Partilha O último jogo

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FAR CRY PRIMAL - 8.5/10
Playstation 4



Este Far Cry continua a dar-nos aquilo que a saga sempre nos apresentou: Paisagens exóticas, lindas e capaz de nos prender ao ecra para ver mais ao pormenor, animais selvagens e personagens completamente loucas! Gostei bastante do jogo, e surpreendeu-me pela positiva! Este é um jogo diferente do habitual, e achei a ideia de regressarmos ao passado, genial! Andarmos a batatada com arco e flecha, paus e pedras, é deveras espectacular!

A história até é interessante, mas acaba por ser "esquecida" facilmente, pois não marca a pessoa que joga. A ausência de um protagonista forte também contribui para essa ideia (o Far Cry 4 sofreu com o mesmo problema, apesar de ser um grande jogo). A história acaba também por ser um pouco curta.

Em relação ao gameplay, não tenho nada a apontar! Muito bom, com muitas skills para aprender, algumas variações de armas (apesar das limitações da época, conseguiram fazer isso), e muitas missões para se fazer. Pode acabar por se tornar um bocado repetitivo ? Pode! Mas como disse, as limitações da época automaticamente fazem isso.

A grande novidade é o sistema de pets, onde podemos domar várias feras, desde lobos, leopardos, leões, dentes-de-sabre, e até mamutes! E depois, temos as presas ainda mais perigosas, que só podemos caçar numa determinada hora do dia, e temos de a "cansar" primeiro, montando armadilhas e lutando contra ela.
É uma experiência engraçada e divertida invadires um posto avançado montado num mamute, eheh


Far Cry Primal é um jogo espectacular, e oferece uma experiencia diferente do habitual! O mundo de Oros cativa qualquer pessoa, e desde o inicio, que o jogador fica "apaixonado" por ele! Visualmente é lindo, e a gente ver os raios de sol a passar pelas árvores, a vida que os animais transmitem, seja a "grandiosidade" de uma manada de mamutes a passar, seja uma cabra a fugir de um dentes de sabre, tudo isso dá vida ao jogo e deixa-nos encantados! Na minha opinião, bastava apenas ter uma história um pouco mais cativante, e levava com um 9!

Ainda assim, recomendo, sem a menor dúvida, a todos!
 
Sim são dois jogos diferentes, esses dois e o resident evil 7 foi o melhor que 2017 ofereceu.

Agora vou atacar com força no resto que ainda me falta fazer no AC e comprar a expansão e jogar que depois dia 27 quando pegar no far cry já não o devo largar tão depressa, só quando sair o God of war.
 
Sim são dois jogos diferentes, esses dois e o resident evil 7 foi o melhor que 2017 ofereceu.

Agora vou atacar com força no resto que ainda me falta fazer no AC e comprar a expansão e jogar que depois dia 27 quando pegar no far cry já não o devo largar tão depressa, só quando sair o God of war.
So me falta o ultimo dlc de ACO, e estou a pensar seriamente em comprar o dlc de horizon zeeo dawn que está a 12€.
FarCry nao é muito a minha praia, mas o tema deste que vai sair pareceume muito interessante(e perigoso).
God of War... será o primeiro jogo de God of War que irei jogar :o
 
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Old Man's Journey - 8/10 (Nintendo Switch)

Simples mas bom! Como o nome do titulo indica, é um velhote que recebe uma carta e parte numa aventura, durante essa aventura, ele vai se relembrando das memorias da sua família, bem como sítios como que ele andou a visitar. Embora não exista dialogo, acaba por ser uma experiência muito boa pois cada uma das memorias do velhote contam uma historia.

O gameplay é bastante simples usando apenas o analógico e um dos outros para botões para executar determinada acção. O jogo contem vários puzzles, e neste puzzles podemos mover e moldar montanhas para podermos atravessa-las e continuar a nossa aventura.

No geral é um bom jogo, embora pequeno, tem volta de 2h de gameplay mas são 2h boas que acredito que muitos vão gostar. Recomendado.
 
