PlayStation The Last of Us: Part 2 (Naughty Dog)

Concordo com alguns pontos de vista.

De facto, parece-me em alguns aspectos haver um exagero na tentativa de representação, principalmente no contexto pós-apocalíptico e de sobrevivência do jogo. Isso em si não torna o jogo melhor ou pior, embora na minha humilde opinião os temas da inclusão e representação tenham sido muito mais bem abordados no The Walking Dead (quer na BD, quer nos jogos da Telltale/SkyBound), pelo menos para mim foram-no de forma mais natural e orgânica.

A Naughty Dog teve uma visão para este jogo e executou-a na perfeição, é esse o mérito que temos que atribuir. O resto são opiniões pessoais, sendo inaceitável de todo que haja perseguições a quem deu a voz ao jogo, ou manifestações de ódio contra a visão criativa. Isto é entretenimento, e de entretenimento ou gostamos ou não. Não nos sentimos ofendido com ele.

Sou mega fã da BD de Walking Dead (e jogos) e praticamente todo o conteúdo distópico/apocaliptico do género.

Discordo!

Quando começaste a jogar o jogo já tinhas ideia que haviam criticas desse género não?

Eu acho mesmo que o ambiente vivido à volta do jogo poluiu imenso a opinião geral sobre o jogo.

Não consigo ver como é que o Walking Dead trata melhor esses temas, quando o Walking Dead é ainda mais in your face com eles. O Robert Kirkman nunca se pôs com rodeios, aliás tinha muito mais "shock value". Não tinha pudor. Na BD tanto como na série é uma representação muito geral de todo o tipo de pessoas e etnias. É uma espécie de tubo de ensaio da sociedade pós apocalipse, acaba por ser exactamente a mesma coisa. E sinceramente, parece-me ser tratado com bastante mais cuidado neste jogo (não que ache que ser in your face com isso seja mau, é uma abordagem válida).
 
Última edição:
Aparentemente não ficou claro:

A promoção de racismo, homofobia ou qualquer tipo de descriminação não é permitida neste fórum.

As escolhas de vida alheias dizem apenas respeito a quem as toma e aos seus próximos, aqui não é o local para andarmos a evangelizar quem quer que seja nem a pregar a moral e os bons costumes.

Têm direito às vossas opiniões e podem exprimi-las desde que as mesmas cumpram regras.

Se não gostaram de um aspecto (ou mais) de um jogo estão no vosso direito de o dizer mas não de andar a poluir este tópico (ou qualquer outro) com discussões paralelas que em NADA acrescentam à discussão do assunto principal.

Isto também é válido para quem adorou o jogo e lida mal com quem tem opinião contrária, atenção.

Não gostam de um produto? Façam-se ouvir "com a carteira".

E já agora, seria bom que se focassem mais no jogo em si e nas vossas próprias opiniões do que nas de malta que nada faz que promover discursos de ódio e comportamentos semelhantes.

À força de insistirem em discutir esse tipo de assuntos em vez do que realmente interessa só lhes estão a dar palco.

Mais conversa sobre o jogo e o que gostaram(ou não) e menos sobre o ruído que o rodeia, s.f.f.

ON-TOPIC
 
Como disse o @Daimon várias vezes, e na minha perspectiva concordo com ele, por jogares com a Abby não significas que tenhas de gostar dela ou criar empatia. O importante do segmento dela é veres uma toda outra perspectiva dos acontecimentos e veres o outro lado da moeda. Como num tribunal, o arguido e o lesado explicam os seus pontos ao juiz. Aqui é igual, tens o lado da Ellie e tens o lado da Abby. O jogador é como um juiz, não tem de tomar lados, apenas perceber ambas as motivações.

A Abby não matar a Ellie faz todo o sentido. Digamos que neste caminho da violência/vingança, a Abby está mais à frente da Ellie. A Abby naquele ponto já tinha perdido tudo, o seu grupo, os seus amigos e a sua paixão de longa data. Tudo por causa da violência. Chegou a um ponto que caiu em si e viu que nada mais faria sentido, o Lev "da-lhe" um pouco da sua humanidade de volta, que o ser humano consegue e tem de ser melhor que um simples animal selvagem.

No outro lado, Ellie, ainda não perdeu o suficiente para entender que o caminho que está a seguir só lhe vai trazer ruína. Quando ela perde os dedos (impedindo de tocar guitarra, a sua maior recordação do Joel) , perde a Dina e perde o seu grande amigo Jesse, no fim na última batalha recorda o Joel aquilo que sempre foi, as suas lembranças que teve com ele finalmente vê que matar a Abby não ia resolver nada, pelo contrário, o vazio que ela sente iria continuar. Matar a Abby no fim seria, a meu ver, seria algo banal pelas razões que disse.

