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^ *cough* Os Tales vão ao Level 250 *cough*
Tsh... e o jogo já me começa (também) a tramar a vida. Neste momento estou numas ruinas num certo deserto (para não andar a spoilar) e lá encontrei um baú "amaldiçoado/falsificado" que me lixou a vida.
É tramado quando se tem apenas uma personagem que consegue fazer dano num inimigo apenas vulnerável a magia, e demora bastante a executar uma magia
Sim, não é bonito e cria um ponto de ruptura, no entanto é como dizes, as personagens comportam-se muito "pãozinho sem sal" para com a situação. Acho que a real intenção dos escritores, era esse ponto de ruptura, mas a maneira como chegaram lá podia ser mais elaborada e credivel.Noutro aparte, as pessoas neste mundo do Symphonia são todas umas maricas.
Quer dizer, o Lloyd agiu como um homem para salvar a velhota dos Dasians, bem como arriscou a sua identidade para salvar o Genis.
Depois a aldeia é atacada, a velhota ainda foi transformada num monstro... as pessoas sabem que os "Dasians" andam a fazer pouco/experiências/escravatura das pessoas e têm uma reacção completamente arrogante, sem estima pelos outros, apenas olham para os umbigos delas próprias... Rapidamente passou a ser uma aldeia "acolhedora" ou "ponto de partida" a um sitio em que qualquer um trairia a confiança do vizinho ou do melhor amigo...
"Humanidade" my ass, como é demonstrado na perfeição. Se tivesse no lugar das personagens tinhas-lhe chamado de tudo.
Queres ficar irritado?Por um lado, sinto falta das vozes nos Skits e do "free movement", por outro abençoados os títulos que realmente fazem alguma coisa e alguma interacção com o cenário (saltos).
Ah, sim estou a verO EagleEye está mesmo a falar dos "Fakes" q sao umas chests falsas q na realidade são inimigos e são imunes a ataques fisicos.
E o 1º é francamente o mais dificil pq so o Genis usa magias e ele é um bocado lento. A dica é usar alguns "quartz" q adicionam um elemento (fogo,agua,etc) aos ataques fisicos.
Eu já andava a jogar isto antes de começarem este playthrough, devo estar proximo do final do 1º disco, mas como não me apetece começar tudo de novo vou parar por uns tempos ou fazer umas side-quests para depois vos acompanhar
Eu tinha ficado na dúvida, porque se bem me lembro o primeiro swordancer saía de um baú(?) para os lados desse deserto.
Enfim, é um script de 'Tales of', vai ter partes francamente boas para a frente, e referente ao mesmo tema de xenofobia/racismo, creio que vais adorarmas também tem muita coisa mal construida/explicada nas pequenas coisas... o comportamento de certos NPC's, especialmente no principio do jogo é particularmente... algo irrealista, com esses mesmos NPC's a serem usados como forma de avançar a plot, mas a sua unica função é essa, o que não lhes confere muita... Humanidade.os elfos
logo ao inicio quando o Lloyd, Collete e o Genis saiem da "aula", encontram o pai dela que diz "collete vai ao templo que os Desians violaram o tratado de não-agressão e foram para lá" mas... a rapariga é a escolhida, vai sem escolta para lá? e ele nem faz questão que o Lloyd e Genis vão? Se o gajo que é pai, não devia ir com ela... e, fica em casa? que raio de pai!
Queres ficar irritado?
A versão Japonesa do ToS tem skits com vozes.
O que eu sinto mais falta neste é o pacing da batalha, que enquanto que continua a ser rápida para outros RPG's, é actualmente lenta para um Tales of (ainda vai melhorar muito, mas ainda assim...) e o combate aereo. O free-run... é uma liberdade que faz falta pela habituação, porque é extremamente "natural" que te queiras desprender das "linhas" de batalha num tales, mas também fragiliza o equilibrio de jogo quando abusado; por isso não me faz tanta falta assim, além do instinto básico de estar tão habituado a usá-lo para proveito próprio que ainda procurei a tecla para o fazer no comando
Tudo o que tem escolha múltipla influencia a maneira como as personagens envolvidas se relacionam contigo, o jogo tem um sistema de relações que determina quais as personagens que têm um nivel de afecto maior contigo; e isso irá influenciar/criar variações em acontecimentos mais tarde no jogo, e mesmo... alterar segmentos do final.Question! Os skits que são iniciados no mapa mundo (com respostas à escolha), influencia apenas o que é dito ou terá consequências mais tarde?
Acima de tudo história, mas há quem diga que personagem pode ascender a overlimit se o seu "soulmate" morrer em batalha.Obrigado pelos esclarecimentos... a influência alastra-se também ao gameplay ou fica-se pela história?
Depende, lembro-me que o meu primeiro playthrough nisto foi 46 horas com montes de sidequests (mas note-se que a minha habituação a RPG's faz com que muitas vezes os jogue a uma velocidade muito superior à norma); mas há muita gente a bater nas 80 e mesmo nas 120 horas para este jogo. 80 horas deve ser a média, sim.Vou jogar mais um bocado hoje, é verdade que são à volta de 80h de jogo como diz na capa?