Ubuntu 12.04 LTS (Precise Pangolin)

Compilar o Gnome 2 não vai dar porque interfere com o Gnome 3.x...

Isto é falso, dá perfeitamente para ter no mesmo sistema o GNOME2 e o GNOME3... inclusivé a nível aplicacional... Agora o problema não reside aí, reside no simples facto de que o GNOME3 sao mais de 300 pacotes e as aplicações sao perto de 400... Por outras palavras, quem é que vai manter 700 pacotes ?

os devs do Gnome fizeram de proposito para garantir que o Gnome 2 e o 3 não podiam coexistir. O pior é que muitos outros *ubuntu usam peças do Gnome 3 como a gestão de energia, etc... é um desastre. A solução é um rename de tudo o que é comum e de algumas funções, libs, API, etc. Isso é o que o MATE está a fazer, é um fork do Gnome 2 que podes ver no Mint 12 CD ou DVD (no CD tens de fazer "sudo apt-get install mint-meta-mate".

Falso mais uma vez, o que aconteceu foi uma mudança de API na GTK+, e como consequencia o código de base teve que ser todo updated. Para além disso muitos componentes passaram a deprecated, como foi o caso do bonobo (o que inviabilizou praticamente o gnome-panel). Convém dizer que tecnologia como o bonobo (que ainda surgiu dentro do ciclo do GNOME1) é tecnologia que muitos poucos developers sabem trabalhar com ela, confusa e algo limitada.

Foi necessário uma mudança para melhor... mas é extremamente falso dizer que foi intencional e propositado por parte da comunidade do GNOME seguir esses caminhos... muito pelo contrário, há anos que eram debatidos temas como o abandono do Bonobo e amigos. Se já programas-te com tecnologia de base do GNOME então deverias saber do que falo.

Se preferes o Gnome 2 original só existe uma alternativa - CentOS 6 - Gnome 2 até 2017-2020 caso contrario vais ter de usar o Mint 12 ou o 13 que já deve ter uma edição só com o MATE.

Fedora tem GNOME2 disponível, o que prova que GNOME2 e GNOME3 podem existir pacificamente no mesmo sistema. Tens Debian e outros, de qualquer forma eu nao recomendava CentOS ou RHEL para utilizadores que queiram aplicações que suportem por exemplo gobject-introspection porque simplemente nao existe suporte para introspection em RHEL/CentOS... e para tal existir terias que recompilar a stack de GTK+ o que implicava recompilar tudo o que linka contra a mesma.

Por outro lado em RHEL/CentOS nao tens suporte para Mono e amigos entre outras coisas o que seria algo limitado contra distribuições modernas. Portanto Fedora ou Debian seriam melhores soluções neste caso que CentOS ou Scientific Linux (ou RHEL).
 
Isso já me aconteceu e foi por ter instalado a shell do Gnome 2, resolvi desinstalando através do synaptic e depois voltei a instalar. Tinha que ver com algumas dependências mas infelizmente não me lembro quais.
 
Isto é falso, dá perfeitamente para ter no mesmo sistema o GNOME2 e o GNOME3... inclusivé a nível aplicacional... Agora o problema não reside aí, reside no simples facto de que o GNOME3 sao mais de 300 pacotes e as aplicações sao perto de 400... Por outras palavras, quem é que vai manter 700 pacotes ?

Por aquilo que tinha lido sobre o MATE escrito pelo Perberos (https://bbs.archlinux.org/viewtopic.php?id=121162&p=5) pensava que existiam conflitos com alguns ficheiros e que pelo menos algumas alterações tinham de ser feitas. Claro que esses 700 pacotes são um grande problema, basta ver a recepção no Debian: http://lists.debian.org/debian-devel/2012/02/msg00247.html

Falso mais uma vez, o que aconteceu foi uma mudança de API na GTK+, e como consequencia o código de base teve que ser todo updated. Para além disso muitos componentes passaram a deprecated, como foi o caso do bonobo (o que inviabilizou praticamente o gnome-panel). Convém dizer que tecnologia como o bonobo (que ainda surgiu dentro do ciclo do GNOME1) é tecnologia que muitos poucos developers sabem trabalhar com ela, confusa e algo limitada.

