opinião um exagero. Mas tal como dizes essa avaliação deve ser feita por cada um. Não estaras a comparar coisas em CBR em vez de VBR?
 
A diferença entre ouvir um 128kbps com os headphones da Apple ou com uns da Shure E4C é muito maior que a diferença entre 128kbps para 196kbps ouvidos com uns headphones normais. O que dizes é na minha opinião um exagero. Mas tal como dizes essa avaliação deve ser feita por cada um. Não estaras a comparar coisas em CBR em vez de VBR?

Da mesma forma que ouvires o mesmo MP3/AAC com uns Shure E4C e uns Seinheiser HD470 é diferente. Exactamente por isso é que que codecs comprimidos abaixo de 256kbps são tão maus do ponto de vista sonoro. E se achas que VBR é melhor que CBR... think again.

Mas, volto a manter, tudo depende do ouvido de cada um. No meu caso, prefiro abdicar de espaço a fim de conseguir ouvir alguma qualidade de som. E MP3/AAC a 128kbps têm uma gama de frequências de tal forma capada que até assusta.
 
Eu não vou tomar partidos embora sendo objectivo, acho que a necessidade das high bit rates é mais paranoia e mania que outra coisa.

É verdade que há destruição do sinal em qualquer codec de compressão, mas supostamente as frequências cortadas não são audíveis ao ouvido humano. Por outro lado já ouvi mp3 a 128kpbs (mas casos muito raros e sendo mp3 de origem pouco fidedigna) que pecava nos sons mais agudos (frequências mais elevadas), mas podemos neste caso atribuir a culpa ao encoding que pode estar a ler incorrectamente as frequências ou a outros factores não relacionados com a nossa biologia ou a física atrás do tratamento do sinal (que está mais que estudada e comprovada) mas apenas com o processo de encoding.

Acho que é panca na maioria dos casos. Eu também a tenho e faz-me confusão não ter tudo a 320kpbs seja CBR ou VBR (apesar do VBR ser mais "perigoso") embora racionalmente tenha perfeita noção que mp3 a 128kpbs é mais do que suficiente para a vasta maioria dos casos com qualquer encoder moderno e se quisermos ser um pouco mais cautelosos por causa das tais minorias, os 192kpbs deverão cobrir com grande margem tudo aquilo que o nosso ouvido ouve.

De qualquer forma, um brinde à transformada de Fourier e ao teorema de Nyquist.
 
Eu até não sou muito exigente quanto à qualidade do som, não tenho vinil em casa e comprei um kit home-cinema 5.1 da Samsung.

Agora que existe uma diferença clara entre 128 e 192 kbs não há dúvida nenhuma. Quem acha o contrário nunca comprou uns auscultadores sem ser os que vêm com o leitor de MP3.
 
É notória a falta de qualidade dos 128Kbs num sistema de som minimamente decente (especialmente nas frequências agudas como já referiram).

Só não nota quem não tiver um sistema de som decente... no portátil por exemplo não noto... soa tudo mal... :lol:
 
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