Drive Thread oficial de novidades e lançamentos SSD

Uma review do Intel Optane P5800X
PYt8fIP.jpg


Specs:
h9Cb8nJ.png


Comparação de resistência a escritas (DWPD), com a geração anterior e "comuns" SSDs empresariais da Intel:
EnzuLqt.png


Benchmarks:
zxDkSmL.png


fETksod.png


fPt8Jla.png


1OUHUYy.png


Pk6OJUd.png


Sh4snpy.png


hRMOvy1.png


1xDIHT3.png


https://www.storagereview.com/review/intel-optane-ssd-p5800x-review

7,4 GB/s, até 2 milhões de IOPS em Workloads mistos, com latências baixas, num SSD.........
wSAsoku.jpg


Ok, isto não é para o mercado consumidor e não vai aparecer em muitas Workstations, mas isto é o SSD perfeito, tirando o preço e possivelmente o TDP.
De notar que a maior parte das comparações é com Optane da geração anterior e um SSD com XL-Flash da Kioxia. Isto é, não são SSDs empresariais "comuns".
 
Dependendo do preço sou menino de comprar isso para uns servers da empresa.
Agora... e caixas 4U com baías que suportem estes SSDs, há? Ou é preciso comprar adaptadores e colocar em baías de 5.25"
 
Não, não me enganei no tópico

GIGABYTE-AORUS-XTREME-Gen4-AIC-SSD-2-768x455.jpg


Gigabyte announces AORUS XTREME PCIe4 AIC SSD with up to 32TB capacity and 28 GB/s bandwidth​

AORUS XTREME Gen4 AIC SSD features high-quality, hairline brushed baseplate with a curved edge design of the outlook, and Integrates 8 sets of 4TB AORUS Gen4 7000s level SSDs with PHISON PS5018-E18 controllers. By the RAID configuration, it not only provides a large capacity of up to 32 TB, but also increases the sequential read speed to 28 GB/s, which surpass the AORUS Gen4 7000s SSD up to 4 times speed and become the highest performance storage device among all consumer SSDs in the market.
GIGABYTE-AORUS-XTREME-Gen4-AIC-SSD-1.jpg

https://videocardz.com/press-releas...ith-up-to-32tb-capacity-and-28-gb-s-bandwidth
 
SSD no formato E3 e... PCIe 5

Samsung PM1743 PCIe Gen5 E3.S 1T EDSFF SSD Teased​


Samsung-PM1743-E3.S-1-DWPD-NVMe-SSD.jpg

It is also a 1T form factor drive which means it is the single-width form factor. E3.S 1T drives are designed for up to 20-25W of power. The 2T drives are designed for up to 35-40W and the E3.L 1T drives are also designed for up to 40W. As a result, and given the pictures this is likely going to be a 20-25W drive.

Samsung says it is a PCIe Gen5 1×4 (single port) or 2×2 (dual port) drive and seems to be showing a high-level mechanical drawing of the next-generation SSD.
https://www.servethehome.com/samsung-pm1743-pcie-gen5-e3-s-1t-edsff-ssd-teased/
 
Este SSD da gigabyte é mais bonita que 99% das graficas ahaha.

O que denuncia e mesmo a falta de conectores de video, mas poderia ser uma CMP
 
Se isto virar moda, estamos mal como consumidores e pergunto-me se não existe algum organismo que regule/sancione este tipo de comportamento.
https://www.techpowerup.com/284219/...out-advertising-documentation-or-spec-changes
Eu não sei bem porque é que essa notícia apareceu agora e qual é a grande surpresa, mas isso acontece no mundo dos SSDs há bastante tempo e com marcas muito mais conhecidas e que vendem muito mais que a Patriot. Apenas um exemplo, a Sandisk. Acho que até foi a primeira marca que vi a fazer isso.
Além disso, isso acontece com outros tipos de hardware e pode acontecer exactamente no mesmo modelo, fabricado quase ao mesmo tempo. Por exemplo em Portáteis e telemóveis, podes ter vários ecrãs de marcas e modelos diferentes, SSDs, Wireless, etc.
Acontece até quando escolhes o hardware à medida e as diferenças em aspectos que não estejam nas especificações, podem ser enormes.
 
Não há problema nenhum e é até inevitável que os produtos vão sofrendo alterações nos componentes ao longo do seu ciclo de vida, sourcing the componentes pode ser um pesadelo. Não podem é alterar a performance de forma significativa sem haver uma alteração de referência, é isso que está em causa.

