TDT - Tópico Oficial

Não sei se já se aperceberam que em Portugal existem certas funcionalidades, serviços ou tecnologias relacionadas com difusão de sinal de TV / RADIO que não existem, ou não têm "viabilidade" e não se disponibilizam aos consumidores, como é o exemplo da Porta PCMCIA existente em todas as TVs de há uns 10/15 anos para cá ...completamente inutil em Portugal e que daria para a pay-TV na TDT , do TMC que daria um jeitão aos condutores nos sistemas de navegação GPS dos carros, para evitar problemas de transito e que existe gratuitamente em quase toda a Europa. E da recepção rádio em DAB, um quase luxo em qualidade de som relativamente utilizado no centro/norte da Europa.

DAB até fomos dos primeiros a ter, pilotos começaram na expo 98 e só foram desligados, por falta de adesão, em 2011. Tinhas as rádios da RTP apenas, o que deve ter contribuido para a falta de adesão.
Em Portugal a T-DAB começou em 3 de agosto de 1998, tendo a ANACOM atribuído a gestão da rede nacional à estação pública portuguesa.

A Rádio e Televisão de Portugal difundiu em rede de frequência única, no Bloco 12B (224, 880-226, 416 MHz), os seguintes programas:

A instalação da rede previa 74 emissores, cobrindo a totalidade do território continental até ao final de 2004 e as Regiões Autónomas até final de 2006. Apenas 44 foram instalados (28 emissores no Continente, 9 na RA dos Açores e 7 na RA da Madeira), que correspondem a uma taxa de cobertura de 72% do território e 74% da população.

Na prática, estavam cobertas as capitais de distrito, o litoral do país, os itinerários principais e parte dos arquipélagos da Madeira e dos Açores.

O fim da operação T-DAB foi no dia 1 de abril de 2011 devido aos elevados custos de manutenção e também com argumento de que eram muito poucos os utilizadores do serviço de rádio digital em Portugal.
https://pt.wikipedia.org/wiki/DAB

PCMCIA em TV's de há 10 anos ainda vá agora de há 15 anos só se forem muito topo de gama. E penso que possas usar esses com um leitor de cartões para os teus pacotes de assinatura. Pelo menos foi a sensação com que fiquei uma vez que estive num alojamento em Guimarães e eles tinham TVCabo com o cartãozinho lá enfiado na TV (colado com supercola 3 xD)

Em matéria de TMC:
Since March 2011 TMC has been carried on RFM[52] radio, provided by Be-mobile.[53][54] Be-Mobile released TMC table version 1.1. Navteq Maps editions since Q3/2011 now provide TMC coverage for Portugal. There are now three TMC channels in Portugal.[54]

Recently, Summer Blast[55] radio was included in the TMC providing coverage for Portugal.
https://en.wikipedia.org/wiki/Traffic_message_channel#Portugal
 
Os modulos de acesso condicional (vulgo CAM's) não funcionam com os cartões das nossas operadoras (Actualmente...talvez no passado antes do NAGRA 3).

Isso da Wikipédia é muito bonito, mas o TMC em Portugal está vedado ao publico em acesso livre e aberto, ao contrário do que acontece nos outros paises. Há uma empresa (Info Portugal) do grupo Empresa que adquiriu os direitos e só os cede as empresas de forma comercial... pagando!
Passando a fronteira para Espanha e depois por toda a Europa é todo um mar de possibilidades e informações utilíssimas de tráfego directamente nos sistemas de navegação do automóvel. Só em Portugal é que não.
 
Não sei se já se aperceberam que em Portugal existem certas funcionalidades, serviços ou tecnologias relacionadas com difusão de sinal de TV / RADIO que não existem, ou não têm "viabilidade" e não se disponibilizam aos consumidores, como é o exemplo da Porta PCMCIA existente em todas as TVs de há uns 10/15 anos para cá ...completamente inutil em Portugal e que daria para a pay-TV na TDT , do TMC que daria um jeitão aos condutores nos sistemas de navegação GPS dos carros, para evitar problemas de transito e que existe gratuitamente em quase toda a Europa. E da recepção rádio em DAB, um quase luxo em qualidade de som relativamente utilizado no centro/norte da Europa.