Foi necessário uma mudança para melhor... mas é extremamente falso dizer que foi intencional e propositado por parte da comunidade do GNOME seguir esses caminhos... muito pelo contrário, há anos que eram debatidos temas como o abandono do Bonobo e amigos. Se já programas-te com tecnologia de base do GNOME então deverias saber do que falo.

Sei que já se falava desta mudança e que do ponto de vista tecnologico é para melhor mas do ponto de vista do utlizador foi forçada e desnecessária. O Gnome 2 podia ser mantido enquanto o Gnome 3 evoluia sem ser necessario terminar com um para começar com o outro e é aqui que o Gnome falhou. Do meu ponto de vista era preferivel ter atrasado o Gnome 3 mas mantido o Gnome 2 até o 3 ser superior do que saltar para algo que promete muito para o futuro proximo mas que por agora é menos funcional. O resultado é que o Gnome 2 presente em distros como o Ubuntu 10.04 LTS que vai fazer 2 anos é mais funcional que o Gnome 3 presente nas distros mais recentes.

Fedora tem GNOME2 disponível, o que prova que GNOME2 e GNOME3 podem existir pacificamente no mesmo sistema. Tens Debian e outros, de qualquer forma eu nao recomendava CentOS ou RHEL para utilizadores que queiram aplicações que suportem por exemplo gobject-introspection porque simplemente nao existe suporte para introspection em RHEL/CentOS... e para tal existir terias que recompilar a stack de GTK+ o que implicava recompilar tudo o que linka contra a mesma.

Por outro lado em RHEL/CentOS nao tens suporte para Mono e amigos entre outras coisas o que seria algo limitado contra distribuições modernas. Portanto Fedora ou Debian seriam melhores soluções neste caso que CentOS ou Scientific Linux (ou RHEL).

Aqui está uma boa questão. Até quando uma "velha" distro com Gnome 2 vai ser melhor do que uma "nova" distro com Gnome 3 (ou algo com base em)? É uma questão pessoal que todos podemos colocar.

Para mim, mesmo gostando do Mint 12 com Cinnamon e tendo varios applets e extensions por onde escolher ainda prefiro o Mint 9 ou o 11.



Estive a testar o Ubuntu e o Lubuntu 12.04 beta 1 numa VM. A ISO com o instalador normal vem com o kernel PAE e tal como o Mint 12 LXDE RC vem com o zram activo por defeito quando corrido como "live" mas uma vez instalado já não usa o zram por defeito.

A utlização do kernel PAE por defeito está a ficar comum e pode ser um problema para alguns CPU que não tenham suporte para PAE como os Pentium M Banias e os primeiros Dothan. Já estava à espera que o Ubuntu e o Lubuntu tivessem esse kernel por defeito mas não estava a espera que também o tivessem na versão alternativa! É preciso uma mini ISO para instalar em non-pae CPU's (http://www.us.archive.ubuntu.com/ub...nstaller-i386/current/images/netboot/non-pae/).
 
Por aquilo que tinha lido sobre o MATE escrito pelo Perberos (https://bbs.archlinux.org/viewtopic.php?id=121162&p=5) pensava que existiam conflitos com alguns ficheiros e que pelo menos algumas alterações tinham de ser feitas. Claro que esses 700 pacotes são um grande problema, basta ver a recepção no Debian: http://lists.debian.org/debian-devel/2012/02/msg00247.html

- https://github.com/mate-desktop (Aquele 'ketheriel' aka Nelson Marques por acaso sou eu)

Ok eu já compreendi a confusão... Para tentar descomplicar é assim, eu falei entre o GNOME2 e o GNOME3 e não com o MATE. O MATE duplica literalmente o GNOME2, isto significa que tens um mate-conf e um gconf (que no fundo sao os mesmos), e este é um dos exemplos em que dá asneira. O caminho a seguir seria ter utilizado o gconf ou até mesmo migrar para gsettings e nao forkar o gconf para mate-conf.
Mas a maior parte dos problemas não são tão simples como ficheiros identicos em sitios iguais... por exemplo nas opções de build podes mudar o prefix para '/opt/mate' e acabam-se os probelmas de conflictos de ficheiros (mas isto é packaging). O problema são as dependências quando sao exactamente as mesmas.


