Multiplataforma Yakuza: Like a Dragon (Ryo Ga Gotoku Studio/ SEGA)

Series X: 4K/30, 1440p/60
Series S: 1440p/30, 900p/60
PS4 Pro: 1080p/30
PS4: 900p/30

Não existe informação da versão PS5 porque só será lançada em Março, mas não deverá fugir muito aos dados da Series X.
 
5:35
Isso vai ser assim para algumas missões? Corte de custos?

Vejo isso a ser feito em Pokemons, Super Mario, etc. É uma preguicite japonesa? :D


Isso são cenas paralelas. Seria impossível meter voz nas centenas de missões e animações secundárias. E mesmo algumas quests secundárias têm voz, e animações mais aprimoradas. Tudo dependerá da importância delas, o que é bastante compreensível, dado que são opcionais, e nem toda a gente se vai cruzar com elas, portanto muitas vezes seria investir tempo e dinheiro em coisas que a maioria da jogadores não vão dar importância. E tal como também já foi dito, isso acontece em todos os Yakuza (Jugdment incluído).
 
Series X: 4K/30, 1440p/60
Series S: 1440p/30, 900p/60
PS4 Pro: 1080p/30
PS4: 900p/30

Não existe informação da versão PS5 porque só será lançada em Março, mas não deverá fugir muito aos dados da Series X.
Para os gráficos que o jogo possui acho muito fraco a nível de performance.
 
Os yakuzas nunca foram conhecidos por serem potentos gráficos e sempre tiveram otimizações fraquinhas. As máquinas por si só não fazem tudo.
 
Series X: 4K/30, 1440p/60
Series S: 1440p/30, 900p/60
PS4 Pro: 1080p/30
PS4: 900p/30

Não existe informação da versão PS5 porque só será lançada em Março, mas não deverá fugir muito aos dados da Series X.
A geração ainda mal começou e já e assim nem quero imaginar como será mais tarde. Cada vez mais me convenço que vão ser consolas para 4k/30fps e 1440p/60fps com algumas exceções em jogos de carros por exemplo. Ray tracing exige muito do hardware, se for uma geração em que para ver o salto dependa muito disso vai ser complicado.
 
O Assassins Creed faz isso. Qualquer RPG ocidental deve fazer isso.[/QUOTE

Ui
O Assassins Creed faz isso. Qualquer RPG ocidental deve fazer isso.


Mas depois perde-se na originalidade das missões, da vida em si, o que faz do AC um péssimo exemplo. Quem joga um Yakuza percebe o trabalho que é feito, o quanto é investido em tornar pequenos pormenores mais autênticos, a vida das cidades mais rica e movimentada e dos interiores dos edifícios e estabelecimentos, como bares e salões de jogos, ou espaços noturnos. A ausência de voz e de animações mais cuidadas em missões secundárias tal como disse, poderia ser um investimento infortuno, que a maioria não dá atenção ou nem se cruza.
 
Última edição:
Mas depois perde-se na originalidade das missões, da vida em si, o que faz do AC um péssimo exemplo. Quem joga um Yakuza percebe o trabalho que é feito, o quanto é investido em tornar pequenos pormenores mais autênticos, a vida das cidades mais rica e movimentada e dos interiores dos edifícios e estabelecimentos, como bares e salões de jogos, ou espaços noturnos. A ausência de voz e de animações mais cuidadas em missões secundárias tal como disse, poderia ser um investimento infortuno, que a maioria não dá atenção ou nem se cruza.

Mas não é por aí... O Yakuza 6 tinha todas a substories com voice over... Parece mais preguiça por parte deles que outra coisa.
 
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