Acho que esses pontos e tradução nao coincidem com os do inquerito da Fortune. Aqueles que estão lá são:
Onde para os consumidores interessa "Quality of products/services" o restante é importante para os accionistas e para os gestores da própria Apple verem o seu trabalho avaliado.
Abraço
Mas que raio de ranking é este?
1506 executivos de 26 paises diferentes... com prai 1481 dos EUA e os restantes 25 de outros paises ?
Acho pouca gente sejam de que pais sejam para nomear o ranking de: "World's Most Admired Companies"
Para além disso esse "World's Most Admired Companies" pode ter várias interpretações.
Tanta coisa que não favorece a credibilidade deste ranking...
Seja como for parabens a apple e a todas as outras que eventualmente tenham subido no ranking -.-'
A Chrysler e a GM não devem achar grande piada a nada disto...
melo desculpa lá mas manda-me o link directo para essa referencia, porque nao estou a coseguir encontrar.
A Fortune é conceituada, acho que isso ninguém põe em causa, mas temos de ver que esta analise é feita por (e para) gestores de TOP, que apenas lhes interessa a posição no mercado da empresa e os lucros que podem tirar sobre esta empresa. É uma analise puramente financeira, de mercado bolsista americano. Esta analise é um guia disfarçado para investidores bolsistas...
Como consumidor não me interessa se a Apple ou a Microsoft estão a conseguir distribuir mais dividendos, mas a qualidade dos seus produtos e serviços... É só essa a ideia que tenho.
Abraço
No estudo foram inquiridos 1506 executivos de 26 países diferentes.
Em relação aos primeiros replys.... não é uma questão de clubismo nem de ter acções da apple!
Este post foi uma questão de mostrar o quanto a apple está a crescer, acho que todos os utilizadores deviam ficar contentes uma vez que este crescimentos promove grande competitividade e consequentemente melhores serviços pra todos nós..... é pena nem toda a gente perceber o bom que isso é e que não é uma questao de religiao, enfim!
Uma pessoa não pode por nada neste forum a elogiar a apple que é logo acusado de fanatico.... sinceramente so me da vontade de rir qd leio certas coisas por aqui!
São factos, let´s face it!!!
Long live to the Apple
Avé Avé jobs
Se virem a lista completa, a Coca-Cola está em 24º. Interessante.
Acho muito interessante a Toyota na liderança. No fundo a mensagem é:
"Sim, há 50 anos que andamos a queimar 10x mais combustível nos nossos carros do que precisaríamos sem qualquer necessidade. Não somos muito espertos."
em relação à BMW:
"Ena! É possível ter um carro de luxo com padrões de alta qualidade e segurança que não seja uma bisarma tipo tanque com um consumo energético igual ao de um pequeno país do 3º mundo."
A Chrysler e a GM não devem achar grande piada a nada disto...
Também gostei de ver a DuPont, criadora do Kevlar... lol Uma lista muito interessante mesmo.
Pá, não quero transformar isto numa discussão de carros mas a ideia é simples. Os carros americanos têm um consumo absurdo e sei disso por experiência própria. Em tempos, nos EUA, a gasolina era mais barata que a água e nunca houve um mínimo de preocupação em ter carros económicos como a Europa teve que ter devido à escassez de petróleo em território europeu.Eu diria:
Acho muito interessante a Toyota na liderança. No fundo a mensagem é:
"Sim, há 50 anos que andamos a queimar 10x mais combustível nos nossos carros do que precisaríamos sem qualquer necessidade. Não somos muito espertos."
As outras andam a que? gas natural? Qual é a marca que não tem esqueletos no armario por muito que mudem de nome?
Não tens outra marca com o nivel de engenheria tão apurado como é a toyota. Para não dizer que é lider mundial na nova geração de carros.
em relação à BMW:
"Ena! É possível ter um carro de luxo com padrões de alta qualidade e segurança que ainda apesar de tudo anda sempre na sombra da mercedes. Ou copiando os seus conceitos ou comprando outras marcas para "roubarem" as tecnologias e conseguirem fabicam seus semelhantes. E possui caros familiares em que cabem 5 pessoas so com milagre ou que para mudar uma correia de administração ou mudar os turbos que andam sempre a arrebentar seja o mesmo que mudar o motor nas outras marcas em relação ao preço.
