starfox14now
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Laura Craft: "I Hate Tombs" Tomb Raider Definitive Edition (XSS)
Image Credit: Me.
Abomino o que é este "Tomb Raider", pelo que coloco o snark de lado, e vou apreciar o jogo @ face value:
Uníco jogo borked na biblioteca onde não guardou o playtime, mas diria que algures acima das 20 horas.
A partir de 1/4, alguns "obter" de items criavam freeze no jogo por 5-10 seg. Seria o tempo suficiente para alguma pobre alma fechar o processo a correr. Bastava aguardar, ou puxar o console menu overlay, que entrava em pause e retomava todas as vezes sem perca de progresso. (???)
Mais um daqueles jogos com Chevos borked, pelo que conto que desbloquei/não desbloquei pelo menos dois.
No final, o jogo mantém o seu ground para jogos 'light raider' como a série Uncharted, havendo até alguma correlação no traversal entre a corda bamba da Laura, e a corda do Dude Raider no Uncharted 4 (good artists borrow, great artists steal yada yada), e a forma como isso muda o level design.
Após as 10/15 horas já estava cansado de todo este aspecto de "metroidvania" linear com os base camps, e o abrir pequenos locais à custa da descoberta de um item.
No final, aliado à repetição dos collectibles e uma exploração que é quase toda afunilada nos níveis, não havendo uma real descoberta no progresso do jogo por base em vários puzzles, cansou-me. É aqui que a esperança "desse jogo" que já está mais morto que a Sega Saturn em '96, nem chego a ter.
As Tombs são tão patéticas, que nem vale a pena fazer mais menção para não encorajar o evitar jogarem o jogo.
Para quem quer um jogo de campanha de acção e saltos, e nasceu depois de 2000 deve sair daqui de coração cheio de correr com tochas, e shoot bang bangs tipíco de "bald protagonist in TPS" por entre plataformas.
Não se percebe toda o vitrol contra a "escrita" e a performance da actriz, que não foge à linha do que se espera de um jogo Tomb Raider (não é o Macbeth) mas tendo em conta que ambas são mulheres, deve ter sido mais um caso de chuds indignados com a ideia que ainda não tiveram sexo.
Image Credit: Me.
Abomino o que é este "Tomb Raider", pelo que coloco o snark de lado, e vou apreciar o jogo @ face value:
Uníco jogo borked na biblioteca onde não guardou o playtime, mas diria que algures acima das 20 horas.
A partir de 1/4, alguns "obter" de items criavam freeze no jogo por 5-10 seg. Seria o tempo suficiente para alguma pobre alma fechar o processo a correr. Bastava aguardar, ou puxar o console menu overlay, que entrava em pause e retomava todas as vezes sem perca de progresso. (???)
Mais um daqueles jogos com Chevos borked, pelo que conto que desbloquei/não desbloquei pelo menos dois.
No final, o jogo mantém o seu ground para jogos 'light raider' como a série Uncharted, havendo até alguma correlação no traversal entre a corda bamba da Laura, e a corda do Dude Raider no Uncharted 4 (good artists borrow, great artists steal yada yada), e a forma como isso muda o level design.
Após as 10/15 horas já estava cansado de todo este aspecto de "metroidvania" linear com os base camps, e o abrir pequenos locais à custa da descoberta de um item.
No final, aliado à repetição dos collectibles e uma exploração que é quase toda afunilada nos níveis, não havendo uma real descoberta no progresso do jogo por base em vários puzzles, cansou-me. É aqui que a esperança "desse jogo" que já está mais morto que a Sega Saturn em '96, nem chego a ter.
As Tombs são tão patéticas, que nem vale a pena fazer mais menção para não encorajar o evitar jogarem o jogo.
Para quem quer um jogo de campanha de acção e saltos, e nasceu depois de 2000 deve sair daqui de coração cheio de correr com tochas, e shoot bang bangs tipíco de "bald protagonist in TPS" por entre plataformas.
Não se percebe toda o vitrol contra a "escrita" e a performance da actriz, que não foge à linha do que se espera de um jogo Tomb Raider (não é o Macbeth) mas tendo em conta que ambas são mulheres, deve ter sido mais um caso de chuds indignados com a ideia que ainda não tiveram sexo.