Xbox 360 Kinect - Tópico Oficial

Não devem ser duas cameras. A visão estereo sempre deu muitos problemas e é de evitar. Provavelmente é qualquer coisa estilo emissor de IV e camera, ou camera e camera de IV com a outra bolinha ao lado a ser o emissor.


Como alguem disse em cima o periferico original da empresa que entretanto foi comprada pela microsoft era para sair a $80, e a tecnlogia original existe desde 2006. 3 anos são bastante tempo para melhorar. E nem a microsoft era capaz de vender um periferico que querem que se torne uma coisa standard a um preço tão elevado.


http://www.3dvsystems.com/gallery/gallery.html

Não esquecer que qualquer periférico da xbox 360 é overpriced.

Desde o controller a 50€ até à Live Vision de 75€
 
Por muito impressionados que alguns estejam , eu não vejo maneira de se implementar aquilo como foi por exemplo mostrado no video do Milo...era preciso terem uma super inteligencia artificial num jogo para se conseguir interagir daquela forma com o personagem de um jogo , como é que vão movimentar a camera de jogo já agora ....completamente scripted . Os outros jogos mais casuais que foram mostrados , o Eye Toy tem funcionalidades no minimo parecidas , este parece-me capturar os movimentos com muito mais precisão mas mesmo assim , não foi nada de novo . A parte de andar na dashboard foi outra , qual é que é realmente a vantagem de andar a movimentar os braços pra cima e para baixo e para os lados quando podemos fazer tudo muito mais depressa com um comando normal ?
Para o que é , e que me pareceu ser , a Microsoft está a dar uma importancia a esta camera completamente exagerada , ninguém diz que seja um fracasso ou que não valha a pena , mas pelo que vi não vai acrescentar nada de muito concreto aos videojogos como hoje os conhecemos .
 
O que me preocupa é o preço se for mesmo de 80 para baixo até acho um bom preço tendo em conta ás inúmeras coisasque podes fazer com a máquina foi sem dúvida um passo na inovação!
 
Não esquecer que qualquer periférico da xbox 360 é overpriced.

Desde o controller a 50€ até à Live Vision de 75€

Isso é na Republica das bananas (aka Portugal)... já na Monarquia dos Bifes (aka Inglaterra) os preços são bem mais em conta...

cumprs
 
Se isto for o futuro dos videojogos terei que dizer adeus.
Quem tiver problemas fisicos ou lesões (hernia discal, como eu) os video jogos vão ser mais uma coisa que não posso fazer.
 
Se isto for o futuro dos videojogos terei que dizer adeus.
Quem tiver problemas fisicos ou lesões (hernia discal, como eu) os video jogos vão ser mais uma coisa que não posso fazer.

Dude o comando vai sempre existir...Não te preocupes ;)

Se o comando deixar de existir eu também deixarei de jogar e muitos dos meus amigos , pois não me consigo ver sem comando ^^
 
Quem já teve de apresentar demos, sabe muito bem que estas coisas são todas muito bem ensaiadas e combinadas. Só depois é que se verá.
 
Será sempre assim, para uns caro demais, para outros n inova o suficiente e para outros n passa de um "eyetoy"... :rolleyes:
E é um eyetoy melhorado... afinal em que consiste a tecnologia? e onde difere? Tem microfone? também o eyetoy.

Até parece que antes disto a Sony não fez coisas com tecnologia similar, como o The Eye of Judgment em que o jogo reconhece as cartas que metes na mesa e claro... o eyepet. Já para não falar que a camara da ps2 não tinha microfone, mas a da PS3 tem.

Não percebo porque é que são tão reticentes a admitir isso quando não tem nada de mal, é uma variante mais avançada da mesma tecnologia, e na qual grande parte das "features" diferentes se devem a não mais que software de reconhecimento através de uma layer de software muito mais complexa.

De resto é obvio que a demo do comando em si (incluindo as trocas de vestidos) foi grandemente exagerado, tal infraestrutura não existe nem vai existir tão cedo... e os jogos eram CGI, as in, proof of concept, claramente.

Guiar carros, jogar jogos de pancada, reconhecimento de texto e voz... é tudo possivel no eyetoy actual; de facto ainda me lembro do Sega Superstars Eyetoy na PS2 (eyetoy original e ultrapassado), onde até tinham um Virtua Fighter, um NiGHTS, um jogo de snowboard (alguém quer comparar isso à parte do video com skate? ;)) Samba de amigo e um monkey ball. Isto cobre logo um monte de jogos/generos minimamente viáveis e que foram feitos. Qual o problema em dizer que isto é similar? é de facto similar e está assente nos mesmos principios.