A Chrysler e a GM não devem achar grande piada a nada disto...
Também achei ironico ver a DuPont, criadora do Kevlar... lol A empressa com mais historial em casos de contaminação e o que ficou na historia com a multa mais elevada por descargas contaminantes.
I can see high and far because I stand on the shoulders of giants.
Sim e não so em portugal. Mas ja dissem que isso não vai durar muito se a marca não apostar de outra maneira a sua publicidade. Porque? Porque segundo estudos da propia BMW o comprador tipico dessa marca escolhe a bmw pelo seu estatuto de exclusividade (o caso portugues deve ser dos mais tipicos) e imagem criada pelo desporto. Ora no desporto o caso onde tem unicamente exito nas 24h le mans ja se tornou o tipico caso da renoult na F1. E na exclusividade basta ver o parque automovel.A BMW tem vindo a duplicar (de há 5 anos para cá, ano a ano) as suas vendas em Portugal.
Hmm... Estamos a discutir um Top de empresas feito por uma revista americana e como tal tendo por base sobretudo a realidade americana... A Toyota não é americana, é japonesa e não sei onde leste isso no meu post mas guess what? Eles vendem carros nos Estados Unidos! Chama-se globalização. E actualmente ocupam cada vez mais uma posição de destaque no mercado americano o que era impensável há anos atrás onde o domínio das marcas americanas no mercado automóvel americano era absoluto e inquestionável.Eva,
Não entendi o teu comentario. Esta a falar da toyota como sendo uma marca americana? Ela é japonesa e tem um marca que se vende so nos "US and A" a tal saturn, mas mesmo assim qualquer marca que venda la tem carros que consomen uma brutalidade. Por isso não estou a entender o teu comentario em da gasolina em relação ao que dizestes da toyota.
Eu naci num pais que esta dentro dos 5 maiores exportadores mundiasis de petroleio e sei muito bem o que é uma carro americano fabricado para paises ricos em petroleo. Não ford fiesta ou MaxXX ou la como se chama. Eu tenho um mustang 5.0L de 80 e sei o que aquilo faz. Se o poblema dos carros americanos fabricados para aquele mercado fosse so o consumo... lol
Eu tambem não vou dizer que sou experto na materia mas procuro sempre saber um pouco de tudo mas neste caso podes confiar na minha informação se quiseres. A BMW não é la muito famosa por introduzir tecnologia nova ou aplicar tecnologia ja criada mas nunca utilizada. Alias a fiat tem mais premios nesse campo e isso que é uma marca mais asociada ao carro utilitario. Ve por exemplo o common rail? ou injecção electronica do combustivel. A quais estatisticas te referes? as das vendas? Parque automovel da Presidencia? UI! lol Eu não sei quem os escolhe mas o parque automovel é muito variado desde A8 a Serie 7, sei porque um familiar é psp e ja fez escolta varias vezes a esses tipos!
O que tem comentar e discutir politicas de uma industria com estado psicologico de pessoas?
Ainda bem que pensam assim, so espero que o teu ganha pão não esteja relacionado com a criação de um producto que possa ser copiado por uma empressa chinesa por exemplo. Claro que a industria vive de adaptar soluções ja criadas ate porque se não fosse assim estariamos a metade do tempo desde a revolução industrial. Mas não era isso que estava agumentar em relação ao bmw.
Sim e não so em portugal. Mas ja dissem que isso não vai durar muito se a marca não apostar de outra maneira a sua publicidade. Porque? Porque segundo estudos da propia BMW o comprador tipico dessa marca escolhe a bmw pelo seu estatuto de exclusividade (o caso portugues deve ser dos mais tipicos) e imagem criada pelo desporto. Ora no desporto o caso onde tem unicamente exito nas 24h le mans ja se tornou o tipico caso da renoult na F1. E na exclusividade basta ver o parque automovel.
