PlayStation Final Fantasy VII Rebirth (Square Enix)

Vou no capítulo 12 e apear de estar a gostar, tem um enchimento de chouriços em quantidade industrial:
- Mini jogos em doses enormes, que nada acrescenta e foram feitos para aumentar artificialmente o número de horas de jogo;
- As torres que nada acrescentam à historia (parecem a Ubisof);
- O Chadley é irritante não faz falta nenhuma.

A história também se arrasta demasiado, tal como já tinha acontecido no primeiro e continuo a criticar as alterações feitas ao original (preferia uma remake 1-1, com maior desenvolvimento do mundo e personagens de toda a compilação).
As side quests também podiam ser em menor quantidade.

O mundo está uma maravilha visual e é dos pontos altos.
 
Vou no capítulo 12 e apear de estar a gostar, tem um enchimento de chouriços em quantidade industrial:
- Mini jogos em doses enormes, que nada acrescenta e foram feitos para aumentar artificialmente o número de horas de jogo;
- As torres que nada acrescentam à historia (parecem a Ubisof);
- O Chadley é irritante não faz falta nenhuma.

A história também se arrasta demasiado, tal como já tinha acontecido no primeiro e continuo a criticar as alterações feitas ao original (preferia uma remake 1-1, com maior desenvolvimento do mundo e personagens de toda a compilação).
As side quests também podiam ser em menor quantidade.

O mundo está uma maravilha visual e é dos pontos altos.
Concordo. E pelos vistos neste forum (e não só) imensa gente critica o mesmo.
Eu sou sincero, não li nenhuma análise do jogo nem sei que notas teve. Não andei acompanhar nada quando o jogo saiu até porque esteva em véspera de ir para os E.U.A. e nem queria saber do jogo porque tão cedo não o podia joga.

Muita gente fala que os minijogos são opcionais. Não é bem assim, alguns fazem parte da main quest. O original também os tinha mas em muito menor conteúdo.

Acabei ao bocado o capítulo 8 e já posso dizer algo sobre ele.

finalmente a história começa a desenrolar, mas só na parte final desse capítulo.
Ainda assim achei um pouco ridículo na parte em que o Barret combate contra o amigo dele e depois no combate contra o boss ele faz o gesto para o rabo em toma de brincadeira. Ora acabamos de ver uma cena triste no jogo e eles decidem animar um pouco a coisa com algo ridículo.
 
Concordo. E pelos vistos neste forum (e não só) imensa gente critica o mesmo.
Eu sou sincero, não li nenhuma análise do jogo nem sei que notas teve. Não andei acompanhar nada quando o jogo saiu até porque esteva em véspera de ir para os E.U.A. e nem queria saber do jogo porque tão cedo não o podia joga.

Muita gente fala que os minijogos são opcionais. Não é bem assim, alguns fazem parte da main quest. O original também os tinha mas em muito menor conteúdo.

Acabei ao bocado o capítulo 8 e já posso dizer algo sobre ele.

finalmente a história começa a desenrolar, mas só na parte final desse capítulo.
Ainda assim achei um pouco ridículo na parte em que o Barret combate contra o amigo dele e depois no combate contra o boss ele faz o gesto para o rabo em toma de brincadeira. Ora acabamos de ver uma cena triste no jogo e eles decidem animar um pouco a coisa com algo ridículo.

FF7 Rebirth é o primeiro mainline Final Fantasy com média acima de 90 desde 2006 (FFXII). Lembras-te das críticas que alguns fizeram ao FFXVI de ter pouco de FF? Pois bem, FF7 Rebirth é um clássico FF dos anos 90 início dos anos 2000 modernizado.

Os mini jogos são opcionais ou, quanto muito, apenas precisam de ser feitos uma vez se for para completar uma quest. Mais que isso, só fazes se quiseres para obteres todas as rewards.

Quanto ao que está no spoiler:

O Barret estava lá? Não. Além disso, o Palmer é um dos vilões. É suposto os vilões, que neste caso são os executivos da Shinra, não terem respeito por ninguém.

Mas sabes como era essa cena no original? O amigo do Barret suicidava-se e depois iam todos para o Gold Saucer fazer corridas de chocobo. Agora, o Barret fica ao lado do amigo enquanto o resto do grupo luta contra a Shinra.
 
