Partilha O último jogo

Laura Craft: "I Hate Tombs" Tomb Raider Definitive Edition (XSS)

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Image Credit: Me.

Abomino o que é este "Tomb Raider", pelo que coloco o snark de lado, e vou apreciar o jogo @ face value:

Uníco jogo borked na biblioteca onde não guardou o playtime, mas diria que algures acima das 20 horas.
A partir de 1/4, alguns "obter" de items criavam freeze no jogo por 5-10 seg. Seria o tempo suficiente para alguma pobre alma fechar o processo a correr. Bastava aguardar, ou puxar o console menu overlay, que entrava em pause e retomava todas as vezes sem perca de progresso. (???)
Mais um daqueles jogos com Chevos borked, pelo que conto que desbloquei/não desbloquei pelo menos dois.

No final, o jogo mantém o seu ground para jogos 'light raider' como a série Uncharted, havendo até alguma correlação no traversal entre a corda bamba da Laura, e a corda do Dude Raider no Uncharted 4 (good artists borrow, great artists steal yada yada), e a forma como isso muda o level design.

Após as 10/15 horas já estava cansado de todo este aspecto de "metroidvania" linear com os base camps, e o abrir pequenos locais à custa da descoberta de um item.
No final, aliado à repetição dos collectibles e uma exploração que é quase toda afunilada nos níveis, não havendo uma real descoberta no progresso do jogo por base em vários puzzles, cansou-me. É aqui que a esperança "desse jogo" que já está mais morto que a Sega Saturn em '96, nem chego a ter.

As Tombs são tão patéticas, que nem vale a pena fazer mais menção para não encorajar o evitar jogarem o jogo.

Para quem quer um jogo de campanha de acção e saltos, e nasceu depois de 2000 deve sair daqui de coração cheio de correr com tochas, e shoot bang bangs tipíco de "bald protagonist in TPS" por entre plataformas.

Não se percebe toda o vitrol contra a "escrita" e a performance da actriz, que não foge à linha do que se espera de um jogo Tomb Raider (não é o Macbeth) mas tendo em conta que ambas são mulheres, deve ter sido mais um caso de chuds indignados com a ideia que ainda não tiveram sexo.
 
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Hogs of War
7/10

Um jogo que certamente passou ao lado de imensa gente mas que muita gente jogou a demo e achou engraçado. Eu fui um desses e durante anos procurei o jogo para a minha coleção para o poder jogar, mas o jogo tornou-se caro com o passar dos anos. Felizmente consegui adquirir um para a minha coleção e finalmente jogar.

Este jogo é basicamente um Worms mas com Porcos e em 3D num campo aberto. Um jogo de estratégia por turnos onde podemos usar várias armas para eliminar os inimigos.
Por cada vitória ganha-se um ponto para promover um soldado com uma categoria, por exemplo de sniper. Esse soldado depois além das armas normais tem uma sniper. O problema é se esse soldado morrer em combate ficamos sem ele para sempre.
O jogo é bem divertido e achei muito básico, e ainda bem porque na altura da PS1 não haviam muitos guias e saber inglês não era para toda gente, e este jogo facilitava muito porque nos combates não é necessário andar a ler nada.

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Destruction Derby
6/10

Destruction Derby deve ter sido dos primeiros jogos que joguei na PS1 em casa de um amigo meu. O jogo na altura era divertido e a gente ria-se imenso em destruir os carros todos. Agora 28 anos depois já não tem assim tanta piada, os carros ao destruírem-se só se vê pixeis a saltar por todo o ecrã, jogar no d-pad custa um bocado porque ja está muito datado.
O jogo ainda diverte e dá para passar umas horas a fazer uma campeonatos, as pistas são quase sempre iguais mas vão mudando algumas curvas e já parece uma nova.
E temos um jogo de corridas onde temos um comentador que está sempre alegre a comentar as corridas.
Joguei muito a demo do Hogs of War e ainda mais o jogo completo com o meu irmão.
Ainda o tenho para ali arrumado numa gaveta.
Grande diversão.
 