Eu não sei que Europa te estás a referir mas na maior parte da Europa, tirando o TMC ser livre e cá não, as restantes coisas só são realidade num ou outro país...

O DAB é um falhanço em termos de adopção mundial. Termos investido nisso tanto tempo, principalmente depois de se ter investido milhões a modernizar a estação do Bairro de São Gabriel para depois, passados meses, ter sido encerrada é puro despesismo público! Tal facto motivou a teoria da conspiração que os emissores estavam a causar problemas de saúde à população trabalhadora que vivia a 100-150m do emissor.

Se quiserem visitar o local é aqui:
https://www.geocaching.com/geocache/GC53B1Z_bairro-de-sao-gabriel

Em relação ao Pay-TV, tal já foi discutido por cá, tanto nos contornos bizarros do concurso da MEO, como que a Pay-TV em TDT, olhando ao exemplo Espanhol, não é viável. Não é por aqui que a TDT teria contido a sangria de utilizadores que foram, pela primeira vez, para a TV paga.
 
A TDT pertence ao MEO, que não tem interesse em desenvolver a TDT.

A TDT não pertence ao MEO. O que pertence ao MEO são as várias ofertas de serviços pagos que eles tem. O sinal TDT é que é gerido pela MEO que, se politicamente ficar decidido que vão entrar mais canais na TDT ou é preciso haver mais MUX's ou serviços, tem a obrigação de acatar as decisões tomadas. Agora se por "baixo da mesa" não se sabe o que acontece e há corrupção para que nada mude, já é outra história.
 
se politicamente ficar decidido que vão entrar mais canais na TDT ou é preciso haver mais MUX's ou serviços, tem a obrigação de acatar as decisões tomadas.

Não, não tem. A única coisa que o Meo pode fazer é a exploração comercial duma frequência que lhe foi atribuida pela Anacom. E mesmo nessa não mete lá o que quer mas aquilo que a Anacom determina. Mais: nessa frequência a firma contratualmente não está obrigada a meter mais canais do que aqueles para a qual recebeu a licença: 5 generalistas mais um canal HD temporário que deveria ter sido fechado após o apagão.

Quanto aos novos muxes não está nada decidido mas uma coisa é certa: o Meo pode fazer o que muito bem entender porque os novos muxes nada têm a ver com a licença do Mux A. Até pode acontecer não estar interessada em ir a jogo.
 
Altice diz que alargou número de canais da TDT sem cobrar nada
Operadora defendeu-se das críticas e diz que qualquer novo aumento do número de canais passará por uma nova tecnologia.


A Altice garante que todo o trabalho feito para permitir que o serviço de Televisão Digital Terrestre (TDT) pudesse acomodar mais quatro canais foi feito de forma gratuita pela empresa, mas avisa que se atingiu o limite e que qualquer nova alteração, para que fiquem acessíveis mais canais, obrigará a uma mudança na tecnologia utilizada.

Esta informação consta do documento, a que o Jornal Económico teve acesso, entregue pela operadora de telecomunicações na Assembleia da República, ao vice-presidente Jorge Lacão, em resposta às críticas de que a empresa foi alvo. Na altura em que o entregou – e tal como consta do documento – o presidente executivo da Altice, Alexandre Fonseca, afirmou que a operadora “tem cumprido inequivocamente” e “sempre cumpriu as obrigações que lhe foram determinadas em sede de qualidade deste serviço, nomeadamente as que decorreram do concurso público e as que lhe vieram a ser determinadas posteriormente pela ANACOM e pelo Governo”.

