Vem aí o e-Universidades

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Suspenso
Depois do programa e-escola abranger os alunos de todos os anos, chega a vez dos universitários. Ao abrigo da Rede de Investigação e Aprendizagem Toshiba-Portugal, a empresa vai ter portáteis e-Universidades.

Com um investimento de 1 milhão de euros, durante cinco anos, a Toshiba, a Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), a Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) e a Agência Ciência Viva criaram a Rede de Investigação e Aprendizagem Toshiba Portugal.

A Toshiba apresentou também o e-Universidade-Toshiba, dirigido especificamente a alunos e docentes do ensino superior. O computador é semelhante ao que é distribuído no e-Escolas, um Satellite com processador Intel Dual Core T3200 a 2 GHz, 320 GB de disco, 3 GB de RAM, uma placa gráfica ATI Radeon HD 2400, ecrã de 15,4 polegadas e Windows Vista. Estes computadores vão ter suites de produtividade da Autodesk e da Microsoft e serão compatíveis com a rede wireless das universidades.

Os portáteis vão ter, como opção, acesso à banda larga móvel e duas opções de compra: 50 euros de entrada, mais 24 mensalidades de 25 euros ou sem entrada e 36 mensalidades de 20 euros. Em qualquer uma destas opções, acrescem 25 euros para despesas. Ou seja, no mínimo o portátil ficará por 675 euros.

O lançamento destes computadores está para breve, faltando apenas acertar pormenores, nomeadamente com as entidades financiadoras do projecto.

Numa cerimónia onde estiveram presentes, entre outros, o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago e o presidente e CEO da Toshiba Corporation, Atsutoshi Nishida, foi apresentado este projecto, que consiste em três pilares.

A institucionalização de uma cátedra de investigação numa Universidade Portuguesa com o nome de CEO da Toshiba, que atraia um investigador de renome para conduzir pesquisas na produção de conteúdos digitais e utilização de tecnologias na educação; apoiar a instalação de laboratórios de investigação com equipamento informático e criar ateliers de Informática orientados para a difusão de conteúdos digitais em Centros Ciência Viva, começando em Coimbra e Estremoz.

Fonte: Exame Informática
 
Acho que deveria ser melhor, mas já é um começo. Devia ser como os comp. das novas oportunidades com tempo de fidelização de 12 meses e os portateis um pouco melhores para os programas que se usa, principalmente os de simulação.
 
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