Lies of P
9.5/10 (PC Game Pass)

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O Lies of P é um jogo fenomenal. Para quem gostou do combate rítmico e puxado do Sekiro, do level-design linear com atalhos dos Souls, vai com certeza entender a filosofia do jogo desde o início. O jogo conseguiu copiar o melhor dos jogos da From. Para além do mais, a história utiliza de uma forma bastante original os elementos do conto do Pinóquio. Para mim foi uma das surpresas do ano, não esperava que fosse tão bom. Espero voltar ao Hotel Krat em breve num DLC ou numa sequela.
 
Última edição:
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LEGO DC Super Villains
7.5/10

O facto é que não joguei muitos jogos LEGO, mas os poucos que joguei eram bastante divertidos e lineares. Este LEGO DC Super Villains é demasiado confuso. Senti-me perdido e sem saber o que fazer em vários níveis, o jogo por vezes não dava indicação do objetivo, o exagerado número de personagens criava-me um pouco de desconforto porque eram tantos em todos os níveis que eu já nem sabia o que cada um fazia, e um mundo aberto que pouco explorei mas que me pareceu ser muito mal aproveitado.
Por várias ocasiões pensei em desistir do jogo só que ao mesmo tempo estava a divertir-me com ele, por muito estranho que pareça.
 
Última edição:
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LEGO DC Super Villains
7/10

O facto é que não joguei muitos jogos LEGO, mas os poucos que joguei eram bastante divertidos e lineares. Este LEGO DC Super Villains é demasiado confuso. Senti-me perdido e sem saber o que fazer em vários níveis, o jogo por vezes não dava indicação do objetivo, o exagerado número de personagens criava-me um pouco de desconforto porque eram tantos em todos os níveis que eu já nem sabia o que cada um fazia, e um mundo aberto que pouco explorei mas que me pareceu ser muito mal aproveitado.
Por várias ocasiões pensei em desistir do jogo só que ao mesmo tempo estava a divertir-me com ele, por muito estranho que pareça.

Concordo.
A nivel de história, é interessante o facto de podermos jogar com os maus da fita.
Mas isso já dava para fazer no Lego Batman, e ai penso que foi mais bem conseguido.
 
Concordo.
A nivel de história, é interessante o facto de podermos jogar com os maus da fita.
Mas isso já dava para fazer no Lego Batman, e ai penso que foi mais bem conseguido.
Eu a certa altura estive para desistir, o jogo era mesmo confuso. E um amigo meu disse o mesmo.
Não joguei esse Batman mas tenciono jogar um dia.
 
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Super Mario RPG (Nintendo Switch)
9/10

Comprei este jogo no fim de semana passado e terminei hoje, adorei a experiência! No meu caso que sou fã de jogos do Mario e adoro RPG por turnos, não podia haver melhor combo que este.

Como RPG por turnos é bastante simples, tem o normal para este tipo de jogos, atacar, item, ataque especial e trocar de personagem mas introduz algumas mecânicas engraçadas como bloquear ataques se for pressionado o botão no timming certo.

Resumindo, é um remake de um jogo com bastantes anos, a história é simples mas engraçada, no fundo é daqueles jogos que tem o charme "Nintendo" e que é bastante agradável de jogar.

O único ponto menos bom que poderia apontar é a duração, menos de 13h terminei o jogo mas nem por isso estou arrependido, foi uma excelente experiência passar este Mario RPG. Para quem gosta de rpg por turnos está mais que recomendado!
 
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Super Mario RPG (Nintendo Switch)
9/10

Comprei este jogo no fim de semana passado e terminei hoje, adorei a experiência! No meu caso que sou fã de jogos do Mario e adoro RPG por turnos, não podia haver melhor combo que este.

Como RPG por turnos é bastante simples, tem o normal para este tipo de jogos, atacar, item, ataque especial e trocar de personagem mas introduz algumas mecânicas engraçadas como bloquear ataques se for pressionado o botão no timming certo.

Resumindo, é um remake de um jogo com bastantes anos, a história é simples mas engraçada, no fundo é daqueles jogos que tem o charme "Nintendo" e que é bastante agradável de jogar.

