Tudo começa com um ficheiro

KrimaX

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Como operam as redes de downloads de conteúdos digitais

Nos anos 70 e 80 foram as cassetes que assustaram as editoras musicais porque davam a todos a possibilidade de gravar os discos que se compravam ou que se pediam emprestados. Mais tarde, nos anos 90, apareceu a Internet e o MP3 que permite comprimir os ficheiros de áudio que estão gravados nos CDs de música para um tamanho que pode ser facilmente partilhado através da Rede.

Em meados dos anos 90, o público já estava a ficar farto da falta de qualidade das cassetes VHS e a indústria respondeu com o lançamento do DVD, que se tornou a tecnologia com o crescimento mais rápido de sempre na história.

Neste caso, os estúdios de cinema tiveram uma palavra a dizer e impuseram aos fabricantes de DVDs a inclusão de uma tecnologia anticópia conhecida por Contents Scrambling System ou CSS, que, teoricamente impediria a cópia dos conteúdos de alta qualidade gravados nos discos.

Este sistema aguentou cerca de um ano desde o lançamento dos primeiros leitores de DVD, em 1996, até Novembro de 1997, quando foi anunciado que um hacker tinha desenvolvido um programa capaz de desencriptar o conteúdo dos discos DVD.

Só faltava uma forma de fazer com o vídeo o que se fez com o áudio – comprimi-lo de forma a poder ser transportado na Rede – e apareceu o DivX…

O DivX é um sistema de compressão de vídeo que permite atingir taxas de compressão altíssimas mantendo, na medida do possível, a qualidade do original, por exemplo, um filme em DVD que originalmente ocupava 5 ou 6 GB, depois de passado por este sistema fica apenas com 1 GB e, por vezes, menos…

Nesta altura, a distribuição dos ficheiros ainda era um problema porque era feita principalmente através de servidores FTP ou sites Web que eram facilmente identificáveis e, por isso, bastante fáceis de fechar.
Em 1999 foi lançado o Napster, o primeiro sistema de partilha de ficheiros popular que era apenas dedicado a ficheiros de áudio. Devido à sua natureza ainda muito centralizada (todo o tráfego era controlado por um servidor central), foi fechado após uma feroz batalha legal, tendo renascido sob a forma de um serviço legal pago.
Posteriormente, apareceram outros sistemas que tentaram não cometer os mesmos erros do Napster, como o iMesh, Emule, Kazaa, Morpheus, Direct Connect e agora o Bittorrent. Como é que estes sistemas fazem para não lhes acontecer o que aconteceu ao Napster?

As ligações são iniciadas através de um servidor central que apenas possui informação acerca de quem está ligado à rede e a partilha efectiva da informação faz-se de computador a computador o que dificulta muito a detecção de quem partilha o quê…

Hoje em dia, numa altura em que praticamente qualquer computador inclui um gravador de CD ou DVD, tem uma ligação à Internet de banda larga, em que os leitores de MP3 estão cada vez mais acessíveis e os leitores de DVD de sala já lêem DivX, é quase impossível resistir à tentação de fazer um “downloadzito” de um filme ou de um CD de música.

Mas começa tudo por um único ficheiro…


Como tudo funciona
Tomemos como exemplo o jogo Half Life 2. Há cerca de um ano, um hacker conseguiu entrar nos servidores da Valve, a editora de Half Life 2 e encontrou lá uma versão inacabada do jogo. Passados uns minutos, o jogo já estava num topsite. Existem apenas cerca de 30 topsites em todo o mundo e é a partir deles que o percurso de um ficheiro áudio, vídeo, jogo, etc. começa até chegar ao consumidor final. Em segundos esta versão do Half Life 2 começou a espalhar-se pela Internet, um ficheiro transformou-se em 30, depois em 3000, em 300 000… tudo isto enquanto a Valve anunciava ao mundo que tinha sido roubada o seu título mais forte e que estava previsto ser lançado algumas semanas depois. Só para dar uma ideia, a versão original do Half Life vendeu mais de 10 milhões de cópias desde 1998, ano em que foi lançado; o lançamento de Half Life 2 teve que ser adiado um ano para ser completamente refeito.