Um excelente paralelismo é no God of War. O desejo de vingança de matar o Zeus foi tão grande que quando acabou por o fazer viu que afinal não resolveu nada. Com essa lição, o Kratos ensina ao seu filho Atreus a não cometer os mesmos erros que cometeu na sua vida.

Obrigado pela opinião. Sim eu sei que não tenho de gostar dela, simplesmente para dares valor ao outro lado da história, ou seja sentires realmente o outro lado da moeda como tu dizes e bem , precisas criar laços com as pessoas, caso contrario o setimento que crias é igual ao dos 400 soldados que matas durante o jogo, pois são "pessoas" com vidas, familia....aquelas coisas:).
E eu a dizer aquilo refiro-me ao facto de o owen/gravida/amiga morrerem e eu não sentir nada de nada....e a isso deveu-se ao facto de nao ter criado empatia com a Abby, caso contrario iria sentir algo. SObre o jogador ser o Juiz, creio que o objectivo é tornar o jogador o culpado/vitima e aprender a viver/evoluir com isso, mas isto é a minha opinião.
É sempre discutivel dizeres que a Abby está mais à frente que a Ellie nesse aspecto, estamos a falar de uma pessoa que correu o mundo para matar o Joel com um taco de golf, uma pessoa mais evoluida nâo iria pensar que o Joel a salvou pois tinham uma relação familiar e deixar o caso para lá? É sempre discutivel, e aqui temos de dar os parabéns à ND, pois colocar as pessaos assim a debater está ao alcance de poucas Editoras.
 
Obrigado pela opinião. Sim eu sei que não tenho de gostar dela, simplesmente para dares valor ao outro lado da história, ou seja sentires realmente o outro lado da moeda como tu dizes e bem , precisas criar laços com as pessoas, caso contrario o setimento que crias é igual ao dos 400 soldados que matas durante o jogo, pois são "pessoas" com vidas, familia....aquelas coisas:).
E eu a dizer aquilo refiro-me ao facto de o owen/gravida/amiga morrerem e eu não sentir nada de nada....e a isso deveu-se ao facto de nao ter criado empatia com a Abby, caso contrario iria sentir algo. SObre o jogador ser o Juiz, creio que o objectivo é tornar o jogador o culpado/vitima e aprender a viver/evoluir com isso, mas isto é a minha opinião.
É sempre discutivel dizeres que a Abby está mais à frente que a Ellie nesse aspecto, estamos a falar de uma pessoa que correu o mundo para matar o Joel com um taco de golf, uma pessoa mais evoluida nâo iria pensar que o Joel a salvou pois tinham uma relação familiar e deixar o caso para lá? É sempre discutivel, e aqui temos de dar os parabéns à ND, pois colocar as pessaos assim a debater está ao alcance de poucas Editoras.

Sim definitivamente a ND tem muito mas muito mérito de como contou a história, já não via uma discussão de um plot do jogo tão aceso há muito tempo (mesmo no FF VII Remake não houve tanta discussão com o final).

Em relação à Abby como dizes ela percorreu "meio mundo" para encontrar o Joel para vingar a morte do pai e vingar também a esperança humana que foi perdida. No entanto após esse acontecimento, quando começamos a jogar com a Abby, vês que a sua personalidade vai ganhando a humanidade perdida aos poucos, muito à custa da Yara e Lev. Nesta altura, a Ellie estava semelhante à Abby antes de matar o Joel, a sua vida servia apenas para tirar a vida a outras pessoas.

Quando o Owen e a Mel morrem ainda estás a jogar com a Ellie. Na altura também não senti grande empatia, apenas mesmo com a Mel visto estar grávida. Essa morte causou me mesmo grande transtorno em mim, fiquei a matutar naquilo montes de tempo. Mas quando jogas com a Abby e começas a ver mais do Owen e Mel vês que afinal são pessoas normais com boas e más intenções, tal como a Ellie e todo o seu grupo.

Quanto ao que dizes que o jogo tenta culpabilizar o jogador, não concordo totalmente com isso, o jogo é linear, o jogador não tem poder de escolha. Mas culpabiliza de certa forma ao matares todos aqueles Wolfs apenas para chegar à Abby.
 
Depois de ler algumas das criticas no metacritics acho que devia rever a minha nota a este jogo em baixa. Talvez 8/10 seja mais apropriado.
Como um user lá disse: "Que adianta um livro com uma capa bonita, boa ilustração se o resto não está a altura?"