O único ponto menos bom que poderia apontar é a duração, menos de 13h terminei o jogo mas nem por isso estou arrependido, foi uma excelente experiência passar este Mario RPG. Para quem gosta de rpg por turnos está mais que recomendado!
Interessante. Também terminei este jogo pela primeira vez nesta semana.

Contudo, eu daria como nota 8/10. No máximo um 8.5/10. Apenas por achar que é um RPG algo fácil demais. A história também não é algo dramática ou épica, como no caso de diversos jogos do género.

Mas ao mesmo tempo, eu compreendo o porquê do jogo ser um RPG mais fácil que o normal, e por não ter uma história complexa e dramática. Trata-se de um RPG da série Super Mario, e os jogos de Super Mario sempre procuraram ser jogos acessíveis para todo o tipo de pessoas, e são jogos com histórias básicas e simples. E apesar da história do Super Mario RPG, em comparação com outros RPG's que já joguei, tem uma história simples, não deixa de ter personagens bem escritos e interessantes.
 
Ghost of Tsushima Directors Cut - PS5

Voltei à PlayStation após 3 anos de apenas Xbox Series X e optei por começar por este jogo.

Na altura que saiu ainda tinha a PS4 mas na altura não me deu aquele entusiasmo para o comprar a full price. Entretanto vendi a PS4 e na altura do The Game Awards fiquei com muita curiosidade neste jogo porque vi muitas pessoas a dizer que era melhor que o The last of us parte 2 (para mim um dos melhores jogos de todos os tempos).

Chegou a hora de o poder jogar e... O jogo é MUITO bom, mas não é melhor que o The Last of Us. Considero que Ghost of Tsushima (a nível estrutural) é tudo o que Assassin's Creed deveria ser (pelo menos o Valhalla que foi o único que joguei). Basicamente gostei de tudo neste jogo, é tudo muito bom mas a verdade é que também não é nada de fenomenal. Considero um jogo muito sólido onde faz tudo bem. Se sair a continuação irei de certeza jogar, mas falta-lhe aquele pequeno "extra" para estar ao nível de um The last of us.



Nota: 9/10
 
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Fallout (Steam)
9/10


Devo dizer que nunca tive contacto com a série Fallout anteriormente. Ou melhor dizendo, tive contacto mas foi algo insignificante. O máximo que já interagi com a série foi ao jogar Fallout 4 na PS4 há uns 6 anos atrás, onde devo ter gasto uns 40min a criar o personagem, e depois joguei mais uns 30min e depois desisti. Isto por ser um RPG, que é um género que só nos últimos anos é que tenho vindo a "experimentar" e a investir mais tempo.

Então, resolvi jogar o primeiro Fallout de todos; um jogo RPG numa perspectiva isométrica. Por ser um jogo de 1997, notei logo que o jogo está datado em vários aspectos. Seja nos gráficos, na interface, entre outros aspectos. E por ser um RPG "à moda antiga", eu tive dificuldade em me acostumar ao jogo e Às características dos mesmos. Confesso que durante +/- a primeira hora de jogo, como me estava custando a habituar-me ao jogo, cheguei a pensar em desistir de continuar. Mas lá continuei... e devo dizer que fiquei deveras surpreendido com o jogo. Não só quero continuar a série, como até nem me importava de voltar um dia a jogar novamente este jogo. Acho que é um daqueles jogos onde a segunda experiência tem probabilidades de ser ainda melhor do que a primeira.

Em termos de jogabilidade, é um jogo isométrico com combate por turnos. A maioria do tempo jogamos sozinhos, apesar de haver possibilidade de termos companheiros para se ajuntarem na nossa aventura. Contudo, só podemos dar ordens ao nosso personagem, em batalhas. Contudo, o jogo não se trata somente de batalhas. Também temos diálogos, com opções de escolha a sobre o que responder ao que nos é dito. A maioria das conversas não têm voice-acting, mas há conversas com NPC's importantes onde não só temos voice-acting, como nos aparece no ecrã uma versão animada da cara do NPC com quem falamos. O voice-acting é apenas dos NPC's que falam; o nosso personagem não tem voice-acting. Mas devo dizer que o voice-acting está muito bom.​

