Ubuntu 11.04 (Natty Narwhal)

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Ok, fartei-me. Mandei-o às urtigas. Não consegui instalar qualquer software. Voltei para o bom do Linux Mint 10. Pelo menos quando há problemas com o LM estes são anunciados em letras garrafais e na página principal. Não percebo porque se fecham tanto em copas. Passei os olhos pela lista de bugs e estão lá alguns problemas semelhantes ao meu. Gostava era que tivesse sido feita uma declaração pública.

Olha, verificaste o MD5 no ficheiro .iso de instalação antes de gravares o cd?? Porque a mim, instalei (ubuntu versão x64) no Quad-Core com 4Gb de Ram, e placa de video ATI (usei drivers proprietários), e até agora funciona sem falhas...
 
Estou a usar neste sistema e até agora tudo impecável:
Mas vou demorar até me habituar a unity, é um bocado estranho por agora...

Código:
-Computer-
Processor        : 2x Pentium(R) Dual-Core CPU       T4300  @ 2.10GHz
Memory            : 4025MB (776MB used)
Operating System        : Ubuntu 11.04
User Name        : xxxxxxxx
Date/Time        : Sex 29 Abr 2011 00:39:32 WEST
-Display-
Resolution        : 1366x768 pixels
OpenGL Renderer        : GeForce G 105M/PCI/SSE2
X11 Vendor        : The X.Org Foundation
-Multimedia-
Audio Adapter        : HDA-Intel - HDA Intel
-Input Devices-
 Lid Switch
 Power Button
 Sleep Button
 Power Button
 AT Translated Set 2 keyboard
 Video Bus
 SynPS/2 Synaptics TouchPad
 USB2.0 Camera
 HDA Intel Mic
 HDA Intel Headphone
-Printers (CUPS)-
DCP585CW        : <i>Default</i>
-SCSI Disks-
ATA TOSHIBA MK2552GS
Optiarc DVD RW AD-7590S

PS: actualizei do 10.10
 
Tenho dito que não gosto o unity, mas a verdade é que fui experimentar o ubuntu 11.04 live para ver como é a unity. Mas como estou com uns problemas de net cá em casa, acabei por não testar instalar programas e afins, mas fica aqui a minha breve opinião do unity, que no fundo acaba por ser mais um apanhado geral das coisas que me fizeram comichão ao explorar a interface.

A primeira impressão que se fica ao olhar para unity é que é um painel gnome clássico com uma grande barra vertical do lado esquerdo, mas …


A barra vertical é sem dúvida agradável à vista, mas talvez um pouco grande para o que contem: uma série de ícones para aplicações, destacando os que estão em execução, em todos os workspaces que existem com uma seta à esquerda, e o que está actualmente em primeiro plano com mais uma seta à direita. Se existir mais que uma janela aberta do que cada programa, a seta à esquerda é substituida por dois ou três traços. Já que por aqui estamos, digo também que a selecção entre várias janelas abertas é feita primeiro pela ultima utilizada, e em caso de um segundo clique no icone, as várias janelas são mostradas lado a lado, no ecrã inteiro para escolhermos a que queremos usar, pouco prático para mudanças frequentes.


A integração dos programas com a inferface é muito forçada, como por exemplo o bashee, nota-se que a barra no topo mais valia ter ficado na janela, a sensação que se fica é que despiram as janelas para as obrigar a seguir um protocolo, embora no navegador de ficherios até resulte bem. No entanto um dos grandes defeitos desta interface é o facto de a barra de menu só estar visível quando se passa o rato no título da janela na barra vertical, incomoda para quem não esteja habituado, mas até que conseguia viver com isto, não fosse ao aparecer, a barra de menus ocultar parcialmente o título da janela, em aplicações como o firefox nota-se o bem problema causado, por impedir de ler o título da página (dificultando, portanto identificação da janela em questão).


Aplicações, é um icone cinzento, o que o torna um pouco “oculto”, o menu das aplicações, está pouco trabalhado, isto tem três secções as mais usadas, todas, e mais online. Se com as aplicações mais usadas não há problema, no conjunto com todas as aplicações, estão lá todas, sem qualquer divisão, o que dificulta a procura, (embora o menu tenha também uma caixa de procura, mas quando não se tem a certeza do nome da aplicação é mais dificil, para quem vem do windows é mesmo impossível usar este search ao princípio, por desconhecimento do nome dos programas)
Para filtrar os programas por categorias, temos de clicar com o botão direito do rato e escolher, pouco prático.