Sei que já se falava desta mudança e que do ponto de vista tecnologico é para melhor mas do ponto de vista do utlizador foi forçada e desnecessária. O Gnome 2 podia ser mantido enquanto o Gnome 3 evoluia sem ser necessario terminar com um para começar com o outro e é aqui que o Gnome falhou. Do meu ponto de vista era preferivel ter atrasado o Gnome 3 mas mantido o Gnome 2 até o 3 ser superior do que saltar para algo que promete muito para o futuro proximo mas que por agora é menos funcional. O resultado é que o Gnome 2 presente em distros como o Ubuntu 10.04 LTS que vai fazer 2 anos é mais funcional que o Gnome 3 presente nas distros mais recentes.

Quando o GNOME3 foi lançado à quase 1 ano, eu ofereci-me para manter o GNOME2 na openSUSE, na altura apanhei resistência de muitos lados, e de certa forma estou feliz por nao o ter feito. O GNOME2 com aplicações ultrapassa os 700 pacotes. Dou-te um exemplo simples... Há uns meses atrás um utilizador do Ubuntu pediu em publico para a Canonical fazer um fork do Evolution, e na altura o que foi dito por maintainers experientes que conhecem e trabalham à anos com o codigo de base do Evolution (caso do Sankar P. ex-Novell) foi que era loucura, só para o Evolution seriam necessários uns 10 developers para manter o fork (assumindo que conheciam o codigo de base).

Portanto faz as contas e vê quantas pessoas não seriam precisas... Eventualmente mesmo o pessoal do MATE está sobrecarregado e vão sofrer um bom bocado. O MATE foi recusado na Debian.



Aqui está uma boa questão. Até quando uma "velha" distro com Gnome 2 vai ser melhor do que uma "nova" distro com Gnome 3 (ou algo com base em)? É uma questão pessoal que todos podemos colocar.

As coisas não são tão simples, e dou-te uns bons exemplos... O Red Hat Enterprise Linux 6 tem GNOME2 por mais 9 anos... por outro lado não suporta introspection (gobject-introspection) o que te mata montes de pacotes que são venerados pelos utilizadores como por exemplo:

- Avant Window Navigator;
- Mono stuff (ex: Banshee, GNOME-DO)
- Quase tudo o que é PyGTK+, etc...

Eu uso RHEL por várias razões:
- 45€'s por ano para andar 'seguro';
- Kernel que suporta tudo e mais alguma coisa, e melhor que kerneis bem mais recentes;
- GNOME2 :)
- Nada de cenas abichanadas...

Para mim, mesmo gostando do Mint 12 com Cinnamon e tendo varios applets e extensions por onde escolher ainda prefiro o Mint 9 ou o 11.

Gostos não se discutem... Deverias experimentar um RHEL :)

Estive a testar o Ubuntu e o Lubuntu 12.04 beta 1 numa VM. A ISO com o instalador normal vem com o kernel PAE e tal como o Mint 12 LXDE RC vem com o zram activo por defeito quando corrido como "live" mas uma vez instalado já não usa o zram por defeito.

Kernel PAE? Os kernels PAE apenas dão acesso a àreas de memoria que normalmente nao tens em i686... Quem é que corre VM's com mais de 3GB's anyway ?