E como diz o Jeremy Clarkson. "Querem um carro exclusivo? Comprem um Mondeu" ao se referir que na inglaterra se vendem mais series 3 que Mondeo.
Businessweek disse:"Fiat Is In Deep, Deep Trouble"
The company may try to force GM to buy its money-losing auto unit -- or kick in cash
When General Motors Corp. (GM ) Chief Executive G. Richard "Rick" Wagoner Jr. and Fiat (FIA ) group CEO Sergio Marchionne sit down on Dec. 14 to dine after meeting at GM's regional headquarters in Zurich, the question of industrial marriage or divorce will hang in the air. Marchionne insists he still may wield the disputed put option inked by Wagoner and late Fiat Chairman Gianni Agnelli in 2000, a put that would force GM to buy out the loss-making Italian auto maker. General Motors argues that a subsequent recapitalization and asset sell-off at Fiat have invalidated the put. Now the one-year legal truce agreed to by GM and Fiat to find a solution has just lapsed. That means Marchionne could seek to force a union as of Jan. 24, 2005. "He is considering all options," says one Milan investment banker close to the company.
Being forced to buy Fiat Auto is the nightmare scenario for GM. Four years ago, GM and Fiat had just inked a joint venture, and the companies had acquired stakes in each other. As part of the agreement, Fiat group -- which has other businesses besides cars -- got the right to ask GM in the future to buy out the rest of the $27 billion Italian auto company. Agnelli saw the put as insurance in case he could not turn around his beloved auto business. GM, eyeing the 30% share Fiat commanded in Italy, agreed to the put to make sure DaimlerChrysler (DCX ) and Ford Motor Co. (F ) would not snap up its Italian partner.
GM blundered big-time. Three years after the Fiat group skidded close to bankruptcy, stubbornly high losses and expected 2004 negative cash flow of $1.3 billion at the Turin-based car business have raised serious questions about the chances of fixing Fiat Auto. Fiat group, the holding company, will record losses of $1.5 billion this year and will probably need to raise a fresh $1.3 billion next year to pay off maturing bonds. "I wouldn't rule out a liquidity crisis in 2005," says Michael Raab, auto analyst at Sal. Oppenheim in Frankfurt.
A WAY OUT
Marchionne has his back to the wall. If he did force GM to honor the put, it's not clear what he would get for Fiat Auto. Some say the price would be negligible but that GM would be stuck with Fiat Auto's $5.3 billion in debt. Others say Marchionne could reap $4 billion or more if he gets Fiat to break even in a year or so. In either scenario, GM, facing pension legacies in the U.S. and huge losses in Europe, cannot afford an Italian car company. GM executives say privately that they are willing to tie Fiat up in court for years to avoid the put. "We have good lawyers," says one insider. But a long, nasty court battle could disrupt the joint ventures that have saved both companies billions in purchasing and development costs for engines and transmissions.
Is there a way out? One plausible scenario, say those close to Fiat, is that Marchionne persuades Wagoner to inject cash into Fiat in exchange for canceling the put. That could pave the way for an Italian state-owned holding company to participate in a capital increase in 2005. "Fiat is in deep, deep trouble. The government expects to be called in," says a Milan banker, adding that the U.S. auto maker might pony up between $600 million and $1.2 billion to exit the put. One possible glitch: Sources close to GM say that although it may be willing to provide cash, the company does not want to be part of any deal that increases its equity exposure to Fiat.
Whatever form it takes, a final cash injection by GM could yield some advantages for Wagoner. It would avoid a protracted legal battle, which could poison GM's commercial and industrial collaboration with Fiat. Aside from the 10% stake General Motors holds in Fiat, several new models have been designed on joint platforms, including Fiat's all-important third-generation Punto compact, which will be launched in September. The new Opel Corsa will follow on the same platform 18 months later.