Para as pessoas que dedicam a estas actividades, tudo não passa de um jogo: quem conseguir distribuir o máximo de ficheiros num mínimo de tempo, ganha. Tudo isto tem regras e prémios muito bem definidos, já para não falar na reputação que se pode ganhar ou perder com cada lançamento.

Os topsites estão no topo da pirâmide. Assim que um ficheiro é lá colocado começa uma descida ultra-rápida através dessa pirâmide, multiplicando-se exponencialmente à medida que desce para o nível inferior. Até que milhões de cópias começam a aparecer nas redes de partilha de ficheiros, que sem esta estrutura a alimentá-las desapareceriam completamente.

Existe a noção romântica de que a partilha de ficheiros é a democracia levada ao extremo, em que qualquer pessoa “ripa” filmes e música e depois os põe on-line para todos. Mas não é bem assim que tudo funciona.
Na realidade, a quantidade de ficheiros “ripados” de CDs e DVDs comprados em lojas que aparecem nas redes de partilha de ficheiros é ínfima do ponto de vista estatístico. As pessoas não partilham aquilo que, por vezes, lhes custa a comprar, partilham sim os ficheiros que já arranjaram em redes de partilha. Mesmo estes ficheiros são provavelmente roubados, porque os piratas já estão infiltrados na indústria de produção de conteúdos e conseguem obtê-los muito antes de chegarem às lojas.

Todo este sistema de topsites e partilha de ficheiros pode ser entendido como um sistema de emissão de um qualquer sinal. O sinal é amplificado a partir dos topsites e fica cada vez mais forte à medida que vai percorrendo o sistema, até que chega às redes de partilha de ficheiros, onde fica à disposição de qualquer um.

A grande vulnerabilidade deste sistema está nos topsites, porque são os únicos locais onde a informação é centralizada. Por isso, se se acabar com os topsites acaba-se com todo o sistema.

No papel funciona, mas para que uma qualquer operação policial seja bem sucedida são necessários anos de trabalho só para se conseguir aceder a um topsite e, mesmo assim, as pessoas que acedem aos conteúdos de um topsite são muito controladas.

Estes sites estão escondidos atrás de incontáveis camadas de segurança. Utilizam “bouncers” para esconder os seus endereços IP verdadeiros, já que a entrada nos sites só pode ser feita a partir de computadores que tenham determinados endereços IP que estão identificados. A transmissão de dados entre os computadores e os sites é feita usando encriptação de nível militar. Por fim, os logins e passwords para esses sites estão sempre a mudar de forma a que ninguém consiga entrar com um login antigo obtido sabe-se lá onde.
Estima-se que estes sites distribuam cerca de meio milhão de filmes por dia.

Claro que as editoras e o sistema policial tentam responder a isto. Em Abril do ano passado, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, em conjunto com algumas polícias europeias, lançou a operação Fastlink em que foram apreendidos mais de 200 computadores. Mais recentemente, ocorreram ataques legais a sites ligados a sistemas de partilha de ficheiros como o Bittorrent.

Claro que não se podem prender todas as pessoas que usam a Internet para descarregar ficheiros de forma mais ou menos ilegal. A tendência agora é a de se contratarem os serviços de empresas que têm como missão dificultar a distribuição dos ficheiros através das redes de partilha. Isto é feito de várias formas, como por exemplo, através da partilha de ficheiros falsos, da injecção de erros na rede de forma a tornar tudo muito mais lento e de ataques directos aos sites que dêem a conhecer ficheiros partilhados.


As fontes
Mas de onde é que vêm os conteúdos que são pirateados através da Internet?

Por exemplo, para os filmes existem três fontes principais: trabalhadores dos estúdios ou distribuidoras, projeccionistas e pessoas que trabalhem em fábricas ou armazéns de DVDs. Cerca de 15 por cento dos DVDs fabricados têm um qualquer tipo de defeito que os impede de serem comercializados, muitas vezes é apenas a “bolacha” que ficou mal impressa, acabando no caixote do lixo…

Os grupos
Os piratas reúnem-se em grupos que diferem entre si pelo tipo de conteúdo que distribuem, por exemplo jogos, filmes, música, televisão e, por vezes, dentro destas categorias ainda se especializam em géneros específicos. Mas todos os grupos trabalham para um objectivo comum: conseguir pôr na rua um qualquer álbum, filme ou jogo muito antes da sua saída oficial.

