Xiaomi Mi A2 (Android One)

Supostamente é mais eficiente. Além de ser gama média (pressupõe menor consumo) é mais eficiente que um processador com 2 anos de gama alta que por ser de gama alta consome mais

já está em pré venda a 258€ num site 4gb/64gb
 
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Por mais eficiente que um 660 seja depois de andarem a habituar a malta a baterias de 4000mAh colocar uma de 3000mAh é um pouco meh, mas já no Mi Mix fizeram o mesmo. :neutral:

Espero que pelo menos a camera siga a evolução dos últimos modelos apresentados.
 
Por mais eficiente que um 660 seja depois de andarem a habituar a malta a baterias de 4000mAh colocar uma de 3000mAh é um pouco meh, mas já no Mi Mix fizeram o mesmo. :neutral:

Espero que pelo menos a camera siga a evolução dos últimos modelos apresentados.

Acho que a questão dos mAh das baterias não é tudo... Depende sempre da otimização do sistema (e confesso que não sei como está, nesse requisito, o Android puro). Uso um Sony que nesse requisito é excelente. É quase android puro mas a Sony trabalhou bem na otimização do sistema e com uma bateria mais pequena conseguem-se boas performances.
 
Na questão da bateria pelo que li o painel LCD tambem conta, e neste caso o painel é ltps ips lcd e não apenas IPS LCD ao que parece este primeiro é mais econômico, por isso nesse ponto já vai ganhar autonomia, não sei os quanto se reflete se muito ou pouco.
 
@PedroFaria94

Por norma os Xiaomi até estão bem optimizados mas entre o ter 3000mAh ou 4000mAh optimizados preferia a 2ª opção, além disso estamos a falar de ecrãs de 6'' pelo que não faz grande sentido andar a aumentar o tamanho dos ecrã e a diminuir o tamanho das baterias, olhando para as specs duvido que este entregue a mesma autonomia do primeiro (que ainda por cima além de mais mAh e um ecrã mais pequeno tinha um SoC menos potente).

Sei que com o quick charge a coisa hoje em dia está mais fácil de gerir mas mAh a mais nunca são demais. :D
 
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(COMPARATIVO A TITULO INFORMATIVO PARA O FUTURO MI A2)

Xiaomi Mi 6X vs Xiaomi Mi A1 – um ‘upgrade’ quase perfeito

Sim, para todos os efeitos é um upgrade que vale a pena.

https://i0.wp.com/*****.pt/wp-content/uploads/2018/04/Xiaomi-Mi-A1-Xiaomi-Mi-6X.jpg?resize=696%2C528&ssl=1

Famosa pelos seus smartphones Android de gama média, a fabricante chinesa liderada por Lei Jun apresentou hoje o seu novo Xiaomi Mi 6X. Este é, para todos os efeitos, um upgrade considerável e o sucessor do Xiaomi Mi A1. Em seguida daremos a conhecer os seus novos trunfos.

O Xiaomi Mi 5X foi lançado em 2017, mais concretamente durante o mês de julho para reforçar o portfólio de smartphones de gama média. Chegará ao mercado na sua versão base com 4GB de memória RAM e 64GB de armazenamento por 237 dólares. Pouco depois estaria também disponível numa versão mais modesta com 4GB+32GB por 205 dólares.

Agora, 5ª maior fabricante mundial de smartphones apresentou o Xiaomi Mi 6X, o sucessor do Xiaomi Mi A1, caso a história se repita. Note-se que apesar de a marca não ter apresentado o tão esperado Mi A2, acredita-se que o seu hardware seja exatamente o mesmo do Mi 6X. Posto isto, é normal que os consumidores estejam a pensar se o novo Xiaomi Mi 6X é, ou não, uma boa atualização / upgrade face ao modelo anterior. A resposta sucinta é um rotundo sim!

O Xiaomi Mi 6X é um bom upgrade para o Mi 5X / Mi A1
https://i2.wp.com/*****.pt/wp-content/uploads/2018/04/xiaomi-specs.jpg?resize=696%2C865&ssl=1

O Xiaomi Mi 6X afirma-se como o mais económico smartphone com o processador Snapdragon 660 da Qualcomm. Com efeito, ao passo que grande parte dos smartphones com este processador rondam os 500 dólares / euros. Com efeito, o novo terminal fica-se pelos 300 dólares. Isto na sua versão mais cara.