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Bloodborne: The Old Hunters DLC
9/10
Dois anos depois de ter saído este The Old Hunters para o Bloodborne decidi comprar. Aproveitei a promo na store! E o que nos traz este DLC? Novos inimigos, armas, locais e Bosses. Achei o DLC bastante curto, mesmo tendo ficado preso durante uns dias num boss opcional, Laurence, The First Vicar. Até que desisti dele e prossegui a minha aventura por Yharnam.
Tendo jogado o DLC em NG+ achei o DLC bem difícil, bem mais que o jogo em si. Pelo meio ainda fui encontrando alguns NPCs e fazendo algumas quests para eles, nada de mais e nada de dificil de se fazer.

O jogo como já disse tem novas armas, mas a arma que mais me chamou a atenção foi a Whirligig Saw, que é uma espécie de serra de forma circular na ponta, em que sempre que damos um golpe começa a girar e deitar faíscas. Muito eficiente conta alguns inimigos e até deu bastante jeito num dos bosses.
Em termos de bosses, bem, quando chego à Lady Maria até bati mal! Adorei o combate com ela, a luta em si parecia uma coreografia toda sincronizada, e a sala onde se desenrola o combate era algo de fabuloso.
Quanto ao boss final, senti bastantes dificuldades, precisei de pedir ajuda e lá consegui ao final de umas 10 tentativas.
Ainda se encontram bastantes jogadores a jogar este DLC, talvez por o jogo ter saído no Plus e por estar em promoção na store.

Se gostam de Bloodborne e Dark Souls e não jogarem este DLC, recomendo vivamente a comprarem.
 
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Yakuza 6: The Song of Life - 9.5/10

"O que já era muito bom, tornou-se ainda melhor."

Versão testada: PlayStation 4 Pro

Yakuza 6: The Song of Life é o último jogo da série Yakuza, mas não o último em termos de qualidade; muito longe disso. O meu conhecimento desta série já vem desde do Yakuza 4, que saiu no PS Plus em Fevereiro de 201,5 e a partir dai fiquei completamente viciado e atento aos próximos Yakuza que estavam para vir nessa altura, nomeadamente Yakuza 5, Yakuza 0 e o Yakuza Kiwami. Tal como nos anteriores, Yakuza 6 é um jogo de acção e aventura, que mistura combate estilo brawler com elementos RPG. E mais uma vez temos como protagonista, o 4th Chairman, ou seja, Kazuma Kiryu.

Como tem ligações com o final do Yakuza 5, vou evitar dizer qualquer tipo de spoiler, até vou mesmo evitar falar sobre o prólogo. Só digo apenas que, mais uma vez, o Kazuma Kiryu vai ter que voltar a Kamurocho para tratar de uns certos assuntos. Mas podem esperar por aquilo que esperam num jogo Yakuza: mistérios de aguçar a nossa massa cinzenta, conflitos e reviravoltas, tudo isto interpretado por personagens com um excelente voice acting, como a do Kazuma Kiryu (com a voz do Takaya Kuroda) e a do Shun Akiyama (com a voz do Kõichi Yamadera), por exemplo.

Quando regressei a Kamurocho, reparei logo que visualmente ficou um espanto e o mesmo vale para a cidade Onomichi, que também está presente no jogo. Agora não vamos ter loadings de 1 segundo, de cada vez que entramos ou saímos num restaurante por exemplo. Sempre que entramos em conflito com alguns rufias das ruas, a própria cidade “torna-se numa arena de combate” (e mesmo assim, podemos fugir com sucesso), ao contrário dos anteriores em que ficávamos limitados a um pequeno local. Sim, também podemos levar e defrontar os rufias em locais como os Poppos ou no Smile Burger. O espectáculo disto tudo é ver vidros a partir, objectos a voar e como resultado, o funcionário expulsa-nos e o sítio fica temporariamente fechado para reparações. São estes pequenos pormenores que me fazem deliciar neste Yakuza 6: The Song of Life.

Mas vocês devem estar a perguntar, o que é que realmente mudou na jogabilidade em relação ao Yakuza 0 e ao Yakuza Kiwami? Muita coisa. Os estilos Brawler e Rush foram eliminados, sendo que apenas ficaram o Beast (quando entramos em Extreme Heat Mode) e o Dragon, e mesmo assim têm as suas diferenças. No Beast já não temos aqueles movimentos lentos e no Dragon, o moveset é diferente em relação aos Yakuzas anteriores. Cada vez que ganhamos uma batalha ou comemos alguma coisa, somos recompensados com pontos experiência para 5 habilidades: Strength, Agility, Spirit, Technique e Charm, que podem ser utilizados para aumentar as stats do Kiryu (Health, Attack, Defense, Evasion e o Heat Gauge) e para comprar Battle Skills, Heat Actions e outras skills.