Se acrescentar, mover e remover novos icones à barra não é intuitivo, para adicionar temos primeiro de encontrar o programa no menu de todos os programas e depois arrasta-lo para o sitio que queremos, um icone especial ou menu de contexto na barra vertical teria sido uma melhor hipotese, para mover é primeiro preciso destaca-lo da barra para depois o recolocar no sítio, porque o arrastar vertical faz a barra deslocar-se, na vertical, o que indicaria que remover podia ser feito apenas arras tando o ícone para fora da barra, mas não; é necessário clicar com o direito do rato e desmarcar a caixa “keep in launcher”, numa interface em que 99% da navegação é feita com o botão esquerdo, porque é que para acções banais, é necessário usar o botão direito?
Como extra existem aplicações, que embora sejam pouco usadas, e seja pouco provável que alguém as vá colocar na barra, não apresentam um icóne quando aí colocadas, por exemplo as definições de aparência, pormenor de pouca importancia, mas que não devia acontecer, pois fica no ar: caso seja instalada uma aplicação que não tem icone no pacote usado, que icone é mostrado?


Personalização, mudar o fundo é tão fácil como em versões anteriores, talvez por continuar a ser da mesma maneira, agora o tema, é outra história, porque a barra vertical não muda nem por nada, também por vezes o título da janela fica da mesma cor que o fundo da barra, ou seja ilegível, e numa janela maximizada os controlos de maximizar, minimizar, fechar ficam sempre do lado direito, mesmo que o tema a usar os coloque do lado esquerdo.
Já que estamos numa de personalização, para a barra as únicas alterações possíveis são: se ela aparece quando o rato se chega ao lado esquerdo do ecrã, ou ao botão no topo esquerdo (situações extremamente diferentes, atenção). Realço também a existencia de uma certa incoerencia dos icónes, em que a sua grande maioria são coloridos, embora hajam vários icónes cinzentos e com poucos elementos diferenciadores, o que causa uma certa confusão, ao escolher.


Workspaces, temos quatro, e não me parece ser facultado outra alternativa, para mudarmos de um lado para o outro ou vamos pelo teclado, ou usamos o workspace swicher na barra, o qual abre um “ecrã” com os 4 disponíveis, em que temos de seleccionar o que queremos, ou com um duplo-clique ou voltando a carregar no icone da barra. Bonito, mas pouco intuitivo.

Do menu principal, aquele que é aberto ao carregar no botão “ubuntu”, temos a hipótese de ou procurar qualquer coisa, aplicações, pastas, ficheiros, etc. ou de utilizar um dos atalhos predefinidos: abrir aplicações de multimédia, internet, todas, procurar ficheiros, abrir o browser, ver fotos, email, e ouvir música. Não encontrei um meio adicionar novos icones, ou remover os já existentes, redudantes entre si e com os que vêm por defeito na barra de tarefas. Tem ainda um botão que permite ocultar a parte do menu dos atalhos, pergunto-me qual a utilidade do mesmo, visto que ao procurar, toda esta secção é removida e substituida pelos resultados da pesquisa.
Nota que todos os menus da barra têm um botão ao canto para maximixar, mas não há cá botão para voltar a por no sítio onde estava, tem-s de fechar o menu, e voltar a abrir.


No resto do que antes era o gnome panel, temos agora a taskbar, com as aplicações que já a preenchiam em versões anteriores do ubuntu. Com acesso rápido ao player de música (Bashee), email, chat, ubuntu one, etc. nada novo em especial


A nível de programas instalados é o normal, firefox, bashee, shotwell, empathy, evolution, totem, libreoffice, entreoutros. Não faltanto também o acesso facilidato ao ubuntu one e ubuntu software center.


A sensação com que fiquei destes breves momentos que estive a usar o unity é que é uma proposta interessante, para quem usa o computador, para ir à net, ver música e vídeos e pouco mais. Quem quiser trabalhar com ele mais a sério, com várias janelas do mesmo programa abertas, ou situações mais exigentes, vai sentir falta da interface gnome, a que temos estados habituados.