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Contudo, o que me "agarrou" ao jogo foi o mundo de Fallout, e subsequentemente a história do jogo. Fallout passa-se nos EUA, anos depois de ter ocorrido uma guerra nuclear à escala global. Antes das bombas nucleares terem sido lançadas, alguns humanos ficaram resguardados em diversos bunkers espalhados pela nação, não só para se protegerem das bombas, como também para se protegerem dos altos níveis de radiação nuclear que subsequentemente estariam na atmosfera. Esses bunkers são chamados de Vaults, e cada Vault tem o seu próprio número. Salvo erro, os eventos deste jogo passam cerca de 80 anos após a guerra nuclear ter ocorrido. E nós jogamos no papel de um membro do Vault 13 (um personagem criados por nós; pode ser homem ou mulher). No Vault 13 existe um líder que tem o título de Overseer, que tem grandes responsabilidades em gerir o seu Vault e todos os que nele vivem. Ora, o Vault 13 tem um problema: o sistema de purificação de água deixa de funcionar porque um chip desse sistema ficou estragado, sem ser possível o reparar. Cabe a alguém dentro do Vault sair de lá e procurar por um chip que dê para substituir. Felizmente, o Vault 13 tem reservas de água para cerca de 150 dias, mas depois desse tempo passar, se não regressares ao Vault com o chip, todos dentro do Vault vão morrer. Então o Overseer escolhe a ti para tentares obter o chip. No entanto, a história não se fica por aqui. Porque há medida que vamos explorando o mundo fora do Vault, conhecendo diversas cidades e pessoas, eventualmente descobrimos uma ameaça não só para o Vault 13 como possivelmente para o mundo todo. É um grande twist na história. E mais não menciono ehehe.
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Gostei muito de saber a lore dos eventos antes da guerra nuclear, bem como de alguns eventos que ocorreram após a guerra nuclear. Gostei do tal twist na história e de como tudo se desenrola. Até da forma como podes desenrolar a história. Não vou mencionar detalhes específicos. Mas quem já jogou deve saber o quão épico é podermos nos encontrar com um boss, e em vez de partirmos logo para uma batalha, haver diálogo que nos permite obter mais informações, ou até mesmo que nos permite obtermos um desfecho especial na história.​




Foi um jogo que gostei muito, e não me importo de voltar a jogá-lo, daqui a uns tempos. Até gostava que a Bethesda fizesse uma espécie de remaster do jogo, mantendo a jogabilidade e perspectiva iguais, mas com gráficos mais modernizados/HD, e com implementações que melhorem a qualidade do jogo, como a navegação na interface do jogo. De qualquer forma, saio deste jogo bem satisfeito, e com vontade de jogar o restante da série. Tenho interesse em como o mundo de Fallout se desenvolve com o desenrolar da série.​
 
Também me quero aventurar na série num futuro próximo. Só uma questão, o primeiro e o segundo não são RPGs da Bethesda, apesar da propriedade agora pertencer à companhia (mas só foram desenvolvidos pela companhia a partir do 3.º, excluindo o New Vegas da Obsidian).
 
Também me quero aventurar na série num futuro próximo. Só uma questão, o primeiro e o segundo não são RPGs da Bethesda, apesar da propriedade agora pertencer à companhia (mas só foram desenvolvidos pela companhia a partir do 3.º, excluindo o New Vegas da Obsidian).
Sim tenho noção disso. E salvo erro, alguns dos que fizeram os primeiros dois jogos criaram uma série nova, mas que é essencialmente um RPG pós-apocalíptico.
 
Sim tenho noção disso. E salvo erro, alguns dos que fizeram os primeiros dois jogos criaram uma série nova, mas que é essencialmente um RPG pós-apocalíptico.
Se gostaste joga Wasteland que são feitos por quem fez os Fallout originais. Basicamente tens o que pediste em termos de melhorias gráficas e de Hud.
 
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LEGO Harry Potter Years 1-4
8/10

Começar o ano logo com um jogo terminado.
Este sim é bem mais simples e menos confuso que o último jogo LEGO que joguei (DC Super Villains).
Gostei bastante do jogo, joguei a versão PS4 que está a 60fps. O jogo em si podia ser mais longo porque resumir 4 filmes do Harry Potter em 24 níveis é pouco, ainda assim achei muito engraçado e deu para relembrar algumas partes dos filmes.
 