A utlização do kernel PAE por defeito está a ficar comum e pode ser um problema para alguns CPU que não tenham suporte para PAE como os Pentium M Banias e os primeiros Dothan. Já estava à espera que o Ubuntu e o Lubuntu tivessem esse kernel por defeito mas não estava a espera que também o tivessem na versão alternativa! É preciso uma mini ISO para instalar em non-pae CPU's (http://www.us.archive.ubuntu.com/ub...nstaller-i386/current/images/netboot/non-pae/).

PAE sucks... quem corre linux em i686 nao merece viver (seguindo a analogia do Linus sobre segurança).
 
Isso já me aconteceu e foi por ter instalado a shell do Gnome 2, resolvi desinstalando através do synaptic e depois voltei a instalar. Tinha que ver com algumas dependências mas infelizmente não me lembro quais.

Já resolvi e nem percebi bem como, instalei de novo o Unity no 12.04 mas só depois de ir ao Ubuntu 2D e voltar é que voltou tudo ao normal.

Quanto ao 12.04, gosto das alterações ao Unity e penso que esteja melhor, agora com o pouco que testei ainda não sei é se terá sido o suficiente para o preferir a Gnome 3 shell ou ao Cinammon, mas algo que me agrada é que sinto o OS muito mais rápido e responsivo que o Mint instalado no mesmo hardware (aliás esse feeling já vem desde a 11.10).
 
- https://github.com/mate-desktop (Aquele 'ketheriel' aka Nelson Marques por acaso sou eu)

Vi-te pela primeira vez no Cinnamon, não sabia que também andavas pelo MATE.

Ok eu já compreendi a confusão... Para tentar descomplicar é assim, eu falei entre o GNOME2 e o GNOME3 e não com o MATE. O MATE duplica literalmente o GNOME2, isto significa que tens um mate-conf e um gconf (que no fundo sao os mesmos), e este é um dos exemplos em que dá asneira. O caminho a seguir seria ter utilizado o gconf ou até mesmo migrar para gsettings e nao forkar o gconf para mate-conf.
Mas a maior parte dos problemas não são tão simples como ficheiros identicos em sitios iguais... por exemplo nas opções de build podes mudar o prefix para '/opt/mate' e acabam-se os probelmas de conflictos de ficheiros (mas isto é packaging). O problema são as dependências quando sao exactamente as mesmas.

Compreendido!

Quando o GNOME3 foi lançado à quase 1 ano, eu ofereci-me para manter o GNOME2 na openSUSE, na altura apanhei resistência de muitos lados, e de certa forma estou feliz por nao o ter feito. O GNOME2 com aplicações ultrapassa os 700 pacotes. Dou-te um exemplo simples... Há uns meses atrás um utilizador do Ubuntu pediu em publico para a Canonical fazer um fork do Evolution, e na altura o que foi dito por maintainers experientes que conhecem e trabalham à anos com o codigo de base do Evolution (caso do Sankar P. ex-Novell) foi que era loucura, só para o Evolution seriam necessários uns 10 developers para manter o fork (assumindo que conheciam o codigo de base).

Portanto faz as contas e vê quantas pessoas não seriam precisas... Eventualmente mesmo o pessoal do MATE está sobrecarregado e vão sofrer um bom bocado. O MATE foi recusado na Debian.

Sempre soube que o Gnome era grande mas não fazia ideia do quanto "developer intensive" é manter esse codigo...

O Ikey do SolusOS quer manter o Gnome 2 e eventualmente mudar para um fork do Gnome 2 mas não é claro que ele esteja a falar do MATE. Não sei se vão existir outros fork do Gnome 2 ou se ele estava a falar de algo funcionalmente semelhante como o Cinnamon ou se é apenas conversa mas vejo varias distros e devs que gostariam de manter o Gnome 2 ou um fork.

As coisas não são tão simples, e dou-te uns bons exemplos... O Red Hat Enterprise Linux 6 tem GNOME2 por mais 9 anos... por outro lado não suporta introspection (gobject-introspection) o que te mata montes de pacotes que são venerados pelos utilizadores como por exemplo:

- Avant Window Navigator;
- Mono stuff (ex: Banshee, GNOME-DO)
- Quase tudo o que é PyGTK+, etc...

