E a quota de mercado interessa.
Ninguém disse o contrário. O que se disse foi que é não preciso andar a raspar formigas debaixo do sofá e separar o que são basicamente Service Packs só para tentar fazer com que uma share de uma versão em particular pareça pior. Não sou o único a pensar assim e já vários jornalistas levaram na cabeça publicamente porque foram apanhados. Ninguém diferencia os SP do 7, ou do Vista, porque fazê-lo com o 8?
Se o W8.X se tivesse comportado no mercado de desktop como o W7, a Microsoft não estaria a corrigir o próprio W8.x e a desenvolver o W9 com muitas das críticas à interface feitas há quase 3 anos aquando da DP corrigidas.
Outra vez,
Post hoc ergo propter hoc. Por favor, lê este artigo de uma vez.
O 8 não é o 7 nem o mercado é mesmo, porque se comportaria de forma igual?
Quanto ao "moving goal posts", tu é que puxaste o mercado móvel para uma discussão sobre o mercado desktop e afirmaste que o Android domina o mercado quando num mercado extremamente importante como o USA o Android tem uma vantagem de ~10% sobre o SO da Apple.
E, recordo, que puxaste o Android, e as várias versões do mesmo, porque te sentiste incomodado com a diferenciação entre W8 e W8.1 na quota de mercado. Tive a preocupação de colocar um gráfico que conjuga os dois.
Foi um exemplo relevante que fui buscar porque os paraleos são muitos: a diferenciação que interessa é entre grupos de versões e só interessam estas micro-diferenciações aos developers, tal como Windows 8 (no 8.1 a API de dev aumentou bastante). Não me senti incomodado com nada, mentir com gráficos é que não é uma forma boa de aprender sobre um assunto e o estado do mundo. Quando colocaste o gráfico combinado a visão da share mudou completamente, não achas que isso é ser, no mínimo, desonesto?
Porque pode não existir no futuro uma alternativa "legacy". E possivelmente não existiria se o "Metro" tivesse descolado.
PRONTO, agora sim! Ao fim de 45 sessões de terapia, chegaste ao teu sub-consciente e finalmente conseguiste exprimi-lo: tens medo. Medo da mudança, medo que o desktop desapareça, medo que as outras pessoas gostem das coisas novas e o teu brinquedo de 1983 fique para 2ª plano ou até esquecido. É mais fácil se admitires e fazeres por isso do que andares a tentar diferenciar entre "janelas" e "painéis" e rejeitar tudo o que não seja desktop+start menu.
A minha sugestão pessoal, migra para o Linux Mint Mate: aquilo é basicamente o XP versão Linux, mais parado no tempo não arranjas. E não digo isso pela só negativa, ao menos o interface já está minimamente polido e não está cheio de inconsistências parvas (como o Gnome3, Ubuntu e Elementary). Por isso é que é o Linux que tenho usado, apesar de super ultrapassado, ao menos funciona bem.