O Eye of Judgement também é "só" um eyetoy, e no entanto estava a fazer algo que nunca antes ninguém tinha tentado (reconhecimento de cartas "tipo" magic).


O sucesso do dispositivo vai depender do software. Pessoalmente creio que, mediante o preço, tem espaço para se tornar um acessório com algum sucesso, não dissimilar de como o Eyetoy se tornou para a PS2, mas nunca algo standard, algo com apoio third party (jogos 3rd party que o suportem? talvez se tornarem esse suporte simples o suficiente, remapear o joystick para um volante "virtual", mas não jogos sérios "core" 3rd party que o usem de forma intrinseca), também não é algo que possa ter tanto impacto agora como se fosse lançado standard com o equipamento. Creio que o objectivo da Microsoft é criar uma duvida razoável até o lançar no entanto, é caça a feedback positivo/hype no mercado e depois, quando sair, logo se vê. Dá para ver pelos videos que de facto está muito early... arrisco-me a dizer que mais early do que o wiimote estava em setembro de 2005 quando foi revelado. (digo isto porque aquando disso haviam tech demos e jogos retooled a correr para ele behind the scenes, aqui o que vi foi quase de certeza cgi com qualidade de acabamentos baixa, com uma familia sentada num sofá a supostamente interagir com eles... nada mais que um proof of concept e não uma tech demo)
 
Última edição:
O video do Milo apesar de muito interessante ve se logo que é tudo combinado.
É impossivel tal nivel de IA e de interecçao com um jogo.Era bom..muito bom,mas para ja impossivel.
 
Let's just admit it: the Nintendo people are total geniuses. I was one of the first journalists to see the Wii, in Kyoto in the spring of 2006. I even tried it out. I played fake mime-tennis. I caught a virtual fish by casting with the Wii controller. I did a little dance and watched a little guy do a little dance on the screen. At the time my thoughts were as follows: 1) Technologically speaking, this is a pretty amazing hack; 2) too bad the graphics suck; and 3) nobody will buy this ever. And 4) at least I got a free trip to Japan. And this was even before they told me the name.



Now the Nintendo folks have sold about as many Wiis as Microsoft and Sony have sold Xbox 360s and PlayStation 3s put together. They are geniuses.

The Microsoft people may or may not be geniuses, but they're definitely geniuses at figuring out who the geniuses in the room are and then doing what they're doing. Today at E3, Microsoft announced a new technology that, like the Wii, uses motion-sensing to control video games. But it may just be better than the Wii. In fact it may just kill the Wii. (Read "Why Video Games Are an Excellent Economic Indicator.")

The Xbox 360 is a great machine. Hard-core gamers like it because it's got decent graphics and a great online service and it's developer-friendly, so there are lots of good games for it. But to compete seriously with the Wii, the Xbox has to expand outside the hard-core gaming scene too. It needs casual gamers, and that's where it has a problem. Non-hard-core gamers have trouble using the Xbox controller. It has two joysticks, two triggers, two bumper buttons and a bunch of other buttons besides. It takes time to learn. Their little thumbs get all confused. The Wii isn't like that: you just wave it like Harry Potter and you're golden.

If it had really tried to, Microsoft probably could have come up with a decent knockoff of the Wii controller. But instead they — meaning Don Mattrick, the head of Microsoft's interactive-entertainment division and the former head of Electronic Arts — decided that instead of imitating Nintendo, Microsoft would try to leapfrog past Nintendo. "We did explore whether we thought a motion-based controller was a true next step or a transition step," Mattrick says. "And for us, we decided it was a transition step." So about 18 months ago he started up Project Natal.

Microsoft tends to name its internal projects after cities. Natal is a city in Brazil, which is where Alex Kipman, one of the key engineers on Project Natal, comes from. What Mattrick and Kipman decided to try to do was to get rid of the controller altogether. They wanted a technology that would enable a gamer to control the game just by moving his or her arms and legs and other body parts. The gamer would become the controller.

This has actually been tried before, with peripherals like the Sony EyeToy. The problem with the Sony EyeToy and its ilk was that they were lame. They didn't track your motions very well, or precisely, and there were no good games for them. That's not surprising, because building a system of this kind is a very hard technological problem. But Microsoft's Xbox division has a somewhat different corporate culture than the rest of the company — it's nimbler and friendlier to innovation — and Kipman and his colleagues are extremely clever. Which is good, because they were going to have to innovate like hell to make this work.