O Linus fez um vídeo sobre o assunto há pouco tempo.

Da minha parte há várias marcas, especialmente de SSD, que estão fora da lista há algum tempo. O problema é que qualquer dia só se poderá comprar Samsung e Intel...
 
Pessoalmente concordo que devia haver mais transparência. Devia ser motivo para alterarem o nome do produto. Era simples, toda a gente sabia, ou pelo menos se queria ia ver qual era a a diferença. Este tipo de alterações, podem ser feitas para os dois polos opostos. Melhorando os componentes e o produto até fica melhor do que era, ou ficando pior e a fama que foi ganha na primeira versão ajuda a vender algo que passou a ser bastante pior.
 
Não há problema nenhum e é até inevitável que os produtos vão sofrendo alterações nos componentes ao longo do seu ciclo de vida, sourcing the componentes pode ser um pesadelo.
Se pensarmos bem, a AMD só fabríca processadores x86 e há concorrência nesse mercado, porque os compradores na altura exigiram à Intel que existisse mais que uma source para esses processadores.
Nem tudo é negativo nesta prática.
Pessoalmente concordo que devia haver mais transparência.
Sim, devia, mas ao mesmo tempo acho que as marcas têm medo do feedback negativo dos compradores.
Devia ser motivo para alterarem o nome do produto.
Seria o ideal, pelo menos em componentes como SSD e outros. Pelo menos algo que indica a alteração.
Noutras coisas, como portáteis, telemóveis, etc, é impossível. Como disse acima, as OEMs fazem dual, triple source de multiplos componentes que os integram e ao mesmo tempo, no mesmo modelo, podes ter multiplos componentes diferentes.
 
Eu não sei bem porque é que essa notícia apareceu agora e qual é a grande surpresa, mas isso acontece no mundo dos SSDs há bastante tempo e com marcas muito mais conhecidas e que vendem muito mais que a Patriot. Apenas um exemplo, a Sandisk. Acho que até foi a primeira marca que vi a fazer isso.
Além disso, isso acontece com outros tipos de hardware e pode acontecer exactamente no mesmo modelo, fabricado quase ao mesmo tempo. Por exemplo em Portáteis e telemóveis, podes ter vários ecrãs de marcas e modelos diferentes, SSDs, Wireless, etc.
Acontece até quando escolhes o hardware à medida e as diferenças em aspectos que não estejam nas especificações, podem ser enormes.

Sim isto não é de agora, falei disto há meses atrás no tópico dos ssds suporte, quando comprei um ssd e após vários testes não encontrava a performance anunciada. Comecei a pesquisar o assunto e já existiam reports dessa troca de componentes, o problema não é a troca de componentes, o problema é quando afeta a performance ou longevidade do produto negativamente e mantêm-se os mesmo skus.

Isto era muito praticado nas psus, mandavam para certificação uma fonte com determinados componentes usados num primeiro lote e depois alteravam para componentes mais baratos e que por vezes faziam não cumprir as certificações quando estas já estavam no limite.

Agora parece que esta prática está a alastrar...
 
A Kioxia demontrou NAND HLC (6 Cells) e OLC (8 Cells).
De notar que apenas uma demontração, a temperaturas baixíssimas e não está minimamente perto a sua comercialização nos próximos anos. Aliás, eles demonstraram PLC (5 Cells) em 2019 e não será comercializado antes de 2025.
Na demo com HLC, com aquelas temperaturas, conseguiram manter dados durante 100 minutos. 1000 PE aquela temperatura e 100 PE é a estimativa se estivesse à temperatura ambiente.
The best SSDs currently use TLC or maybe QLC memory. Kioxia (formerly Toshiba Memory) was the first 3D NAND maker to start talking about 5-bits-per-cell (5 bpc) PLC (penta level cell) 3D NAND memory back in 2019. Kioxia's scientists and engineers certainly don't want to rest on their laurels, and this year they demonstrated operation of 6 bpc — hexa level cell, or HLC — 3D NAND memory and believe that even 8 bpc — octa level cell, or OLD — 3D NAND is possible. But there are some important nuances.

To store more than one bit per cell, NAND memory has to hold multiple distinct voltage levels in that cell. For example, MLC has four states per cell, TLC uses eight voltage levels, QLC has 16 voltage levels, and PLC has 32 voltage states. In other words, two taken to the power of whatever cell level you're talking about. To store six bits per cell (HLC), that cell has to hold 2^6, or 64 voltage levels.