A final cash injection would also give GM the opportunity to recoup some of its losses from its Fiat foray -- if Marchionne, a turnaround specialist, achieves a miracle. Auto industry experts say the 52-year-old Canadian, who took over in May following the death of Chairman Umberto Agnelli, has the industrial and management savvy to remake Fiat. The problem is, he is starting practically from scratch and needs several years to pull the feat off. To date, Fiat's efforts to restructure have been hampered by near-constant management turmoil. Since 2002 the company has had three group chairmen and four CEOs at Fiat Auto. "The company has lost three years," says one Italian executive close to Fiat. GM in the meantime has written off most of its investment.
Racing against the clock, Marchionne started this summer by firing Fiat managers who had obstructed change and by bringing in top international auto talent -- another first for Turin. His new team includes Stefan Ketter, the former head of quality at Volkswagen's U.S. subsidiary, and Karl-Heinz Kalbfell, a former BMW veteran and CEO of Rolls-Royce Motor Cars Ltd., who will head Alfa Romeo. Marchionne has taken personal charge of Fiat's weak dealer network outside Italy in the rest of Europe. By overseeing marketing and sales, Marchionne hopes to lighten the load for Fiat Auto CEO Herbert H. Demel, a former Audi chairman who is overhauling the auto maker's industrial operations and lowering Fiat's cost base. "Demel, with his engineering background, is the guy to push Fiat in the right direction," says Christoph Stürmer, senior auto analyst at market researcher Global Insight in Frankfurt. Stürmer says remaking Fiat will still take two to three years.
IMAGE PROBLEM
Some better models are finally coming out of Fiat's design and engineering studios. The snappy new $11,000 Panda mini, with its high roof and spacious interior, will exceed sales of 250,000 this year -- 25% higher than the company forecast a year ago. The new Fiat Idea minivan and Lancia Ypsilon subcompact are also helping stabilize sales.
Yet fierce competition from the French, Japanese, and Koreans has kept the company under pressure. Fiat's revenue per car actually dropped in the first 10 months of 2004, despite the new models, and its market share in Western Europe edged down slightly, to 5.5.%. "Their biggest problem is a bad image. This leads to a continuous price deterioration," says Arndt Ellinghorst, analyst at Dresdner Kleinwort Wasserstein in Frankfurt. To climb back, Fiat will have to pump as much as $1.5 billion more a year into new-model development than the turnaround plan envisions, experts say.
Fiat's fate -- and GM's investment -- depend in large part on the success of the next Punto. The Punto, a top-selling model in Europe that accounts for 40% of revenues, has twice revived Fiat's fortunes before. A hit Punto, combined with serious restructuring, might power Fiat Auto to breakeven in 2006. That's Marchionne's plan. But first he has to have that dinner with Wagoner -- and press a deal on a rescuer who wants out of the rescue business.
Wikipedia disse:Nonetheless, Sergio Marchionne has begun to impress investors since taking over as CEO in June, 2004. Losses have fallen steadily since 2002, and Q4 of FY2005 saw its first profit in 17 quarters, and had a profit of 196M Euros for the first 9 months of FY2006.22 Mr. Marchionne has succeeded more than Fresco in taking an axe to Fiat's bloated managerial bureaucracy and changing its tone to a focus on markets and profits. (Mr. Marchionne was raised in Canada by Italian parents.) While the charismatic chairman, the well-connected Luca di Montezemolo, dealt with politicians and unions, Marchionne rebuilt the car business. The success of the Grande Punto model has in large part been responsible for the turnaround in Fiat's fortunes.Fiat has formed a joint venture with India's TATA motors and has started its second innings with a force .
Acho muito interessante a Toyota na liderança. No fundo a mensagem é:
"Sim, há 50 anos que andamos a queimar 10x ......."
Eu diria:
Acho muito interessante a Toyota na liderança. No fundo a mensagem é:
Qual é a marca que não tem esqueletos no armario......
Não achas que julgar neste caso a toyota ou a ford (como queiras) nessse contexto esta fora do estudo?Qual é a marca/industria que não tem esqueletos no armario
. A Toyota não é americana, é japonesa e não sei onde leste isso no meu post mas guess what?