São estes grupos que depois recrutam pessoas com acesso privilegiado aos conteúdos que pretendem distribuir. Por exemplo, os projeccionistas que, muitas vezes, fazem visionamentos dos filmes antes das estreias para verificar se as bobinas estão em condições aproveitam para os gravar para um qualquer dispositivo digital. O grande problema com estes filmes pirateados directamente no cinema é a qualidade do som e imagem.

Estes filmes piratas dividem-se em três grupos:
Cams – Filmes gravados a partir da plateia com uma câmara de vídeo, normalmente durante as sessões normais. Como calcula, este tipo de gravação é a que oferece a pior qualidade.
Telesyncs – Apesar de também serem gravados com câmaras de vídeo, normalmente a captura é feita a partir da cabina de projecção usando um tripé e o áudio é gravado directamente a partir do projector. Muitas vezes, o projeccionista recebe uma câmara topo de gama do grupo que encomendou a gravação, que por sua vez a recebeu de pessoas que apenas querem downloads ilimitados.

O terceiro grupo não tem nome e a gravação é feita usando material profissional de transcrição de filmes para vídeo.

Os filmes pirateados a partir de DVD são normalmente “ripados” a partir dos chamados screeners que são DVDs feitos de propósito para análise e/ou crítica.

Nos meses que antecedem a atribuição dos Óscares, a Internet é normalmente inundada de DVDs deste tipo que foram distribuídos para análise por parte dos membros da Academia.

Outra forma de obter DVDs para cópia é nas próprias fábricas de duplicação. No caso do áudio, alguns estúdios já começaram a distribuir os CDs para antevisão dentro de leitores especiais que não podem ser abertos sem serem destruídos; até a ficha dos auscultadores desses leitores é soldada de modo a que não seja possível gravar o áudio para qualquer dispositivo analógico ou digital entrando desta forma no circuito de cópias.

Voltando aos filmes, depois da gravação é necessário um tratamento prévio antes da distribuição, ou seja, a gravação tem que ser comprimida de forma a ser transmitida através da Internet. Este é o trabalho de membros especializados dentro de cada grupo denominados Packagers que comprimem e recomprimem o filme, até atingir o equilíbrio entre um tamanho de ficheiro mínimo e uma qualidade máxima. Se o ficheiro não estiver de acordo com um certo número de parâmetros de qualidade de imagem e som, será rejeitado pelo topsite não entrando assim no circuito.

Por fim, e para que todo o sistema funcione, são necessários os chamados Correios. Estes elementos têm como função espalhar os ficheiros o mais possível no mais curto espaço de tempo de forma a ganharem créditos de acesso aos topsites de forma a obterem mais ficheiros e mais depressa, perpetuando assim o sistema.

Todo este esquema funciona sem que qualquer soma de dinheiro troque de mãos. Os créditos ganhos são apenas o direito a aceder a mais ficheiros antes de toda a gente. Esta regra já existe desde o início, nos anos 80.

E se alguém entrar no sistema para ganhar dinheiro associando-se, por exemplo, a uma qualquer máfia especializada em vender os filmes ou jogos como se fossem oficiais, corre o risco de ser banido.

Televisão
O advento da televisão digital de alta definição em conjunto com os PVRs (Personal Vídeo Recorder), como o Tivo, e das placas de TV com sistemas de compressão de sinal por hardware fez aparecer um novo tipo de pirataria, o das gravações de episódios de TV.

Neste caso, a fronteira entre a pirataria pura e o acesso mais ou menos legítimo aos conteúdos é muito mais ténue visto que se está a disponibilizar na Internet algo que foi transmitido por sistemas de emissão que são públicos.

E existe um mercado crescente para este tipo de conteúdos, quer nos países de origem dos programas, quer em países que de outra forma nunca teriam acesso a determinados programas de TV.