Tratou-se de uma resposta à proposta de projeto de lei do Bloco de Esquerda (BE), para “resgate da rede básica e da prestação do serviço público de telecomunicações, bem como da propriedade e gestão das redes de emergência, proteção civil e de difusão do sinal audiovisual”. Mas também de uma resposta ao regulador, a ANACOM – Autoridade Nacional de Comunicações, que divulgou um relatório em que considera que a TDT em Portugal está aquém das expetativas e que quem a opera não tem qualquer “incentivo para o alargamento da oferta, a introdução de novos canais e serviços ou a valorização da plataforma no seu todo”, até pela existência de um conflito de interesses, porque tem “uma plataforma concorrente”, a rede de cabo Meo. Heitor de Sousa, do BE, diz que este relatório apressou a apresentação da proposta de projeto de lei.

No documento – que Lacão enviou aos grupos parlamentares – a Altice sustenta, em primeiro lugar, que concretizou “uma rede que assegura uma cobertura claramente superior ao estabelecido, uma vez que atualmente mais de 95% da população nacional tem cobertura com TDT terrestre, disponibilizando para as populações não abrangidas uma cobertura TDT complementar com recurso a satélite”. O estabelecido na licença atribuída em 2008 era uma “cobertura de 85% da população nacional com TDT por meios hertzianos, devendo os restantes 15% ser assegurados por meios complementares”.

Ainda dois canais por atribuir

A empresa liderada por Alexandre Fonseca diz que, no ano passado, “realizou um trabalho complexo de reengenharia das condições técnicas da solução e arquitetura da plataforma de TDT, de forma a responder a um desafio identificado pelo Governo português”. Em consequência desse trabalho, “foi possível concretizar a expansão do número de canais disponíveis na emissão na TDT, com a inclusão dos canais RTP3 e RTP Memória, sem qualquer custo adicional, e muito para além do solicitado ou exigido contratualmente”, e também foram criadas “condições para um alargamento adicional do sistema com mais dois canais, embora os mesmos não tenham sido ainda definidos ou atribuídos pela tutela”.

A Altice afirma que isto foi possível pela sua “postura de dar resposta ao interesse público, sem que para tal tenha tido qualquer contrapartida adicional no âmbito do contrato de TDT, tendo os serviços de engenharia da nova solução sido executados de forma pro bono”, pelo aproveitamento da largura de banda guardada para a alta definição e, ainda, pela melhoria das tecnologias de codificação de sinais.

Agora, deixa o aviso que esta melhoria “coloca a rede TDT em Portugal, com base na tecnologia atualmente licenciada (DVB-T) e nas frequências disponibilizadas, com a quantidade possível de canais”. Assim, “o aumento para além do que atualmente é possível, nomeadamente a introdução de mais canais em número significativo ou migração/introdução das emissões em alta definição, apenas será possível pela introdução de tecnologias alternativas que normalmente têm impacto no tipo de recetores utilizados pelos utilizadores, ou pelo aumento do número de frequências disponíveis para utilização pela rede TDT”.

As licenças dos dois canais que podem ainda integrar o serviço de TDT deveriam ter sido atribuídas ainda no ano passado, de acordo com a promessa do ministro da Cultura, que assegurou, em novembro de 2016, que o concurso seria lançado em 2017. Mas não foi. Agora, Luís Filipe Castro Mendes admite que seja feito o concurso em 2018, perfilando-se TVI24 e SIC Notícias com candidatos e, também, a CM TV. Aliás, a estação de televisão do grupo Cofina vê uma eventual candidatura reforçada com as audiências registadas em janeiro, o primeiro mês em que está em todas as plataformas de cabo, tendo batido o seu próprio recorde, com 3% de share médio diário e registando mais audiência que todos os concorrentes de informação do cabo em todos os dias do mês, segundo dados da GFK.

