The Death of Bluetooth: Intel Moves to Ultrawideband

Flyer

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At the Intel Developer Forum on Wednesday Intel announced the company was giving up on the deadlocked Ultrawideband IEEE task group and going it alone with a derivative offering they are calling Wireless USB. This initiative, for them, does everything that Bluetooth does and, effectively means that for PCs Bluetooth is all but dead.

Intel's history with Bluetooth, up until now, was solid. It was one of the major backers but the technology took years longer then expected to come to market. It's really never been accepted as a PC standard. Even Microsoft was slow to adopt it due to concerns about the standard. The company's Bluetooth keyboard and mouse were a disaster.

Bluetooth, which has been expanding in the cell phone market strongly, has been appearing on an increasing number of headsets, aftermarket automotive solutions, and recently became a dealer installed cradle option for some cars. Unfortunately, for the PC market, it may have simply taken too long to come to market. And now, based on this new product direction from Intel, it's all but dead.

Ultrawideband provides a substantial performance benefit over Bluetooth, and approaches the speeds of USB 2.0 and 1394. These faster connections are increasingly required by peripherals like the Apple iPod, digital cameras, and removable hard drives. This throughput, or the lack of it, is what apparently ended the Intel/Bluetooth honeymoon.

Another problem with Bluetooth is how difficult it is to use. Consumers often found it impossible to get two Bluetooth devices to talk to each other.

Intel's specification addresses the performance and usability shortcomings of Bluetooth. Intel expects ultrawideband will eliminate virtually all of the wires on the desktop.




Part of this design allows the solutions to look like USB 2.0 ports to the system. This commonality to an existing, accepted, specification creates a faster time to market for the related devices. By using the USB 2.0 specification Intel can also sidestep many of the software compatibility issues that other emerging connectivity solutions--like Bluetooth--experienced.

Read more here about Intel's new spec and its partner agreements.

Unfortunately Intel had to step away from the IEEE Ultrawideband working group to do this. I think this will be an increasing trend.

Microsoft and Intel are becoming increasingly frustrated with a number of standards-setting working groups that never seem to get anything done. When you get competitors to the table in these types of groups, they tend to fight rather than cooperate. As reported in November, the ultrawideband standards group remains deadlocked, with no hope in sight. Check out eWEEK.com's Wireless Topic Center at http://wireless.eweek.com for the latest news, views and analysis on wireless communication.

In the end, consumers could care less how difficult it is to get people to agree, they just want something that works. Going it alone was the right move for Intel to make.

If these working groups can't their act together, even more of the will be abandoned by their backers. No matter how well intended, you can't make money unless you can actually build and sell a product.

Another problem—we don't have wireless power yet. Some of these devices pull power off of a USB cable, which is easier to carry than the power brick. But until someone figures out how to do broadcast power, a truly wireless solution may never be possible. Powering them from a tether is ironic, considering that these devices are called "wireless."

FONTE
 
Cool!!! Realmente o DenteAzul nunca foi uma tecnologia por ali além. Era nice, já que não existia nada semelhante, mas sempre teve alguns problemas entre devices e quanto a velocidade de transferência... bem, dessa nem se fala. Vamos ver se este Ultrawideband vai ser como a Intel fala, se for, it's heaven baby!!
 
Eu nunca pensei realmente em comprar o que quer que seja com tecnologia bluethoot para o computador, sem contar com o teclado da logitec "Di Novo" :P . Sempre estive à espera de um produto que viesse substituir esta tecnologia, pois sempre achei o bluethoot um pouco lento para os tempos de hoje e também por ser a primeira tecnologia wireless deste género. Se esta nova tecnologia tiver a velocidade que o artigo refere, então sim, já é mais em conta para ser utilizado para transferencia de dados.

Que venha ela e o mais cedo possivel, se não, chega tarde, como eu acho que o bluethoot chegou.

Edit:

Originally posted by Flyer
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Another problem—we don't have wireless power yet. Some of these devices pull power off of a USB cable, which is easier to carry than the power brick. But until someone figures out how to do broadcast power, a truly wireless solution may never be possible. Powering them from a tether is ironic, considering that these devices are called "wireless."

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O som e a luz são energia, a ver se os génios da engenharia conseguem transformar este dois tipos de energia em electricidade para alimentar os dispositivos wireless. Eu sei que já existe as células foto voltáicas, mas ainda são um pouco caras e têm um desempenho muito fraco.
 