Metacritic
User score: 5.2
Google Score: 51%

Serão todos homofóbicos etc...?
 
Comecei hoje a 2a Run.... que jogo este... é magnífica a história com que a ND nos presenteou, a forma como conseguem criar histórias que abalam as emoções de quem joga... fenomenal!

A fasquia está muito elevada! Os Developers que olhem para este trabalho, que pensem duas vezes e trabalhem a valer para nos trazerem jogos como este, no sentido da qualidade! Basta de mecânicas repetidas, histórias sem sal, não nos tragam a mesma coisa ano após a ano e apostem na criatividade e qualidade!

A ND demora anos a entregar um jogo mas VALE bem a espera!
 
Depois de ler algumas das criticas no metacritics acho que devia rever a minha nota a este jogo em baixa. Talvez 8/10 seja mais apropriado.
Como um user lá disse: "Que adianta um livro com uma capa bonita, boa ilustração se o resto não está a altura?"

Metacritic
User score: 5.2
Google Score: 51%

Serão todos homofóbicos etc...?

Tendo em conta que "The Last of Us Remastered" tem Metascore 95 e User Score 9.2 e "The Last of Us – Part II" tem Metascore 94 e User Score 5.2, a resposta à tua pergunta é: provavelmente, pelo menos a maioria, sim.
 
Não diria a maioria, é fácil encontrar opiniões negativas que se baseiam noutro tipo de argumentos. A Naughty Dog arriscou bastante e criou uma história bastante divisiva, é normal que as opiniões relativamente ao jogo se encontrem divididas também.
 
Sou mega fã da BD de Walking Dead (e jogos) e praticamente todo o conteúdo distópico/apocaliptico do género.

Discordo!

Quando começaste a jogar o jogo já tinhas ideia que haviam criticas desse género não?

Eu acho mesmo que o ambiente vivido à volta do jogo poluiu imenso a opinião geral sobre o jogo.

Não consigo ver como é que o Walking Dead trata melhor esses temas, quando o Walking Dead é ainda mais in your face com eles. O Robert Kirkman nunca se pôs com rodeios, aliás tinha muito mais "shock value". Não tinha pudor. Na BD tanto como na série é uma representação muito geral de todo o tipo de pessoas e etnias. É uma espécie de tubo de ensaio da sociedade pós apocalipse, acaba por ser exactamente a mesma coisa. E sinceramente, parece-me ser tratado com bastante mais cuidado (não que ache que ser in your face com isso seja mau, é uma abordagem válida).

Concordo muito com a questão da "poluição" da opinião. Infelizmente não é algo que se consiga controlar. Só com a carteira, como disse o @Sacripanta. Sobre o tratamento dos temas, como é offtopic não vou desenvolver muito mais, é mesmo só uma questão de preferência sobre o facto de existirem e serem aceites naturalmente como uma parte do que faz os personagens ao invés de serem tratados como "o personagem é isto". Há momentos in your face, mas nada me pareceu forçado porque há muita gente importante e menos importante, de todas as raças, credos, orientações.
Pessoalmente, acho que a construção do mundo (não dos personagens) no TLOU é um pouco melhor do que no TWD, mas também porque partem de pressupostos diferentes: no TWD começamos quase no "day after" da Infeção e acompanhamos os personagens durante cerca de 2 anos, com um "time skip" de mais 2 anos em que as comunidades estabelecidas já começam a erguer-se, e depois saltamos mais um bocado (15 a 20 anos) para o epílogo.

No TLOU é tudo um pouco mais negro e complicado: o primeiro jogo começa no dia da Infeção e salta para 20 anos depois, em que há pouco sentido de normalidade e ainda não há uma geração nascida no meio da Infeção e que consiga levar uma vida mais ou menos "normal". A reversão da natureza humana para comportamentos mais tribais e nalguns casos mesmo animalísticos parece ocorrer muito mais tarde ou durante muito mais tempo, e isso claro que tem influência na construção do mundo. Não sou muito crente na humanidade como um colectivo, por isso pessoalmente acho que este segundo cenário seria mais realista.

Gostei muito do primeiro jogo, ainda hoje se joga muito bem a versão Remastered, e este segundo acho uma verdadeira obra-prima, trouxe a este tipo de jogos mais adultos uma execução mais polida (como acontece quase sempre com a evolução tecnológica), mas também inovou na narrativa.