Para já, o esquema de partilha de programas de TV ainda não foi tão atacado como o dos filmes. Por vários motivos. O facto de grande parte dos sites especializados nestes conteúdos não partilharem nada que esteja publicado em DVD dando prioridade apenas às coisas que são realmente novas.

Muitas vezes, os episódios novos de séries como o CSI ou Stargate estão disponíveis para download minutos depois de terem passado nas TVs americanas ou inglesas.

Este sistema funciona de uma forma um pouco diferente do que existe para filmes ou jogos. Neste caso, praticamente qualquer utilizador com acesso a um sinal de TV de alta qualidade, uma placa de captura e ligação à Internet pode transformar-se no ponto de origem de um ficheiro, ultrapassando assim a necessidade de existirem topsites.

A qualidade do sinal de TV também é um factor, visto que metade do trabalho de recompressão e limpeza do sinal já está feito, uma vez que o sinal capturado já provém de fontes digitais de alta qualidade.

A tecnologia que tornou este fenómeno da TV pirata possível foi o Bittorrent, um sistema de partilha de ficheiros capaz de suportar o tráfego gerado por um grande número de pessoas a partilhar ficheiros bastante grandes e a velocidades muitíssimo superiores às atingidas por outros sistemas de partilha.

Ao contrário de outros sistemas, o Bittorrent relaciona directamente o que se retira da Internet com o que se envia.

Quanto mais se envia, mais se pode receber e, acima de tudo, mais rapidamente. Outra particularidade deste sistema é a utilização de sites chamados trackers que têm como única função saber quem é que tem o quê, direccionando as comunicações de e para cada máquina a partilhar esse ficheiro.


Conclusão
Na grande maioria, as pessoas que criam e consomem este tipo de conteúdos fazem-no porque pensam que lhes dá uma aura de rebeldia e superioridade em relação aos outros que não o fazem ou que apenas copiam aquilo que os outros descarregam.

O problema não está exclusivamente nos que copiam e distribuem, mas sim também nos que criam e distribuem os conteúdos ditos legais que preferem não se adaptar aos tempos, mantendo estruturas e modelos de negócio que estão a ficar ultrapassados de dia para dia, gastando milhões de dólares em advogados e sistemas de protecção de conteúdos que, no mínimo, apenas servem para manter as empresas que os desenham a funcionar.

Na verdade, não existe nenhum sistema de protecção de conteúdos digitais que não seja possível derrotar. Lembra-se do CSS de que falámos no início?

Se derem oportunidade aos utilizadores, eles preferem normalmente a via legal. Veja-se o caso de sucesso que tem sido a loja de música on-line iTunes da Apple em que qualquer pessoa pode adquirir e comprar apenas a música que quer on-line, fazer o download e passar para o seu leitor portátil de áudio.

Se existissem serviços comparáveis a este, mas para filmes e TV, talvez as pessoas que hoje descarregam conteúdos ilegais deixassem de o fazer.

Este artigo tem como único objectivo mostrar aos leitores como é que tudo se processa e não o de ensinar a fazer.

o conteudo foi retirado de pagina 1 : http://www.pcguia.xl.pt/pcg/0405/especial/100.shtml
pagina 2 : http://www.pcguia.xl.pt/pcg/0405/especial/110.shtml

cliquem nas paginas para verem os conteudo completo.


Achei muito interessante este texto. se for um repost peço desculpa mas nao tinha conhecimento.
 
Última edição:
topsites não existem, existem sim FTP´s de elite onde só os mais priveligiados têm acesso.

São rings de ftp's com grandes taxas de velocidade de transferência. onde são ganhos os tais créditos de que se fala no texto.

Muitos dos correios conseguem marcar créditos ao transferir conteudos de um ftp para outro.

é uma corrida contra o tempo em tentar achar um ftp que tem determinado conteudo, para mandar esse mesmo conteudo para um ftp que ainda não o tem.

Para que se possa ter acesso a uma conta de correio nestes "so called top sites" tem que se passar por determinadas provas, de maneira a que se possa provar que se é "digno" de o fazer.

tudo isto e como diz o texto é feito com incriptações a nivel militar(sempre de 128bits pra cima)

e mais não digo senão a PJ ainda pensa que eu tou metido nisto :lol:
 
anedotico este topico, isto porque :

Disse-se que esses topsites nao o fazem por dinheiro... You Must Be Insane!!!