To demonstrate the possibility of HLC memory, Kioxia's scientists took one of the company's existing 3D NAND memory chips and immersed it in liquid nitrogen (77K, -196°C) to eliminate deterioration of the cells caused by rewrite cycles. The extremely low temperatures also help to reduce the need for tunnel insulating films, lower the voltage requirements, and stabilize the materials. All together, this improves the physical properties and processes that take place in the IC.

Kioxia's scientists said that they not only managed to write and read six bits of data from one cell and reliably hold it for 100 minutes, but they also were able to achieve a 1,000 program/erase (P/E) cycles endurance. Of course, that's largely thanks to the -196C temperatures. In normal conditions, endurance of 3D HLC NAND memory would be around 100 P/E cycles, according to its estimates

3D PLC NAND has not been commercialized yet, and Western Digital (Kioxia's manufacturing partner) believes it will only make sense for some SSDs after 2025. Western Digital further claims that 3D PLC brings too many issues for a mere 25% density increase.

In contrast, 3D HLC NAND increases flash memory density by 50% compared to 3D QLC NAND, so it's more likely to be commercially feasible. Furthermore, scientists from Kioxia believe that even eight bits per cell OLC 3D NAND with 256 voltage levels is technologically possible. The task for scientists and developers now is to find the right materials, design, and controllers to make 3D HLC and 3D OLC NAND operational and commercially feasible at room temperatures.

If they fail, development of multi-level cell 3D NAND will stop at PLC and makers of flash will have to focus on increasing the number of layers in 3D NAND flash to increase memory density. Granted, Samsung and SK Hynix believe that 600 to 1,000 layers are feasible, which already opens the doors to very high capacity SSDs.
https://www.tomshardware.com/news/kioxia-demonstrates-hlc-nand-memory

Vamos ter o mercado com TLC/QLC nos próximos anos. Se não se conseguir ter mais bits por célula, a estratégia passa por crescer apenas pelo numero de layers.
 
A KIOXIA acaba de anunciar dois novos produtos que ainda estão em desenvolvimento e serão lançados no último trimestre do ano.

kioxiaexceriapro.jpg


O KIOXIA EXCERIA PRO será o topo de gama da marca, PCIe 4.0 mas não revelam os valores de escrita ou leitura esperada, e o EXCERIA G2 será o de gama média com velocidade sequencial superior a 2000MB/s e até 2TB de capacidade.
O formato será o habitual M.2 2280 e a memória flash a conhecida KIOXIA’s BiCS FLASH™ 3D.

https://personal.kioxia.com/en-emea/news/2021/20210729-1.html
 
sera que a saida nao é ficar por QLC e PLC e entao ter as layers?
Acho que depende de vários factores. Depende se os ganhos a nível de custos, compensam, para os fabricantes, dos valores que conseguem de PE e retenção dos dados, da evolução de sistemas que reduzam o número de escritas ( caches, compressão, etc), da performance desta NAND, etc.
Seja como, parece-me que mesmo que PLC se venha a massificar, será algo que vai demorar bastante tempo. O artigo fala que PLC, só em 2025 e só em alguns casos, no melhor dos cenários.

Apenas como exemplo, há uns dias deparei-me com uma Base de Dados com umas dezenas de GBs, com muitas leituras constantes, mas em que os dados só são alterados 2 vezes por ano. Isto é, aquela Base de Dados, só tem escritas 2 vezes por ano e de resto é sempre leituras constantes.
Num exemplo destes, ter a Base de Dados em cima de SSDs é uma vantagem enorme a nível de performance em leitura, mas ao mesmo tempo, a NAND não precisa de ter grande resistência. Até QLC seria mais que suficiente.

Acho que há muitos cenários, até no mercado consumidor, onde a NAND não precisa de ter grande resistência. No entanto, em relação ao aumento de layers é algo que acontecerá de forma mais certa, que o aumento de Bits por Cell.
 
Eu ainda tenho algo medo de QLC, mas la esta, para uso medio ou NAS que escreve-se tao pouco, serve bem... Tem que alem da endurance, garantir que nao queime controladora e afins.

Pessoalmente ja queria um SSD de ultra capacidade, que apenas garantisse uma escrita/leitura consistente de 250 MB/s para uso em NAS e bem barato. Era quase a facada final aos mecanicos.

Mesmo hoje em dia, um disco mecanico 2TB (seagate) custa 40% de um SSD 2TB (Crucial mx500), esta convergindo os preços...

perdi um SSD de 2TB que deixou de ser simplesmente reconhecido, ou seja, queimou a controladora.
 
Última edição:
Back
Topo