Fonte:http://www.jornaleconomico.sapo.pt/...umero-de-canais-da-tdt-sem-cobrar-nada-267491
 
A caminho de termos uma TDN (Televisão Digital de Notícias)

Tirando a TVI24 que transmite jogos de andebol, hóquei, futsal, a SIC N ainda mostra um ou outro documentário, o resto é polémica futebolística, notícias e mais notícias e só se for para os velhotes a CMTV à noite é uma taradona :p

Well... Perdidos por 100, perdidos por 1000 que venham eles.
 
A caminho de termos uma TDN (Televisão Digital de Notícias)

Tirando a TVI24 que transmite jogos de andebol, hóquei, futsal, a SIC N ainda mostra um ou outro documentário, o resto é polémica futebolística, notícias e mais notícias e só se for para os velhotes a CMTV à noite é uma taradona :p

Well... Perdidos por 100, perdidos por 1000 que venham eles.
Termos só canais de noticias na TDT já é muito bom, eu uso sempre os canais de notícias como plano de fundo...
 
Agora, deixa o aviso que esta melhoria “coloca a rede TDT em Portugal, com base na tecnologia atualmente licenciada (DVB-T) e nas frequências disponibilizadas, com a quantidade possível de canais”. Assim,“o aumento para além do que atualmente é possível, nomeadamente a introdução de mais canais em número significativo ou migração/introdução das emissões em alta definição, apenas será possível pela introdução de tecnologias alternativas que normalmente têm impacto no tipo de recetores utilizados pelos utilizadores, ou pelo aumento do número de frequências disponíveis para utilização pela rede TDT”.

A forma como ele coloca a questão não é inocente. Para ir além dos 9 canais basta adicionar mais um mux com capacidade para outros 9, utilizando apenas mais uma frequência sem qualquer necessidade de "tecnologias alternativas".
 
No tempo do Analógico e há 25 anos, Espanha tinha mais canais que nós hoje na TDT, mesmo com os que hão-de vir...
E não havia tanta confusão e "empecilho" com a tecnologia para fazer as coisas.
 
No tempo do Analógico e há 25 anos, Espanha tinha mais canais que nós hoje na TDT, mesmo com os que hão-de vir...
E não havia tanta confusão e "empecilho" com a tecnologia para fazer as coisas.

Sendo que o analógico a gestão do espectro over-the-air tendia a ser complicada com o aumento de canais (programas).

Em Portugal dado que eram 4, podia ficar tudo em VHF mas não era o caso. Uma vantagem do analógico face à TDT powered by MEO, é a sua recepção. A culpa não é da tecnologia mas foi essa a impressão que passou para as pessoas, a qualidade de serviço caiu abruptamente em algumas regiões. Fenómenos como ondas de calor impedirem a correcta recepção do sinal? (Perguntem à malta do barlavento algarvio que eles sabem do que estou a falar).

O melhor mesmo é conseguir receber sinal de Espanha e Marrocos, enquanto que no nosso país há quem tenha passado para a "TDT Satélite" quando nunca na vida precisou de um. Portanto, senhores da Altice, ide dar banho ao cão.
 
A desculpa da Altice é arrimar areia para os olhos. Têm muito espectro para usar!
A questão da propagação. Passámos de emissores de 500KW, para 500-2KW. Uso só de UHF. Muito mais emissores, é certo. Uma coisa nem sempre compensa a outra. Mas de certeza que, em muitos sitios ficou bem melhor do que estava.
 
VHF era a resposta.
não sei quem é que foi o iluminado que disse que a TDT tinha de ser em UHF.

antigamente VHF implicava uma degradação da imagem, com digital isso não se prende.

mesma coisa para a amplitude modulada digital. Muito potencial de propagação com qualidade de CD.

o digital veio a dar possiblidades a muitas tecnologias esquecidas...
 
A desculpa da Altice é arrimar areia para os olhos. Têm muito espectro para usar!
A questão da propagação. Passámos de emissores de 500KW, para 500-2KW. Uso só de UHF. Muito mais emissores, é certo. Uma coisa nem sempre compensa a outra. Mas de certeza que, em muitos sitios ficou bem melhor do que estava.