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LEGO Harry Potter Years 1-4
8/10

Começar o ano logo com um jogo terminado.
Este sim é bem mais simples e menos confuso que o último jogo LEGO que joguei (DC Super Villains).
Gostei bastante do jogo, joguei a versão PS4 que está a 60fps. O jogo em si podia ser mais longo porque resumir 4 filmes do Harry Potter em 24 níveis é pouco, ainda assim achei muito engraçado e deu para relembrar algumas partes dos filmes.

Costuma ser a minha xmas gaming tradition, este ou o Years 5-7, mas este ano fui para o AC Origins.
Nota-se que a formula Lego já está gasta e o port da ps3 para a ps4 podia estar melhor.
Mas ainda assim, para mim este é dos melhores jogos da LEGO, magia e LEGO combinam muito bem.
 
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Tal como disse no post acima, quebrei a minha xmas gaming tradition para (passo o trocadilho), voltar às origens.
Pois foi com este jogo que me estreei na geração da ps4, e curiosamente também por altura do Natal.

Lembro-me que quando foi anunciado o setting do jogo, fiquei muito céptico " Egipto e só areia e pirâmides".
Mas não, é muito mais que isso, é um vasto e belissimo mundo para explorar, há areia e pirâmides, mas há também montanhas, pântanos, tumulos, explorar ruinas e naufrágios no Nilo, e mais uma parafernália de coisas.
Gostei particularmente de observar as estrelas e de explorar os tumulos.
Navegar no Nilo é algo que nunca cansa, ver todo aquele ambiente, fauna e flora está muito bem conseguido.
Visto de cima com a nossa fiel águia Senu, o mundo ainda torna-se mais imponente.
Além disso o periódo histórico escolhido não podia ser o melhor.

Já é mais que sabido, e não me vou alongar muito neste tema, que este foi o primeiro AC a dar uma nova roupagem à franquia.
E mesmo depois de passados alguns anos sobre o lançamento do mesmo, ainda se mantém divertido.

Passando já para os comentários finais, as impressões podem ser ambiguas.
Se jogarem o jogo base, a história parece ser um pouco sem sal, e fica aquela sensação de "faltou aqui alguma coisa".
Se jogarem o jogo com os dlcs (que foi o meu caso) então ai o jogo sobe para um patamar excelente.
Pois os dlcs não só dão aquele click que faltava na história, como temos outro que aborda o já cliché tema das maldições dos faraós.

Já tendo jogado o Odissey e o Valhalla posteriormente, e voltando agora a este é que tive a noção do quão bom foi este jogo.
Daquilo que esteve bem aqui e que não passou para os seus sucessores.
Assim como a inspiração que este deu aos seus sucessores, melhorando em certos aspectos.
Atrevo-me a dizer que este Origins salvou a franquia AC não só de uma fórmula que ia estando desgastada, mas de daquela "depressão pós-Ezio" que a franquia estava a sofrer.

A casa do Rubenzito dá-lhe: 9/10.

 
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SW: Jedi Survivor (Series X)
8.5/10

Primeiro jogo do ano terminado e não podia estar mais contente, adorei todas as horas que passei nele. Para quem é fã da saga é imprescindível jogar isto, está muito bom.

Começando pelos gráficos, joguei em modo performance e sinceramente achei os gráficos bons e o framerate estável (bem melhor que o FF XVI que também ando a jogar). A jogabilidade nota-se que está melhor que o primeiro, o combate é satisfatório e a navegação e o mapa que era uma das queixas que a maioria do pessoal tinha no primeiro jogo, neste estão bem melhores! Se me perdi uma ou duas vezes foi muito.

A longevidade é boa contando apenas com a história principal, demorei umas 25h a passar o jogo e fiz muito pouco conteúdo opcional que é abundante, têm imensas missões secundárias que duplicam facilmente este tempo.

Em jeito de conclusão, é um excelente jogo de aventura na 3ª pessoa, que expande sobre o primeiro e melhora em tudo. Recomendado!
 
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