Xiaomi Mi A1 tem aqui um bom sucessor no Mi 6X
Este smartphone equipado com o Snapdragon 660 estará disponível nas 3 versões acima descritas. A versão base (4GB+64GB) custa o equivalente a 253 dólares ou 207 euros.

A versão intermédia (6GB+64GB) custa o equivalente a 285 dólares ou 233 eurospara este novo smartphone da tecnológica chinesa.

Por último, a versão de topo / premium (6GB+128GB) custa o equivalente a 316 dólares ou 259 euros. Relembro que estes são os preços para o mercado chinês, estando susceptíveis a alterações caso o produto chegue à Europa.

O que poderia ser melhor no Xiaomi Mi 6X?
A bateria. Temos aqui uma ligeira diminuição na sua capacidade. Entre o Xiaomi Mi A1 com 3080mAh passamos para 3010mAh no novo smartphone da marca. Note-se que graças ao novo processador esta diminuição deverá ser perfeitamente compensada pela otimização no consumo energético.

Ainda assim, sendo até um pouco picuinhas, gostaria de ter visto uma bateria com uma capacidade reforçada. Afinal de contas esta é o smartphone que substituirá o Xiaomi Mi A1 e que servirá de base ao Mi A2. Isto é, assim que a marca o decida finalmente apresentar com a plataforma Android One.

Temos 3 versões para o substituto do Xiaomi Mi A1
Por último, a versão premium conta com 128GB de armazenamento interno e com 6GB de memória RAM. No seu interior temos uma bateria com 3010mAh de capacidade, capaz de carregar 50% da carga em 30 minutos. Está dotada de carregamento rápido Quick Charge 3.0 18W da Qualcomm.

O seu sistema operativo é o Android Oreo 8.1 da Google. Conta ainda com a interface própria da Xiaomi, a MIUI 9.5 com suporte para gestos de navegação. Conta ainda com a assistente por voz da marca, a Xiao AI que ficamos a conhecer com o Mi MIX 2S, o novo topo de gama.

Performance e Especificações no Xiaomi Mi 6X
No interior do Xiaomi Mi 6X temos a plataforma Snapdragon 660 da Qualcomm. Trata-se de um “motor” de gama média-alta, extremamente capaz. Conta com um núcleos de inteligência artificial, o Artificial Intelligence Engine (AIE).

Na plataforma de testes AnTuTu, o Mi 6X obteve 139,697 pontos, um aumento de performance de 79% face ao Mi 5X / Mi A1. Este último utiliza a plataforma Snapdragon 625, também produzido pela Qualcomm.

Posto isto, para todos os efeitos o novo terminal é um upgrade à altura do “mítico” Xiaomi Mi A1.

FONTE: *****.pt
 
Em termos de performance nem há duvidas e na camera como disse antes tenho esperança de que seja um upgrade tendo em conta os últimos modelos da Xiaomi, já na autonomia tenho duvidas de que seja um o que também não significa que seja mau nesse aspecto, especialmente tendo em conta o que o resto do mercado oferece.

Gostava era de ver algo deste genero dentro destas specs e preços, mas com ecrã OLED. :D
 
Bom q desilusão... em vez de meterem mais bateria, nao, ainda metem mais pequena... enfim... por muito q esteja optimizado, com um 660 e 6" decerteza q vai ter menos bateria que o A1...
 
@PedroFaria94

Por norma os Xiaomi até estão bem optimizados mas entre o ter 3000mAh ou 4000mAh optimizados preferia a 2ª opção, além disso estamos a falar de ecrãs de 6'' pelo que não faz grande sentido andar a aumentar o tamanho dos ecrã e a diminuir o tamanho das baterias, olhando para as specs duvido que este entregue a mesma autonomia do primeiro (que ainda por cima além de mais mAh e um ecrã mais pequeno tinha um SoC menos potente).

Sei que com o quick charge a coisa hoje em dia está mais fácil de gerir mas mAh a mais nunca são demais. :D

Sim, eu acabo por concordar. Se o sistema estiver bem otimizado, mais mAh, mais tempo sem levar o equipamento à carga. Isso é o que toda a gente quer, acho eu. No entanto há a questão do peso e do volume dos equipamentos (que também ninguém quer que seja exagerado).
Mas claro, bateria com menor capacidade e ecrã maior tem tudo para diminuir a autonomia do equipamento (ainda que o SoC também tenha algo a dizer pois supostamente este 660 é bastante "económico").
 
Mas qual é a cena de ter menos bateria ? Desde que aguente 1 dia inteiro com uso intensivo ,onde é que está o drama ?
 
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