O que tenho realmente a dizer em relação a jogabilidade do Yakuza 6: The Song of Life, é que sinto que os movimentos e os golpes da personagem são suaves, frenéticos e cheios de força. É certo que no início estamos a levar muita porrada quando estamos a enfrentar muitos rufias, triads ou yakuzas, mas é porque estamos limitados apenas a um quickstep (existe o dobro e triplo) e pelo facto de não termos o quickstep cancel. É sempre gratificante ver os nossos inimigos a levar com um Heat Action, sendo que alguns deles são hilariantes. Um exemplo disso, é o Essence of Electromagnetic Torture, em que consiste em atiramos o inimigo contra o microondas e pedir ao funcionário para “aquecer” a cabeça do nosso inimigo. Outro exemplo, o Essence of Knock Out Punch, permite-nos ver (através de um Slow Motion de 1 segundo) o nosso inimigo a cuspir sangue sempre que lhe damos um murro no queixo dele. Em comparação com os anteriores, não temos alguns Heat Actions antigos, mas temos muitos novos.

Neste Yakuza 6: The Song of Life temos uma coisa nova chamada Clan Creator. Digamos que é uma espécie de Fighting Manager, em que temos uma hierarquia (Chairman > Captain > Lieutenant > Soldier) para organizarmos, levá-los para as missões e lutar contra outros clãs. Correcto, se quisermos ter algum soldado para o nosso clã, por vezes vamos ter que procurar nas ruas de Onomichi e derrotar essa pessoa numa luta. Todos eles têm movimentos, armas e golpes diferentes, sendo que, algumas personagens têm movimentos especiais. E sim, também podemos levar a nossa equipa para as batalhas online.

Como sempre, neste Yakuza 6 também existem os habituais Yoshida Batting Center, as Hostess Clubs, Substories e Mahjong, mas também foram adicionadas coisas novas, como caçar peixes, polvos e tubarões nas águas de Onomichi, um sítio chamado RIZAP Kamurocho para exercitar os nossos músculos e melhorar o físico da nossa personagem, e até temos de resgatar gatos perdidos, que depois vamos enviar para o Nyan Nyan Café. Além disso, também existem as Vending Machines, que ajudam a aumentar temporariamente as nossas stats e as missões ou pedidos de ajuda para resgatarmos alguma pessoa que está a ter problemas com rufias, por exemplo. E como não podia deixar de ser, os Club Segas também estão presentes neste Yakuza 6: The Song of Life, e temos jogos como o Virtual Fighter 5: Final Showdown e até clássicos como o Out Run, Super Hang-On, Puyo Puyo, Fantasy Zone e o Space Harrier. Apesar disto tudo, sinto falta dos mini-jogos como o Bowling, o Pool, os jogos de apostas e as lutas no Coliseu do Purgatório.

Contudo, são pequenos pontos negativos, quase insignificantes, que não sobrepõem ao que o Yakuza 6: The Song of Life tem para oferecer. As lutas contra os bosses são desafiantes, com uma banda sonora fenomenal e apresentam cenas de cortar a respiração. A SEGA fez um trabalho quase perfeito ao manter o estilo que tornou está série única, mas ao mesmo tempo, fazer algumas alterações para que o jogo e a série se mantenham frescos. Yakuza 6: The Song of Life não só é uma das melhores entradas da série, como também uma das melhores experiência de 2018 até agora.

Conclusão: Gráficos, jogabilidade, história, banda sonora e muitos outros pequenos pormenores, juntam-se para oferecerem uma experiência quase perfeita.
 
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Yakuza 6: The Song of Life - 9.5/10

"O que já era muito bom, tornou-se ainda melhor."

Versão testada: PlayStation 4 Pro

Yakuza 6: The Song of Life é o último jogo da série Yakuza, mas não o último em termos de qualidade; muito longe disso. O meu conhecimento desta série já vem desde do Yakuza 4, que saiu no PS Plus em Fevereiro de 201,5 e a partir dai fiquei completamente viciado e atento aos próximos Yakuza que estavam para vir nessa altura, nomeadamente Yakuza 5, Yakuza 0 e o Yakuza Kiwami. Tal como nos anteriores, Yakuza 6 é um jogo de acção e aventura, que mistura combate estilo brawler com elementos RPG. E mais uma vez temos como protagonista, o 4th Chairman, ou seja, Kazuma Kiryu.