Última edição:
Originally posted by Chip
bem, isto ajuda a minha decisão entre um PDA com denteazul ou com Wi-Fi :D

Chip mas isso nem nunca foi questão! :)


meia, já é possivel transformar luz em electricidade... aliás, foi assim que o Einstein ganhou o prémio nobel (efeito foto-electrico). Mas essa energia não sera suficiente ainda para alimentar esses dispositivos...
 
Originally posted by greven
meia, já é possivel transformar luz em electricidade... aliás, foi assim que o Einstein ganhou o prémio nobel (efeito foto-electrico). Mas essa energia não sera suficiente ainda para alimentar esses dispositivos...

Não é suficiente? Há carros a serem propulcionados por energia foto-electrica, e não energia para uma coisa 100 vezes mais pekena? Pode é não ser economicamente viável... isso sim... mas é possivel :P
 
O que ele queria dizer era que não existe tecnologia suficiente para alimentar um aparelho destes 24h só com sol e bateria pekanita.

Já viste o que era um gajo à noite querer DenteAzul e a bateria tar nas lonas?

Os carros andam, mas é preciso haver sol. Não há sol, eles não mexem...
 
Não podem ler tudo na diagonal :P . Existem carros e já existe um avião propulsionado por motores eletricos alimentados por celulas fotovoltaicas , mas se repararem, são lentos e estão completamente cobertos por essas celulas. Elas são bastante caras e sem sol, nada feito; foi por isso que disse o que disse.

PS: Posso estar errado, pois desde à uns anos para cá, desliguei-me um pouco sobre o assunto destas celulas, mas não me parece que tenham avançado muito.

Fiquem bem
:cool:
 
Originally posted by ptzs
O que ele queria dizer era que não existe tecnologia suficiente para alimentar um aparelho destes 24h só com sol e bateria pekanita.

Já viste o que era um gajo à noite querer DenteAzul e a bateria tar nas lonas?

Os carros andam, mas é preciso haver sol. Não há sol, eles não mexem...

Ora nem mais, era mesmo esse o meu ponto de vista, porque eu também sei que existem carros movidos a energia electrica.

Por exemplo, já experimentas-te usar a tua calculadora de painel solar à noite? :D
 
Originally posted by MEIA
O som e a luz são energia, a ver se os génios da engenharia conseguem transformar este dois tipos de energia em electricidade para alimentar os dispositivos wireless. Eu sei que já existe as células foto voltáicas, mas ainda são um pouco caras e têm um desempenho muito fraco.

A luz é energia sim, mas o som não. O som resulta das movimentações moleculares e interacções entre si, das moléculas do ar. É provocado por outras manifestações de energia.

Transferência de energia Wireless é só possivel actualmente através da utilização de campos electro-magnéticos. Dada a necessária proximidade fisica para isto ser possivel o titulo de Wireless é discutivel. De resto, penso que ainda estamos no campo da ficção cientifica e teriamos que falar em "tecidos" espaço-temporais.

Relativamente ao tópico, visto que isto é "baseado" no USB2.0 (se percebi bem) será muito mais rápido para implementar do que foi o BT.
 
Para quem se interessa pelo assunto a maior central fotovoltaica do mundo esta em construçao/implementaçao em Portugal no Alentejo mais precisamente na Amareleja
Tem uns anedoticos 64 MW de potencia instalada
A transmissao de radio nao e muito diferente da transmissao de electricidade. As equaçoes de Maxwell servem para analisar os dois casos. A diferença e o meio e a potencia do sinal. Portanto a base teorica existe. Os problemas serao de ordem pratica/tecnologica/custo/vontade.
 
timber,

Isso só seria assim se te resumires mesmo a analisar ambas as formas de energia com meia dúzia de fórmulas comuns. A prática é muito diferente, como sabes. Sendo o meio de propagação o ar, as complicações são inúmeras. Um relâmpago percorre o "caminho" mais fácil até ao ponto de potencial mais baixo. O problema é controlar o ar de forma a que a electricidade percorra o caminho até ao destino pretendido.

As ondas electromagnéticas são uma forma de induzir corrente electrica em corpos em que tal seja possivel, mas para que esta seja utilizável surgem muitos outros problemas, como sabes.

Já ouvi falar em usar-se um laser para "dirigir" corrente electrica através do ar, mas isso perde o efeito prático do "wireless" que se pretende, penso eu.
 
Humm.. muito interessante esta questão, que saudades de Fisica II... humm... not?

:D

Realmente não estou a ver electricidade wireless nos próximos tempos...
 
tou para ver as proximas desculpas para chegar atrasado ao emprego ... "pah ia ali na 2ª circular e apanhei um choque electrico e prontos né fikei atordoado durante 25 minutos!... aquela electricidade wireless é mta manhosa"
 
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