FF7 Rebirth é o primeiro mainline Final Fantasy com média acima de 90 desde 2006 (FFXII). Lembras-te das críticas que alguns fizeram ao FFXVI de ter pouco de FF? Pois bem, FF7 Rebirth é um clássico FF dos anos 90 início dos anos 2000 modernizado.

Os mini jogos são opcionais ou, quanto muito, apenas precisam de ser feitos uma vez se for para completar uma quest. Mais que isso, só fazes se quiseres para obteres todas as rewards.
Isso da média serve apenas para a SE tirar notas e ver se isso se reflete nas vendas. Não falta exemplos de incoerência nessas métricas. Vale o que vale. Pessoalmente gosto do FFXII mas muitos fãs metem-no no fundo do seu top.

Sim a SE tem seguido o feedback. A bagunça chamada XV surge para responder às criticas da trilogia XIII com Open World. Em relação ao FFXVI vem na sequência do sucesso do FFXIV. Houve quem falasse na direção artistica, combate, elementos RPG ou sidequests mas não me lembro de ver ninguém a pedir uma overdose de mini jogos na cara do jogador. Aliás nem no Remake isso foi assunto.

Falaram no Nomura, ele no Rebirth como Diretor Criativo ainda teve mais poder que no desenvolvimento do Remake.
A ver se o terceiro jogo vem mais equilibrado e se tem um fim que valha a pena o que se mudou.
 
FF7 Rebirth é o primeiro mainline Final Fantasy com média acima de 90 desde 2006 (FFXII). Lembras-te das críticas que alguns fizeram ao FFXVI de ter pouco de FF? Pois bem, FF7 Rebirth é um clássico FF dos anos 90 início dos anos 2000 modernizado.

Os mini jogos são opcionais ou, quanto muito, apenas precisam de ser feitos uma vez se for para completar uma quest. Mais que isso, só fazes se quiseres para obteres todas as rewards.

Quanto ao que está no spoiler:

O Barret estava lá? Não. Além disso, o Palmer é um dos vilões. É suposto os vilões, que neste caso são os executivos da Shinra, não terem respeito por ninguém.

Mas sabes como era essa cena no original? O amigo do Barret suicidava-se e depois iam todos para o Gold Saucer fazer corridas de chocobo. Agora, o Barret fica ao lado do amigo enquanto o resto do grupo luta contra a Shinra.
Isso das notas dos sites é subjetivo. Nem sabia que o FF 16 foi criticado dessa forma, mas pelo que li aqui no forum o jogo é muito bom e muita gente por aqui falou que o jogo tinha dos melhores bosses de sempre em jogos Final Fantasy. As críticas que li desse FF foi sobre as side missions.

Neste forum e não só (tenho amigos que nem frequenta o forum e jogaram este Rebirth) todos apontam o dedo ao mesmo: Demasiados minijogos. Ainda assim estou a gostar do Queens Blood e do Fort Condor que para mim ainda é o melhor minijogo do jogo.

Eu também o acho mas ainda assim mete mais um pequeno defeito, a história arrastar-se um pouco e demorar um pouco a ter algo do tipo "woooowwww".
 
Isso das notas dos sites é subjetivo. Nem sabia que o FF 16 foi criticado dessa forma, mas pelo que li aqui no forum o jogo é muito bom e muita gente por aqui falou que o jogo tinha dos melhores bosses de sempre em jogos Final Fantasy. As críticas que li desse FF foi sobre as side missions.

Essas coisas não são mutuamente exclusivas. O jogo é bom e também foi criticado por ter pouco de RPG e de FF. Eu disse na altura que os jogos desta série são títulos que vão mudando e experimentando coisas novas e o mesmo aplica-se aqui. Se bem que neste caso, Rebirth apresenta uma versão moderna dos clássicos FF. Se calhar, este jogo já é demasiado FF para alguns.

Eu também o acho mas ainda assim mete mais um pequeno defeito, a história arrastar-se um pouco e demorar um pouco a ter algo do tipo "woooowwww".

Discordo desse ponto. Falando apenas até ao momento em que estás, o Rebirth segue a mesma ordem que no original pois o objetivo é perseguir o Sephiroth pelo mundo, ao mesmo tempo que o grupo lida com problemas pessoais e outras situações gerais. Obviamente, a parada vai aumentando progressivamente ao longo da campanha.
 
Sempre que vejo o pessoal aqui a criticar que o jogo tem muitos mini-jogos e muita coisa para fazer que consideram encher chouriços, só mais vontade me dá que o jogo venha rapidamente para o PC, para o poder desfrutar.
 