Agora a questão é saber, o porquê destas opções técnicas. Amadorismo, como retorquiu a Mariana Mortágua para o Zeinal Bava?

Ninguém quer defender a qualidade da imagem digital versus analógica que isso é simplesmente uma não discussão, estamos a falar é em qualidade de serviço. Não havendo programas HD na TDT, para os seus utilizadores analógico ou digital é quase irrelevante, do que ouço é que queriam o serviço a funcionar. Para quem tinha um serviço analógico mau e ficou bem com a TDT deve de ser porreiro. Mas eu conheço é o inverso, zonas servidas por sinal analógico que agora têm de ter Satélite, bravo! Zonas que o sinal analógico se apanhava até dentro de casa e agora a antena aí dela que se mexa com o vento lol

Para não falar nos momentos sem sinal aos quais demonstra que o serviço TDT é vulnerável a condições atmosféricas ou outras (como o LTE que obriga a se usar filtros para o efeito). Resumindo, não foi por nada que a PT meteu um processo contra o investigador que fez a tese sobre a TDT. Era inconveniente não era?
 
A questão da propagação. Passámos de emissores de 500KW, para 500-2KW. Uso só de UHF. Muito mais emissores, é certo. Uma coisa nem sempre compensa a outra. Mas de certeza que, em muitos sitios ficou bem melhor do que estava.

A potência usada é uma consequência da tecnologia usada. O cerne da questão é que os incompetentes da Anacom (para não lhes chamar nomes piores) exigiram uma rede SFN num país com zonas cheias de montes. Estava-se mesmo a ver que em certos locais iria dar buraco e a própria PT alertou para o problema em mais que uma ocasião. Ainda por cima em vez de optarem por frequências baixas foram lá para cima, para o final do UHF onde a propagação é mais problemática - e de onde já foram corridos por duas vezes por causa dos dividendos digitais.

Embora ainda existam casos com má receção, concordo que houve melhorias em certos locais e posso relatar dois casos concretos: os meus pais vivem em Odivelas onde tinham má cobertura de analógico, só se apanhava com antena no telhado e hoje estão a ver a TDT com antena interior sem quebras. Da mesma forma, andei anos a rogar pragas à PT pelo má cobertura da minha zona e hoje apanho sinal dentro de casa com uma mini-antena que veio com uma pen USB.

Quanto à utilização do espectro, é possível que o moço da Altice se esteja a referir ao facto dos novos muxes virem a usar DVB-T2 e/ou H.265. Ganha-se bastante em banda e melhor utilização do espectro mas perde-se em compatibilidade com equipamentos existentes. Seja isso ou não, o futuro é determinado pelo Governo e pela Anacom e não pela PT que está no direito de nem sequer estar interessada em expandir a rede atual.
 
VHF era a resposta.
não sei quem é que foi o iluminado que disse que a TDT tinha de ser em UHF.

antigamente VHF implicava uma degradação da imagem, com digital isso não se prende.

mesma coisa para a amplitude modulada digital. Muito potencial de propagação com qualidade de CD.

o digital veio a dar possiblidades a muitas tecnologias esquecidas...
VHF só se fosse banda III, na banda I apesar da propagação ser maior ia estar a maior parte do tempo aos quadrainhos, a banda é muito susceptível de interferência, quando tinha a RTP1 no canal 3 da Lousa qualquer motorizada, ceifeira ou motoserra nas proximidades fazia uma interferência terrível, até acender ou apagar uma luz fazia logo interferência...
 
VHF só se fosse banda III, na banda I apesar da propagação ser maior ia estar a maior parte do tempo aos quadrainhos, a banda é muito susceptível de interferência, quando tinha a RTP1 no canal 3 da Lousa qualquer motorizada, ceifeira ou motoserra nas proximidades fazia uma interferência terrível, até acender ou apagar uma luz fazia logo interferência...
sim banda 3
 
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