What they came up with is a kind of self-contained module that you add onto your Xbox 360. It has a video camera in it that tracks where your body is and what you're doing with it. It also has a monochrome camera (it works with infrared) that reads depth — how far away your body and its component parts are — and a highly specialized microphone that can pick up voice commands. Along with all this hardware, it's got a ton of software that tells the Xbox how to find your body's various joints (it tracks 48 of them), how to keep track of multiple players at the same time, how to tell your Hawaiian shirt apart from the colorful wallpaper behind you, and so on. Microsoft even did an acoustic study of living rooms, so Project Natal can tell when you're talking, when your buddies are talking and when somebody in the game is talking, so it knows whom to take voice commands from.

The result is ... impressive. You start getting impressed when you walk in front of the thing and it immediately recognizes your face and logs you in. Very Star Trek. A few months ago Microsoft demoed Project Natal for Steven Spielberg, who in addition to directing movies designs video games, including Medal of Honor and the Wii title Boom Blox. He's one of the few movie people who really gets games as an insider, and Microsoft was looking for his blessing. He gave it. "The technology recognized me as a full person," he says. "It identified me, my legs, my arms, all of my movements, not just my wrists and my fists, and my thumbs, which is the current state of the art. This recognized my entire person and in a way accepted all of me as a competitor inside the gamespace." (See the 10 worst video-game movies of all time. )

Let the games begin. I had a chance to play a simple dodgeball-type game called Ricochet, in which you just punch and kick and head balls at a three-dimensional wall. It's weird to be playing a game with nothing in your hands — if you've ever played a theremin, the sensation of playing with Project Natal is not dissimilar. It's spooky. But it's also very immersive. When a ball comes bounding at your head and you butt it back with your forehead, you can almost feel the smack of it against your skin. "It was the most tactile experience I've had so far in a gaming space," Spielberg says. "I got a sense that I was inside the space more than I have on any other platform."

Kipman also showed me a version of Burnout that had been set up to work with Project Natal. Burnout is a serious game, not just a tech demo — it's a polished, fast-paced racing game with high-end graphics, and I happen to have played a lot of it. With Project Natal, instead of using a joystick, you steer by holding your hands up in the air like you're gripping a steering wheel. To hit the gas, you move your foot forward along the floor. To brake, you move it back. To trigger the turbo boost, you do a gear-shifting, fist-pumping movement with your right arm. Awesome.

It takes a few minutes to get the hang of it. You tend to oversteer, since you can't quite believe this thing is going to pick up your movements, so you exaggerate them. But soon you start to trust it, because it does actually work. I couldn't detect any significant latency. And there's definitely an extra edge to playing a game with nothing between you and the screen but your clenched, white-knuckled fists. I'm a hard-core gamer, so I'm not the person Project Natal is targeting. I love my controller as it is. But the appeal of Project Natal is real. You could compare it to the difference between regular movies and 3-D movies: it puts you in the action in a way that nothing else could.

Of course, the success of Project Natal ultimately depends on whether developers embrace it and write decent games for it. Today game developers all over the world have got their little Project Natal starter kits, and it's up to them to figure out what this stuff is good for. I saw a demo cooked up by Peter Molyneux (Black & White, Fable) in which you chat with a realistic-looking little boy. He recognizes your face and what color your clothes are, and he follows you with his eyes. If you walk over to a pond, you can ripple the water by moving your fingers across it. If you lean over it, you see your reflection. Freaky. "I think it's the next step after Wii," Spielberg says. "The Wii platform is totally engaging and awe-inspiring. But this is one step beyond that."

http://www.time.com/time/arts/article/0,8599,1902208,00.html
 
Pelos videos nao podemos dizer muito. Promete, mas vamos esperar para ver o que os developers conseguem fazer com a tecnologia. Um acessorio se for bem implementado pode ser um grande sucesso, basta ver o exemplo do Wii Fit. Nao ha nada como estar sentado no sofa com o comando na mao. Agora jogar bowling, atirar bolas, fazer exercicio epa para isso uma pessoa sai de casa!

Agora para os FIFA, COD, Halo, Forza, nada substitui o comando.
 
Última edição:
Não percebo onde está a fazer comichão a muita gente o Project Natal, até parece que é mau haver inovação, dizer que não gostam ou não pretendem adquirir ok, mas dizer que não serve para nada e é um piece of crap calma..
 
Não percebo onde está a fazer comichão a muita gente o Project Natal, até parece que é mau haver inovação, dizer que não gostam ou não pretendem adquirir ok, mas dizer que não serve para nada e é um piece of crap calma..

Há opiniões para tudo, mas, penso exactamente o mesmo.
 