Para quem vai agora tomar o primeiro contacto com o linux, esta interface pode não ser a ideal, principalmente pelo seu aspecto pouco conservador, mas também porque ainda há muitas arestas a limar, havendo uma grande quantidade de pormenores que embora pequenos, se tornam maçadores e pouco convidativos a novos utilizadores. Para mim é uma alternativa para quem já é utilizador de linux, conhece os cantos à casa, mas não quer perder tempo e ir directo ao sítio.
A sensação com que fiquei desta pequena experiencia que fiz com a unity foi que o objectivo era obter um sistema mais virado para uma utilização casual do pc, com a introdução de vários elementos interessantes tanto a nível estético como funcional, e embora se note essa intenção na interface, a existencia de vários bugs denota um trabalho inacabado que provavelmente ainda devia estar em beta


… na realidade a unity é só uma grande barra vertical do lado esquerdo com uma barrinha em cima para mostrar mais informação.
 
Fui experimentando esta versão desde a Alpha1, daily builds em vários hardwares:

- Acho que nunca tinha apanhado uma versão tão instável do Ubuntu, desde não arrancar, crashs do unity/compiz, até num portátil simplesmente bloquear por completo (só mesmo desligando no botão), poucos segundos depois de se ligar ao Wireless (yep, placa broadcom, mas o kernel já tem a versão open source dos drivers e não é preciso instalar firmware proprietário).

- Para mim, de longe, mas mesmo de muito longe a versão melhor é o Xubuntu.

- O Unity não devia vir por default. Não gosto propriamente do Gnome 3, mas o Unity ainda consegue estar bem pior.

Felizmente não é uma LTS, pois por norma só dou algum valor às LTS, por isso, passa-me ao lado.
 
- O Unity não devia vir por default. Não gosto propriamente do Gnome 3, mas o Unity ainda consegue estar bem pior.

Unity e GNOME3 (G3) partilham alguns pontos comuns, ambos requerem uma 're-aprendizagem' por parte dos utilizadores que migram de plataformas GNOME2 (G2). Penso que ambos irão sofrer melhoras significativas, e de um ponto de vista de tweaking pressing que o G3 vai ser bastante flexível, e possívelmente adoptado por mais utilizadores que o Unity.

Penso que ambos (um pouco à semelhança de como aconteceu com o KDE4) irão sofrer melhoras significativas a nível de 'polishing' e 'features'. Nas próximas releases (6 meses) já estaremos perante uma experiência bem mais definida e robusta.
 
A integração dos programas com a inferface é muito forçada, como por exemplo o bashee, nota-se que a barra no topo mais valia ter ficado na janela, a sensação que se fica é que despiram as janelas para as obrigar a seguir um protocolo, embora no navegador de ficherios até resulte bem.

O menu no topo é feito com base num proxy que permite extrair o menu das aplicações e envià-lo para o indicador através do DBus. É uma técnica interessante e penso que a relação com o Banshee tem a ver com o facto de o mesmo ser 'Mono' app. O appmenu-gtk é a biblioteca que faz este 'proxy', o menu é exibido pelo indicator-appmenu. É necessário 'patchar' (patch) a stack GTK+ para utilizar isto. Este foi um dos patches que foi recusado upstream (GTK+). Este menu proxy não está disponível para Ubuntu em modo GNOME2 (tem uns glitches mas funciona bem).

Eu acho este patch um pouco violento, mas é apenas a minha opinião.


No entanto um dos grandes defeitos desta interface é o facto de a barra de menu só estar visível quando se passa o rato no título da janela na barra vertical, incomoda para quem não esteja habituado, mas até que conseguia viver com isto, não fosse ao aparecer, a barra de menus ocultar parcialmente o título da janela, em aplicações como o firefox nota-se o bem problema causado, por impedir de ler o título da página (dificultando, portanto identificação da janela em questão).

Desenhado para possíveis utilizações em 'consumer electronics', ecrãs pequenos, tablets e afins. Há preços que se pagam pela polivalência. Unity é interessante para ecrãs pequenos, para ecrãs maiores pode ser um pouco estranho.