Eu uso RHEL por várias razões:
- 45€'s por ano para andar 'seguro';
- Kernel que suporta tudo e mais alguma coisa, e melhor que kerneis bem mais recentes;
- GNOME2 :)
- Nada de cenas abichanadas...

Não sabia do gobject-introspection...

Kernel PAE? Os kernels PAE apenas dão acesso a àreas de memoria que normalmente nao tens em i686... Quem é que corre VM's com mais de 3GB's anyway ?

Não estou a correr VM's com PAE porque quero mas sim porque apartir do Ubuntu 12.04 LTS esse é o kernel por defeito na versão 32bit dos *Ubuntu's e tanto na ISO com o instalador "normal" como na alternativa. Se queres i686 tens de ir buscar uma mini iso e preciso de i686 sem pae para alguns Pentium M que actualmente correm Mint 9.

PAE sucks... quem corre linux em i686 nao merece viver (seguindo a analogia do Linus sobre segurança).

O Linus não é um exemplo! Pelo que percebi até o kernel i686 sem pae tem "Non-eXecute (NX) or eXecute-Disable (XD)" ..."partially emulated for processors lacking NX when running on a 32bit kernel" (https://wiki.ubuntu.com/Security/Features#nx). Em computadores mais recentes uso 64bit mas ainda preciso de i686 (sem pae) e até (i486) para suportar computadores mais antigos como Trasmeta Crusoe TM5400, Pentium M's, etc.
 
O Ubuntu 12.04 LTS é suposto ter melhor gestão de energia que o 11.10, 11.04 e até que o 10.10: http://www.phoronix.com/scan.php?page=article&item=ubuntu_1204_initial&num=3

A versão 64-bit está cada vez melhor: http://www.phoronix.com/scan.php?page=article&item=ubuntu_1204_3264&num=1

Parece que vai ser uma boa base para o Mint 13 LTS.

Achas que já vale apena instalar o Precise pangolin x64.
Sempre tive receio de instalar uma distribuição de 64 bits devio ao suporte inferior!
 
estou a adorar este 12.04..mas.. uns momentos esta td mt bem, outros esta muito lento.. o arranque é lentinho
estou a usar um Asus Eee 1000H - podem me dizer q é fracote.. mas o 11.10 funciona smooth e sem problemas
 
Houve umas actualizações hoje, parece-me ter ficado mais estável e suave. Continuo é a ter tempos de bateria inferiores... O Super Hybrid Engine faz muita falta, e o Jupiter não está a ajudar em nada... Já agora tenho temperaturas de 55 - 60º C apenas com o Chrome aberto com 3 separadores, 2 do Zwame e um do Facebook e com o Jupitera funcionar em Power Saver... Alguém consegue temperaturas melhores?
 
nao.. confirmo que é a volta disso também.. espero que na Beta 2, ou mal por mal, na versão final que esteja bom para usar nestes netbooks.. é que além de super quente.. ta sempre a bufar.. o que é ainda mais estranho
 
Esse problema do kernel é uma das razões pelas quais no meu portátil (que é o PC que agora ando a usar 99.9% do tempo) estou quase sempre em Windows (agora nem tenho dual-boot, só VM). Não sei se já melhorou mas depois a 2.6.38 tinha praticamente metade da autonomia em Linux do que em Windows. E num PC que já em Windows dá 2h15/2h30 (a muito custo) dar 1h15m em Linux é muito pouco. Esperemos que resolvam isso... ao menos 2h :P
 
estou a usar um Asus Eee 1000H - podem me dizer q é fracote..
Para além de não ser justificação para um Ubuntu, os Atoms actuais não diferem muito do teu em performance.

Eu só vou esperar pela versão final, em finais de Abril. Depois particiono o disco do portátil e meto esse LTS.
Se continuar com as tretas das versões do ano passado (falta de fluidez, consumo excessivo de energia), tendo a mania que é Windows Vista, bye bye Ubuntu.
 
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