E ate acho que a saturn nem é da toyota acho que é da honda. Ja não me lembro. Mas pronto isso não tem nada a ver com o que disse.Ela é japonesa e tem um marca que se vende so nos "US and A" a tal saturn
Sim estatísticas de vendas mas se quiseres podes ir ver outras quaisquer que fizessem sentido no contexto em que escrevi, não sei quais no entanto. Ainda assim, se não fui claro, as minhas desculpas. tenho por hábito assumir que para bom entendedor, meia palavra basta.
Quanto à BMW, não me pronuncio. Só tenho a dizer que tudo o que é revista, programa de automóveis bem como entidades independentes que estudam a segurança dos veículos têm enaltecido os progressos da marca nos últimos anos. Não percebo nada de carros para ter uma opinião educada mas não acredito que seja tudo tretas.
Eu tambem não vou dizer que sou experto na materia mas procuro sempre saber um pouco de tudo mas neste caso podes confiar na minha informação se quiseres. A BMW não é la muito famosa por introduzir tecnologia nova ou aplicar tecnologia ja criada mas nunca utilizada.
Ou copiando os seus conceitos ou comprando outras marcas para "roubarem" as tecnologias e conseguirem fabicam seus semelhantes
Claro que a industria vive de adaptar soluções ja criadas ate porque se não fosse assim estariamos a metade do tempo desde a revolução industrial. Mas não era isso que estava agumentar em relação ao bmw.
"Ena! É possível ter um carro de luxo com padrões de alta qualidade e segurança que ainda apesar de tudo anda sempre na sombra da mercedes. Ou copiando os seus conceitos ou comprando outras marcas para "roubarem" as tecnologias e conseguirem fabicam seus semelhantes.
Quanto ao parque actual automóvel da Presidência é constituído maioritariamente por BMW sendo o carro do presidente um BMW série 7 blindado. Deve ter sido escolhido pela má qualidade.
Parque automovel da Presidencia? UI! lol Eu não sei quem os escolhe mas o parque automovel é muito variado desde A8 a Serie 7, sei porque um familiar é psp e ja fez escolta varias vezes a esses tipos!
A Mercedes é uma marca muito mais antiga e com objectivos diferentes da BMW e se achas que a BMW anda sempre na sombra, aconselho-te a dar uma vista de olhos pelas estatísticas dos últimos anos bem como por exemplo, pelo parque automóvel da Presidência Portuguesa.
A BMW não é la muito famosa por introduzir tecnologia nova ou aplicar tecnologia ja criada mas nunca utilizada. Alias a fiat tem mais premios nesse campo e isso que é uma marca mais asociada ao carro utilitario. Ve por exemplo o common rail? ou injecção electronica do combustivel
guess what´s?
meia palavra basta.
aproveite como vive numa frustração constante.
Evangelion-01 disse:Acho muito interessante a Toyota na liderança. No fundo a mensagem é:
"Sim, há 50 anos que andamos (nós, os americanos e não nós a Toyota) a queimar 10x mais combustível nos nossos carros do que precisaríamos sem qualquer necessidade. Não somos muito espertos."
em relação à BMW:
"Ena! É possível ter um carro de luxo com padrões de alta qualidade e segurança que não seja uma bisarma tipo tanque com um consumo energético igual ao de um pequeno país do 3º mundo." (o rich Joe vê que é possível ter carros de determinado segmento de luxo sem precisar ter uma daquelas limousines stretch Chrysler ou Lincoln based mantendo níveis de luxo e segurança)
A Chrysler e a GM não devem achar grande piada a nada disto... (porque os vários Joes americanos começa a valorizar outro tipo de factores que estas duas companhias não têm nos seus produtos)
Evangelion-01 disse:Quanto às políticas de substituição de peças e de compra de outras companhias ou equipas de engenharia, temos pena. É o mercado livre a funcionar e não vejo mal nenhum nisso. A Apple também meteu equipas de engenheiros da Sony nas suas fileiras e toda a gente sabe que o mundo da engenharia e de qualquer forma de conhecimento vive sempre com base na cópia de alguma coisa e melhoramento posterior. São as regras da vida. Quem insiste em viver em redomas e reinventar a roda vezes sem conta, não só nunca faz nada que se aproveite como vive numa frustração constante.