Workspaces, temos quatro, e não me parece ser facultado outra alternativa, para mudarmos de um lado para o outro ou vamos pelo teclado, ou usamos o workspace swicher na barra, o qual abre um “ecrã” com os 4 disponíveis, em que temos de seleccionar o que queremos, ou com um duplo-clique ou voltando a carregar no icone da barra. Bonito, mas pouco intuitivo.

Isto é forçado. Há uma série de cenas na configuração do compiz que é alterado para utilização com Unity. Se mudares, big kaboom :)
 
Alguém fez o upgrade do 10.10 para o 11.04 através do update-manager. Como correu ?
Acham que é melhor fazer uma instalação limpa?

Eu já faço isso desde o 9.4 e até agora sem problemas, fico com algum "lixo" mas nada que seja uma dor de cabeça.
 
Última edição:
Olha, verificaste o MD5 no ficheiro .iso de instalação antes de gravares o cd?? Porque a mim, instalei (ubuntu versão x64) no Quad-Core com 4Gb de Ram, e placa de video ATI (usei drivers proprietários), e até agora funciona sem falhas...

Sim o .iso está bom. O MD5 coincide com o anunciado. Nunca tinha tido problemas deste género com uma distro do Linux. Enfim, o universal não é assim tão universal.

Já tinha tido a beta 1 a funcionar no mesmo portátil. Não percebo como é que isto pode acontecer.
 
No meu hardware esta versão do Ubuntu é a pior que me passou pelas mãos. Numa VM funciona bem com o desktop Ubuntu Classic mas no hardware só chego ao desktop em live mode.

Em modo live não posso ligar à net porque o PC bloqueia, não consigo lançar o Firefox mas não faz mal porque não tenho net. Se não ligar à net consigo experimentar o Unity e instalar o Ubuntu no HDD.

Uma vez instalado o pc bloqueia assim que entro em qualquer desktop, o PC liga logo as ventinhas ao maximo e bloqueia.

Pelo existem uns pontos positivos, melhor suporte para btrfs, o Grub2 está melhor e o recovery menu funciona bem.

Pensava que o Unity era o "grande problema" desta versão 11.04 do Ubuntu mas não esperava nem chegar ao desktop...

Já puxei o novo Xubuntu e Lubuntu e vou esquecer este Ubuntu até sair uma nova iso...
 
E não é que o Xubuntu e o Lubuntu também falham com o meu hardware...

Cada vez que ligo a net bloqueia.

Não é do kernel em si pois Debian e Arch funcionam com o 2.6.38, só pode ser alguma coisa que a Canonical fez.
 
E não é que o Xubuntu e o Lubuntu também falham com o meu hardware...

Cada vez que ligo a net bloqueia.

Não é do kernel em si pois Debian e Arch funcionam com o 2.6.38, só pode ser alguma coisa que a Canonical fez.

Bem vindo ao grupo. Eu estou no netbook com Linux Mint 9 Fluxbox + Kernel Liquorix 2.6.38.4 e tudo ok.
Coloco um live usb *buntu 11.04 e depois de ligar o wireless, e alguns segundos depois (parece random) e bloqueia por completo.
Também tens uma broadcom como placa wireless?
 
Se for da placa wireless isso parece-me um kernel module todo buggado! Coisa mais que normal no Ubuntu. Ainda me lembro que até à 8.04 o meu Desktop funcionava com umas releases de Ubuntu outras não. Era conforme se compilavam o kernel decentemente ou não. Só na 8.04 para a frente é que passou a dar sempre.
 
Também tens uma broadcom como placa wireless?

Não, tenho uma Atheros AR2427 rev01. Por ethernet e 3G funciona mas apartir do momento em que tentas ligar a uma rede wifi fica logo bloqueado e tens de apagar essa rede caso contrario ao tentar ligar automaticamente no proximo boot fica bloqueado outra vez. É com o Ubuntu, Xubuntu e o Lubuntu, não testei os outros.

Agora estou só a usar o Lubuntu por 3G e ethernet, está a substituir o Bodhi como uma distro de arranque rápida, apenas 25 segundos do menu do Grub2 ao terminal. O Bodhi demorava 30s, o Archbang e o Crunchbang 35s, o Mint (com btrfs compress-force) 3m30s e o mais rapido até agora foi o Meego 1.1 com 15s. Agora falta testar com o E4RAT: http://e4rat.sourceforge.net/
 
Estou aqui a experimentar pelo gozo, está bom q.b.

