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Gandalf disse:Realmente tem uma piada .. ou seja quem quer ir jogar nao pode pk morre 50x seguidas ..
miguas disse:É assim, eu ainda n cheguei a nivel 60, e provavelmente iria morrer ao primeiro toque com esse tipo, mas fico com uma dúvida... E o aggro? O tipo não se ira focalizar em quem lhe poe aggro? Ou os bosses de mais alto nivel tem mm uma IA mt superior? É q pela lógica do aggro os lowbies como eu não irão ter aggro suficiente para ele os atacar, ou estou enganado?
miguas disse:Ha tb a hipotese de os ataques dele serem ataques por area e ai já não há muita hipotese claro... Por outro lado há sempre a hipotese de fazer res numa zona mais afastada e ai já dá para safar...
Baía disse:Dá para safar e depois? SW ficava com o Kazzak a viver lá? lol
Pensando bem, até que podia ficar lá... e o realm iria começar a ter uma história própria. Para o tirar de lá uniam-se esforços de uma ou várias guilds e tentava.se. Até lá a cidade ficava deserta com o Kazzak a viver lá. Acho que até podia ser algo a pensar por parte dos DEVs do jogo... se bem que pode, em algumas situações criar inconsistências.
Acho que é o que eles chamam de griefing, ou seja, tudo o que consideram que estraga a game experience dos outros jogadores.Baía disse:Por causa de cenas como esta:
http://kaktuz.net/msd/massdestrAction.com_kds.wmv
O Kazzak entrou em Supreme mode, com chuvas de shadowbolts que dão até 4.000 dano. Como cada vez que mata 1 player (NPC incluído) cura-se por 25.000 de health... dá para perceber o que aconteceu!?
Teve que ser respawned por GM's...
Qualquer guild apanhada a fazer isto... leva 3 dias de ban nos servidores da Blizzard!
Sim, realmente teria uma piada desgraçada.XKnight disse:Pois, com o Kazzak como ou sem PVP ligado tanto faz pk ele é um mob...
Agr axo k a cena de o bixo ficar la 2 semanas ate alguem o matar n é assim tao mal... LOL kem kiser pode sempre mudar de cidade...
concordo.caganamata disse:Acho bem que se punam esses abusos, uma coisa é uma vez ou outra, mas quando começa a dar cabo do jogo (pago) alheio já é outra conversa.