A malta mete-se a querer fazer 100% no jogo, e depois queixa-se que o mesmo tem demasiado conteúdo.

Não vos entendo.

Se se cingirem ao estritamente necessário, são poucos os mini jogos que são forçados a jogar.
 

Inside Final Fantasy VII Rebirth - Episode 1 Credits:

Naoki Hamaguchi - Director
Yoshinori Kitase - Producer
Tetsuya Nomura - Creative Director
Makoto Ise - Sound Director
Mitsuto Suzuki - Composer
Keiji Kawamori - Music Supervisor
Shintaro Takai - Art Director
Mizushi Sugawara - Environment Artwork Supervisor
Takako Miyake - Environment Director
Iichiro Yamaguchi - Lighting Director
Hidekazu Miyake - Cutscene Director
Junichi Hayashi - Cutscene Co-Director
Akira Iwasawa - Facial Director
 
A malta mete-se a querer fazer 100% no jogo, e depois queixa-se que o mesmo tem demasiado conteúdo.

Não vos entendo.

Se se cingirem ao estritamente necessário, são poucos os mini jogos que são forçados a jogar.

Amen to this!!!!

Por cá levo quase 60 horas de jogo e só cheguei agora ao capítulo 10. Podia dizer que o pace está muito lento mas o problema é meu porque quero fazer tudo antes de partir para uma nova área.

Na minha segunda run em hard aí sim será só para a história.
 
Eu pausei o jogo porque cheguei aos hard challenges e comecei a levar porrada.

Este jogo não vai ser o "walk in the park" que foi o Hard do Remake. Não sei se vou sequer conseguir platinar isto. Mas veremos.
 
A questão é a qualidade do conteúdo, que podemos questionar como em qualquer jogo.

Além de alterações na história. Não só o multiverso permite tudo, como uma ou outra coisa foi mudada para padrão Disney.
Nomeadamente a personagem Cid ou o epílogo da parte do Dyne.

Isso não invalida que o jogo seja excelente em várias coisas e a Square Enix não tenha colocado muita paixão no projeto.
 
Última edição pelo moderador:
Para alguém como eu que nunca jogou o original, simplesmente adoro as personagens e a química/relação entre eles, tudo parece realmente genuíno.

E o que já me ri com a Yuffie. xD
 

Inside Final Fantasy VII Rebirth - Episode 1 Credits:

Naoki Hamaguchi - Director
Yoshinori Kitase - Producer
Tetsuya Nomura - Creative Director
Makoto Ise - Sound Director
Mitsuto Suzuki - Composer
Keiji Kawamori - Music Supervisor
Shintaro Takai - Art Director
Mizushi Sugawara - Environment Artwork Supervisor
Takako Miyake - Environment Director
Iichiro Yamaguchi - Lighting Director
Hidekazu Miyake - Cutscene Director
Junichi Hayashi - Cutscene Co-Director
Akira Iwasawa - Facial Director

Vou no capítulo 10 ainda, é seguro ver isto ou há spoilers??
 
Amen to this!!!!

Por cá levo quase 60 horas de jogo e só cheguei agora ao capítulo 10. Podia dizer que o pace está muito lento mas o problema é meu porque quero fazer tudo antes de partir para uma nova área.

Na minha segunda run em hard aí sim será só para a história.
Eu vou com 52h no capítulo 9 ainda, e não tenho feito tudo. Apenas limpei as duas primeiras zonas.

@MiguelX69 o problema não são apenas os minijogos, mas também o Pace da história a desenvolver e algumas coisas que são seca.

a parte do barco ao ir para Costa Del Sol, em Costa Del Sol também (claro que no original vamos lá), depois disso até gostei de subir ao Mt. Nibel. Mas so no final do Chapter 8 é que a coisa começou a ficar bem melhor com a história do Barret. Até aí que ponto alto do jogo tive? E cheguei lá com 40 horas.
Já para não falar do Chadley que não se cala com qualquer coisa que uma pessoa faça.

Mas o jogo também tem coisas muito boas, uma delas é o craftar items que foi mútuo bem implementado no jogo, caçar Chocobos também está bem implementado, os fast travels também.
 
Há tanta coisa bem implementada neste jogo, muito mais que todas as coisas menos boas
A começar pelo principal, os combates, que nunca cansam e até são viciantes
 
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