Tonux
Power Member
É como diz o CoisaX, 100K dão mesmo para muitos disparos. Muito provavelmente vamos fazer upgrade à máquina muito antes de esgotada a vida útil do obturador. E o preço para mim tem exactamente o efeito contrário, não comprei uma máquina "cara" para a andar a poupar.
Com o passar do tempo também passa o efeito novidade e geralmente o pessoal acalma. Nos caso em que não acalmam provavelmente ao fim de pouco tempo já estão a pensar no upgrade de corpo.
Olá Almeida100
Com as DSRL pode colocar-se o dilema durabilidade vs necessidade ou facilidade em efectuar, in loco, alterações importantes. Este é o ponto positivo das DSRL.
Adquiri uma Canon 7D nova, e, portanto, relativamente cara. Não deu para a 5D Mk II, mas paciência... Esta também é muito boa e pode ser considerada como uma profissional APS. As estruturas dos corpos são idênticas nas duas.
Devemos ter em conta o que podemos fazer com a máquina que temos, de modo a não precipitar a sua 'morte'. Com uma 7D 'posso' disparar mais do que com uma 1000D no mesmo intervalo de tempo, por exemplo; isto ao nível da Canon.
A 7D tem anunciado um tempo de vida médio do obturador de 150 000 disparos. Pode ser mais ou menos, depende. Curiosamente, a 5D mk II tem o mesmo tempo anunciado. Uma 1000D terá quanto muito 50 000 (ou menos) disparos como tempo médio de vida do obturador.
São números grandes, mas atingem-se muito facilmente. Agora, tudo depende das posses de cada um e da finalidade para que utilizam a máquina. Falo pelo meu caso, de amador dedicado (não de disparador compulsivo) com os 'trocos' contados.
A não ser que seja uma imagem muito importante, como disse o Xcoisa, de algo longínquo, temos que ter a certeza de que saiu bem, ou, pelo menos, saiu. Para fotografias mais correntes, na minha filosofia, há que poupar, fazendo-se a concentração devida no que se vai fotografar. Assim há menos possibilidade de erros, o que pode ser comprovado na visualização posterior. Enfim, numa frase: não devemos esbanjar disparos.
E, de facto, com o passar do tempo e de um modo geral, acaba a novidade e dá-se uma utilização mais racional à máquina.