TeK > Multimédia
http://tek.sapo.pt/multimedia/jogadores_da_xbox_libertam_se_do_comando_997688.html Jogadores da Xbox libertam-se do comando

Publicado por Casa dos Bits há 6 horas e 5 minutos | 3 comentários


A E3, uma feira de jogos que decorre em Los Angels, foi o palco escolhido pela Microsoft para apresentar uma nova tecnologia que promete dar mais emoção aos jogos desenrolados a partir da sua Xbox 360. Projecto Natal é o nome da iniciativa que tem vindo a ser desenvolvida pela empresa para libertar o jogador de comandos, ou qualquer outro acessório quando interage com a consola.

A nova funcionalidade é um sensor de movimentos com câmara e microfone que reconhece o jogador, movimentos e voz, fazendo um scan do objecto ou pessoa à sua frente para a partir daí interpretar os gestos feitos durante o jogo.

O dispositivo ainda não tem data para ser comercializado, mas quando for pode ser integrado em qualquer Xbox 360 e virá incluído no pacote de vendas da consola. A partir da próxima segunda-feira o kit de desenvolvimento do projecto Natal fica disponível para programadores de jogos.

Recorde-se que para a PlayStation já existia um sistema que permitia interagir com a consola sem necessidade de comandos, o EyeToy, que consiste numa câmara que se liga à consola que consegue reconhecer os movimentos do jogador, embora de forma limitada.

A Wii da Nintendo levou os jogos de consola a outro nível com os seus comandos com sensores de movimento, ou o tapete que torna possíveis jogos como o Wii Fit, por exemplo, tirando definitivamente o jogador do sofá.
 
E é um eyetoy melhorado... afinal em que consiste a tecnologia? e onde difere? Tem microfone? também o eyetoy.

Até parece que antes disto a Sony não fez coisas com tecnologia similar, como o The Eye of Judgment em que o jogo reconhece as cartas que metes na mesa e claro... o eyepet. Já para não falar que a camara da ps2 não tinha microfone, mas a da PS3 tem.

Não percebo porque é que são tão reticentes a admitir isso quando não tem nada de mal, é uma variante mais avançada da mesma tecnologia, e na qual grande parte das "features" diferentes se devem a não mais que software de reconhecimento através de uma layer de software muito mais complexa.

De resto é obvio que a demo do comando em si (incluindo as trocas de vestidos) foi grandemente exagerado, tal infraestrutura não existe nem vai existir tão cedo... e os jogos eram CGI, as in, proof of concept, claramente.

Guiar carros, jogar jogos de pancada, reconhecimento de texto e voz... é tudo possivel no eyetoy actual; de facto ainda me lembro do Sega Superstars Eyetoy na PS2 (eyetoy original e ultrapassado), onde até tinham um Virtua Fighter, um NiGHTS, um jogo de snowboard (alguém quer comparar isso à parte do video com skate? ;)) Samba de amigo e um monkey ball. Isto cobre logo um monte de jogos/generos minimamente viáveis e que foram feitos. Qual o problema em dizer que isto é similar? é de facto similar e está assente nos mesmos principios.

O Eye of Judgement também é "só" um eyetoy, e no entanto estava a fazer algo que nunca antes ninguém tinha tentado (reconhecimento de cartas "tipo" magic).


O sucesso do dispositivo vai depender do software. Pessoalmente creio que, mediante o preço, tem espaço para se tornar um acessório com algum sucesso, não dissimilar de como o Eyetoy se tornou para a PS2, mas nunca algo standard, algo com apoio third party (jogos 3rd party que o suportem? talvez se tornarem esse suporte simples o suficiente, remapear o joystick para um volante "virtual", mas não jogos sérios "core" 3rd party que o usem de forma intrinseca), também não é algo que possa ter tanto impacto agora como se fosse lançado standard com o equipamento. Creio que o objectivo da Microsoft é criar uma duvida razoável até o lançar no entanto, é caça a feedback positivo/hype no mercado e depois, quando sair, logo se vê. Dá para ver pelos videos que de facto está muito early... arrisco-me a dizer que mais early do que o wiimote estava em setembro de 2005 quando foi revelado. (digo isto porque aquando disso haviam tech demos e jogos retooled a correr para ele behind the scenes, aqui o que vi foi quase de certeza cgi com qualidade de acabamentos baixa, com uma familia sentada num sofá a supostamente interagir com eles... nada mais que um proof of concept e não uma tech demo)

Cada um q dê a importância q quiser, eu gostei, e estarei atento à sua saída seja em 2009, 2010 ou na próxima geração de consolas, se faz mais mais ou menos q um eyetoy da PS2 ou a Wii, pouco me interessa.
 
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