Bom, claro que assumirmos papéis dúbios ou de moralidade cinzenta não é nada de novo, como não é novo jogarmos com dois personagens com motivações opostas e só sabermos isso no final - em formato twist como no Heavy Rain -, mas aqui a execução foi muito melhor, porque o escalar da violência é vivenciado pelos olhos de uma e da outra personagem principal. Ao mesmo tempo, ninguém com um mínimo de moralidade pode ficar absolutamente confortável com alguns dos actos de nenhuma delas, nem mesmo com os actos do Joel no primeiro jogo. Eu sei que não fiquei.
Repito: todo o meu respeito à ND por se manterem fiéis à visão deles.
 
Não diria a maioria, é fácil encontrar opiniões negativas que se baseiam noutro tipo de argumentos. A Naughty Dog arriscou bastante e criou uma história bastante divisiva, é normal que as opiniões relativamente ao jogo se encontrem divididas também.

Concordo que muita gente pode não gostar especialmente da história por motivos válidos. No entanto, dada a qualidade técnica e a jogabilidade do jogo, essas pessoas dariam notas entre 6 e 8. Para a nota descer tanto face ao anterior e face à Metascore, seria preciso que as notas fossem à roda de 1 e não de 7 ou 8. Simplesmente não acontece a não ser que as pessoas estejam a dar notas de protesto.
 
Pessoalmente, acho que a construção do mundo (não dos personagens) no TLOU é um pouco melhor do que no TWD, mas também porque partem de pressupostos diferentes: no TWD começamos quase no "day after" da Infeção e acompanhamos os personagens durante cerca de 2 anos, com um "time skip" de mais 2 anos em que as comunidades estabelecidas já começam a erguer-se, e depois saltamos mais um bocado (15 a 20 anos) para o epílogo.

No TLOU é tudo um pouco mais negro e complicado: o primeiro jogo começa no dia da Infeção e salta para 20 anos depois, em que há pouco sentido de normalidade e ainda não há uma geração nascida no meio da Infeção e que consiga levar uma vida mais ou menos "normal". A reversão da natureza humana para comportamentos mais tribais e nalguns casos mesmo animalísticos parece ocorrer muito mais tarde ou durante muito mais tempo, e isso claro que tem influência na construção do mundo. Não sou muito crente na humanidade como um colectivo, por isso pessoalmente acho que este segundo cenário seria mais realista.

Gostei muito do primeiro jogo, ainda hoje se joga muito bem a versão Remastered, e este segundo acho uma verdadeira obra-prima, trouxe a este tipo de jogos mais adultos uma execução mais polida (como acontece quase sempre com a evolução tecnológica), mas também inovou na narrativa.

Bom, claro que assumirmos papéis dúbios ou de moralidade cinzenta não é nada de novo, como não é novo jogarmos com dois personagens com motivações opostas e só sabermos isso no final - em formato twist como no Heavy Rain -, mas aqui a execução foi muito melhor, porque o escalar da violência é vivenciado pelos olhos de uma e da outra personagem principal. Ao mesmo tempo, ninguém com um mínimo de moralidade pode ficar absolutamente confortável com alguns dos actos de nenhuma delas, nem mesmo com os actos do Joel no primeiro jogo. Eu sei que não fiquei.
Repito: todo o meu respeito à ND por se manterem fiéis à visão deles.

Um ponto que achei principal na imersao da serie pelo menos para mim, foi a credibilidade dessa infecao no universo da serie. Nao se trata somente de zombies infectados com um virus qualquer que lhes permitem serem super homems com pedacos de musculos rasgados (muitas vezes sem o devido impacto no zombie em si), mas sim um fungus que infecta e controla o ser humano infectado, e este ser humano continua quase tao fisicamente fragil como um ser humano normal, da bem para ver no TLOU 2 por exemplo, onde podemos matar um infectado com facadas banais como na garganta, no coracao etc.... o que faz todo o sentido tendo em conta como essa infecao trabalha.

Faz-me impressaover zombies com o osso da perna completamente a mostra e esse simplesmente mancar um bocado ( nao ha musculo, nao se pode andar ponto. Sao regras de fisica ). O cordiceps fungui para alem de credivel e extremamente bem contextualisado no mundo do jogo, permite uma mutacao dos tipos de zombies tambem eles " crediveis " e bem contextualisados. Foi algo que achei excelentemente bem pensado e imersiu-me ainda mais no universo do jogo. Gostava que explorassem mais essa parte da historia nos proximos jogos.

Agora quanto as notas metacritics, acho que ainda estao a tempo abandonar este assunto que como ja foi dito ja nao traz nada a conversa. O homen decidiu baixar a nota para 8/10 assim seja.

Outra Review que estava a espera e ainda bem que saiu full spoiler, pois estava a espera dessa reacao por parte dele e queria todos os promenores possiveis da sua decisao.