Consegui crashar o Unity. Em utilização normal não, mas instalei o Compiz settings manager e o simples facto de desactvivar e voltar a activar um plugin fez o Unity crashar. Tentei com o próprio plugin do Unity, com uns outros e crashou sempre. Também consegui crashar completamente o sistema e honestamente não sei porquê, só sei que só lá foi ao sítio com um reboot.

Em termos de hardware tudo funcionou bem ou the box. Do bluetooth à webcam. A placa wireless também funciona, é uma Broadcom já agora, mas não é possível desactiva-la usando a soft key para o efeito. Com os drivers proprietarios dá certamente, mas não me dei ao trabalho de testar.

Voltando ao Unity, gosto do conceito, mas a implementação não é a melhor. Ainda há muitas, mas muitas arestas a limar.
Gosto muito do painel superior. A integração dos menus na barra de sistema poupa alguns pixeis de altura, mas nem todos os programas tiram partido desta feature, o LibreOffice por exemplo. O facto de as janelas, quando maximizadas, se fundirem com este painel, também dá mais algum espaço à aplicação em si.
Quanto à famosa barra lateral, é pena não ter mais mais features, mas funciona bem.
O Dash foi a coisa que menos gostei. É muito confuso, não organisa as aplicações de forma simples e intuitiva. Ir à procura do programa que se quer demora muito mais do que simplesmente escrever o seu nome na barra de search.

Em suma, é bom, mas podia estar muito melhor.

EDIT: http://i53.tinypic.com/f9i93c.png
Apanhei esta agora. Bonito, não é?
 
Última edição:
Se for da placa wireless isso parece-me um kernel module todo buggado! Coisa mais que normal no Ubuntu. Ainda me lembro que até à 8.04 o meu Desktop funcionava com umas releases de Ubuntu outras não. Era conforme se compilavam o kernel decentemente ou não. Só na 8.04 para a frente é que passou a dar sempre.

Isso foi a primeira coisa que me veio à cabeça, mas não me parece que seja o caso.
A história da Broadcom com Linux é quase hilariante. Não vale a pena estar aqui a contar, mas ultrapassa o ridículo.
Como pensei o mesmo que disseste, primeiro tentei com os modulos open source que já estão incluídos neste kernel e como tive o freeze, tentei uma segunda vez, com o firmware proprietário da Broadcom.
Õ resultado é exactamente o mesmo. Liga-se à rede wireless e passado uns segundos. Freeze completo. Mas não é um freeze do X, onde ainda tens acesso à consola, ou um kernel panic. É um completo freeze.
Estive a ver os logs e não encontro nada de errado.
Isto tudo feito com uma pen em "persistant mode".

Se o nunol tem uma atheros, mais estranho é, e mais me convenço que não é problema de um modulo.

Não sei se vou ter paciência para voltar a testar, mas parece-me que o problema ou está no network-manager (e seria caso de o desinstalar e instalar o wicd) ou pior, no wpa_supliant.
Mas lá está, tenho duas máquinas com openbox+debian testing+kernel liquorix e o netbook com Fluxbox+Linux Mint 9 (LTS)+kernel liquorix e estou mais que satisfeito.

Para mim o Unity está péssimo, por enquanto, o gnome-shell está "dumb down", o KDE4 bloated (com tanto de ouvir bem do opensuse 11.4+ KDE 4.6, não resisti a testar num Core 2 Duo 1.46 e 1GB de Ram e é leeeeeeeeeento).
O Xfce parecia-me uma alternativa e acho que a implementação do Xfce 4.8 neste Xubuntu está mesmo muito bem feita.

Mas volto ao que disse. Ubuntu, só ligo mais quando são LTS. Já instalei servidores e criei uma imagem empresarial, tanto com o 8.04 e o 10.04 e não me posso queixar. Tudo funcionou como esperado, tirando software proprietário com módulos de kernel, mas mesmo isso dei a volta.

Acho que me vou ficar pelo openbox e fluxbox e esperar por melhores tempos.
 
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