Elah, mas que grande festa que aqui está…
A questão das lentes da olympus é bastante engraçada, por um lado queixam-se de serem caras (sim algumas são caras, especialmente as de abertura constante) mas no geral a série high-grade oferece óptimas características pelo preço, que se podem considerar à séries mais altas dos outros fabricantes. Aqui convém dizer que a Nikon se começa a distinguir com a nova 14-24 (cara mas espantosa numa D3).
Sobre o debate da dimensão do sensor existe uma ligeira nuance que ninguém referiu e que se liga directamente às lentes. Usar uma lente na abertura máxima dificilmente é uma opção de compromisso, o que compensa um pouco a desvantagem no ISO, mas revela uma possível fraqueza para obter uma profundidade de campo muito curta. (Aqui na minha opinião estará o principal trade-off do 4/3 — tanto pode ser bom para umas coisas, como mau para outras…).
Sobre o número de lentes disponíveis para mim quando adquiri uma E-1, não era um problema, era ao invés uma espécie de vantagem pois a qualidade das lentes é alta, existindo pouca variação entre samples. Sim nos outros sistemas podemos escolher igualmente bem, simplesmente é uma dor de cabeça…
Uma recomendação, neste momento escolher Canon começa-se a revelar pouco benéfico com as vantagens globais da Canon a diluirem-se. Pessoalmente acho que a Canon focou-se demasiado nos sensores e deixou as lentes presas no tempo, principalmente agora que a Nikon apresenta uma solução de elevada qualidade em todos os aspectos.
A questão das lentes da olympus é bastante engraçada, por um lado queixam-se de serem caras (sim algumas são caras, especialmente as de abertura constante) mas no geral a série high-grade oferece óptimas características pelo preço, que se podem considerar à séries mais altas dos outros fabricantes. Aqui convém dizer que a Nikon se começa a distinguir com a nova 14-24 (cara mas espantosa numa D3).
Sobre o debate da dimensão do sensor existe uma ligeira nuance que ninguém referiu e que se liga directamente às lentes. Usar uma lente na abertura máxima dificilmente é uma opção de compromisso, o que compensa um pouco a desvantagem no ISO, mas revela uma possível fraqueza para obter uma profundidade de campo muito curta. (Aqui na minha opinião estará o principal trade-off do 4/3 — tanto pode ser bom para umas coisas, como mau para outras…).
Sobre o número de lentes disponíveis para mim quando adquiri uma E-1, não era um problema, era ao invés uma espécie de vantagem pois a qualidade das lentes é alta, existindo pouca variação entre samples. Sim nos outros sistemas podemos escolher igualmente bem, simplesmente é uma dor de cabeça…
Uma recomendação, neste momento escolher Canon começa-se a revelar pouco benéfico com as vantagens globais da Canon a diluirem-se. Pessoalmente acho que a Canon focou-se demasiado nos sensores e deixou as lentes presas no tempo, principalmente agora que a Nikon apresenta uma solução de elevada qualidade em todos os aspectos.