Para quem nao acabou o jogo ainda, passam a frente.

 
Última edição:
Uma coisa que gosto (pelo menos no 1o pois ainda nao joguei este) é mesmo o ambiente pós apocalíptico não trazer aquele cliché em que tudo virou poeira..sujidade.. espaços vazios e com o tom amarelado do deserto.

Retrata sim em certos cenários o abandono mas com as cores vivas da vegetação ter-se expandido como seria natural. Foi isso que também gostei no Uncharted 4.

Um filme que acaba por ter várias semelhanças com o ambiente é o Annihilation.
 
Uma coisa que gosto (pelo menos no 1o pois ainda nao joguei este) é mesmo o ambiente pós apocalíptico não trazer aquele cliché em que tudo virou poeira..sujidade.. espaços vazios e com o tom amarelado do deserto.

Retrata sim em certos cenários o abandono mas com as cores vivas da vegetação ter-se expandido como seria natural. Foi isso que também gostei no Uncharted 4.

Um filme que acaba por ter várias semelhanças com o ambiente é o Annihilation.

Neste jogo ainda há mais vegetação. E assume uma importância maior no stealth.
 
E para quem tiver intereste nessas coisas como eu, vao la dar um saltinho para associarem o nome das pessoas que trabalharam nesta obra tecnicamente impressionante a custa da saude fisica e mental deles.

https://magazine.artstation.com/2020/06/naughty-dog-the-last-of-us-part-ii-art-blast/

Mensagem especial para o nosso tuga Fabio M Silva que infelizmente nao foi creditado no jogo no qual trabalhou durante mais de 1 ano. Algo que acontece constantement nessa industria caso saires antes do jogo ser shipped independantmente do impacto no projecto. Gostava que essas praticas desparecessem.
 
As principais diferenças entre reviews dos críticos e dos jogadores são duas:

1- os jogadores ou dão 10 ou dão 0... Os críticos, mesmo aqueles que apontam aspectos negativos e dizem que não gostam do jogo nunca dão abaixo de 5. Mesmo que não se goste da história este jogo nunca é um 0.

2- os jogadores que não gostam são mais ruidosos. Muitos dos 0 são spam de críticas negativas.

O jogo é muito bom, gostando se ou não da história, tecnicamente impecável, e mesmo a narrativa tem coerência do princípio ao fim. Pode resultar melhor para uns jogadores que outros mas a qualidade está lá.
 
Última edição:
Tou quase acabar o jogo e tou adorar. Parabéns naughty dog. A história pode nao ser a melhor mas este jogo é fantastico. Uma super producao que me agarrou d inicio ao "fim". O pessoal fala tanto d primeiro....mas o q é certo é q o 1 ate me agarrar demorou mt mais tempo. Dou 9.5

E adorava saber que jogos merecem um 9 na opiniao da bacana da gamespot q fez a analise
 
Terminei o jogo ontem à noite e de mim leva um 6/10. A segunda metade do jogo é sofrível e péssima... E o final então :facepalm:

O que o primeiro tinha de melhor, foi arruinado neste... E não falo de questões sexuais, éticas, etc, toda a polémica em torno disso não me incomodou nada, pelo contrário, achei que os tiveram no sítio para fazer o jogo assim, mas... É o que é.
 
Antes de o experimentar dizia que ia ser um jogão e que possivelmente seria um dos meus jogos preferidos. Enganei-me, gostei de muita coisa mas na história foram longe demais. Já dei os meus motivos mas resumidamente não gostei do rumo que deram neste segundo jogo. Como eu não gostei, muitos outros também não. Agora não é jogo para ter nota negativa ou levar com o ódio que já levou. É um bom jogo mas não é aquilo que esperava. No entanto fico muito curioso com o que vai vir a seguir, no 3.
 
Antes de o experimentar dizia que ia ser um jogão e que possivelmente seria um dos meus jogos preferidos. Enganei-me, gostei de muita coisa mas na história foram longe demais. Já dei os meus motivos mas resumidamente não gostei do rumo que deram neste segundo jogo. Como eu não gostei, muitos outros também não. Agora não é jogo para ter nota negativa ou levar com o ódio que já levou. É um bom jogo mas não é aquilo que esperava. No entanto fico muito curioso com o que vai vir a seguir, no 3.

Que nota darias a um e a outro? :)

Desculpa se já o disseste, mas este tópico tem sido tão dinâmico que é difícil segui-lo a 100%, eheheeh


Devo estar a chegar ao final do capítulo 18, portanto ainda me falta BASTANTE!! 16h de jogo...
 
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