A Quantidade de banners, Host's , e publicidade q eles fazem, Meu deus, gerem mais de 5000€uros por mês á Vontade!

Segundo, tb se disse aqui que para se entrar tinha de se ser bruto hacker "pseudo elitista" Wrong again, para entrar basta por exemplo seres dono ou nao de uma loja de hardware e forneceres algum material, e ou, dono de um host, e ou, trabalhares em algo que te dê acesso ao material que eles pirateiam.

Terceiro , as trocas nunca se fazem nos Topsites mas sim SEMPRE em FTP's tal como foi dito posteriormente por 1 user.

4º Engana-se kem escreveu esse pseudo artigo, dado que a maioria do material nao vem dos topsites, pode chegar lá antes, mas nao vem de lá para os mass downloaders, e kem disse que a maioria ou todos mesmo dos rip's que se vê por ai sao dos Topsites e do pessoal q trabalha para eles tb está redondamente engando. Existem grupos desses cá em Portugal, e nao sao Topsites, bem longe disso.

5º Ca em portugal existe exactamente o mesmo a nivel de FTP's, e muitos deles até alojados em servidores que pertencem ao estado e / ou empresas Privadas.

6º Ate ha bem pouco tempo atrás chegavamos ao cumulo de ter newsgroups .gov com material ilegal, e ate mesmo Pedofilia, por isso tudo o q venham dizer que vem do estrangeiro... nao é bem assim.

e para finalizar, se pensao que o pessoal q trabalha na PJ é grunho e nao sabe que isso acontece dessa forma, está errado, ate porque muito pessoal desse saiu do tecnico com brutas notas, e nao nao frequento o tecnico, nem a bosta do 12º ano tenho acabado, mas nao é preciso muito para saber isso.

Mais Ano menos ano, mais decada menos decada, o que nos conhecemos por P2P, vai acabar, obvio q passado uns meses vamos ter algo semelhante... pq? é a Economia a trabalhar no seu explendor.

Ps - BBS's , IRC, Telnet, HTTP, FTP, DC, P2P.... Tudo teve evoluçao, e o unico motivo porque a pseudo elite usa FTP's é pela segurança apenas.

Cya , Sorry por nao concordar com quase nada do teu post.
 
:offtopic: Experimentem entrar nos servidores de newsgroups da sapo ou da netcabo...

Hackaroxp disse:
Não tenho aqui o handbook á mão.. mas creio que a Apple veio antes do Napster.
Veio, pois! xD
A Apple fazia PCs antes do público conhecer a palavra "internet". Na altura creio até que se chamava ARPAnet.
O Napster estava (obviamente) dependente da INTERnet.

Logo, A Apple veio (bastante) antes do Napster. Lógico, não?

Cumps [[[[[[[]]]]]]
angelofwisdom
 
angelofwisdom disse:
:offtopic: Experimentem entrar nos servidores de newsgroups da sapo ou da netcabo...


Veio, pois! xD
A Apple fazia PCs antes do público conhecer a palavra "internet". Na altura creio até que se chamava ARPAnet.
O Napster estava (obviamente) dependente da INTERnet.

Logo, A Apple veio (bastante) antes do Napster. Lógico, não?

Cumps [[[[[[[]]]]]]
angelofwisdom

Não..
estou mesmo a falar de aterrorizar as editoras com iTunes.. mas depois aquilo lá passou.
 
Wikipedia disse:
Topsite is a term used by the warez scene to refer to high-speed FTP servers used by release groups and couriers for distribution, storage and archival of warez releases. Topsites have very high-bandwidth Internet connections, commonly supporting transfer speeds of hundreds to thousands of megabits per second; enough to transfer a full DVD in minutes. Topsites also have very high storage capacity; a total of many terabytes is typical.

http://en.wikipedia.org/wiki/Topsite_(warez)

O artigo da PCGuia até está razoavelmente bem feito....dá para ver que fizeram alguma pesquisa :P
 
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