Como tem ligações com o final do Yakuza 5, vou evitar dizer qualquer tipo de spoiler, até vou mesmo evitar falar sobre o prólogo. Só digo apenas que, mais uma vez, o Kazuma Kiryu vai ter que voltar a Kamurocho para tratar de uns certos assuntos. Mas podem esperar por aquilo que esperam num jogo Yakuza: mistérios de aguçar a nossa massa cinzenta, conflitos e reviravoltas, tudo isto interpretado por personagens com um excelente voice acting, como a do Kazuma Kiryu (com a voz do Takaya Kuroda) e a do Shun Akiyama (com a voz do Kõichi Yamadera), por exemplo.

Quando regressei a Kamurocho, reparei logo que visualmente ficou um espanto e o mesmo vale para a cidade Onomichi, que também está presente no jogo. Agora não vamos ter loadings de 1 segundo, de cada vez que entramos ou saímos num restaurante por exemplo. Sempre que entramos em conflito com alguns rufias das ruas, a própria cidade “torna-se numa arena de combate” (e mesmo assim, podemos fugir com sucesso), ao contrário dos anteriores em que ficávamos limitados a um pequeno local. Sim, também podemos levar e defrontar os rufias em locais como os Poppos ou no Smile Burger. O espectáculo disto tudo é ver vidros a partir, objectos a voar e como resultado, o funcionário expulsa-nos e o sítio fica temporariamente fechado para reparações. São estes pequenos pormenores que me fazem deliciar neste Yakuza 6: The Song of Life.

Mas vocês devem estar a perguntar, o que é que realmente mudou na jogabilidade em relação ao Yakuza 0 e ao Yakuza Kiwami? Muita coisa. Os estilos Brawler e Rush foram eliminados, sendo que apenas ficaram o Beast (quando entramos em Extreme Heat Mode) e o Dragon, e mesmo assim têm as suas diferenças. No Beast já não temos aqueles movimentos lentos e no Dragon, o moveset é diferente em relação aos Yakuzas anteriores. Cada vez que ganhamos uma batalha ou comemos alguma coisa, somos recompensados com pontos experiência para 5 habilidades: Strength, Agility, Spirit, Technique e Charm, que podem ser utilizados para aumentar as stats do Kiryu (Health, Attack, Defense, Evasion e o Heat Gauge) e para comprar Battle Skills, Heat Actions e outras skills.

O que tenho realmente a dizer em relação a jogabilidade do Yakuza 6: The Song of Life, é que sinto que os movimentos e os golpes da personagem são suaves, frenéticos e cheios de força. É certo que no início estamos a levar muita porrada quando estamos a enfrentar muitos rufias, triads ou yakuzas, mas é porque estamos limitados apenas a um quickstep (existe o dobro e triplo) e pelo facto de não termos o quickstep cancel. É sempre gratificante ver os nossos inimigos a levar com um Heat Action, sendo que alguns deles são hilariantes. Um exemplo disso, é o Essence of Electromagnetic Torture, em que consiste em atiramos o inimigo contra o microondas e pedir ao funcionário para “aquecer” a cabeça do nosso inimigo. Outro exemplo, o Essence of Knock Out Punch, permite-nos ver (através de um Slow Motion de 1 segundo) o nosso inimigo a cuspir sangue sempre que lhe damos um murro no queixo dele. Em comparação com os anteriores, não temos alguns Heat Actions antigos, mas temos muitos novos.

Neste Yakuza 6: The Song of Life temos uma coisa nova chamada Clan Creator. Digamos que é uma espécie de Fighting Manager, em que temos uma hierarquia (Chairman > Captain > Lieutenant > Soldier) para organizarmos, levá-los para as missões e lutar contra outros clãs. Correcto, se quisermos ter algum soldado para o nosso clã, por vezes vamos ter que procurar nas ruas de Onomichi e derrotar essa pessoa numa luta. Todos eles têm movimentos, armas e golpes diferentes, sendo que, algumas personagens têm movimentos especiais. E sim, também podemos levar a nossa equipa para as batalhas online.

Como sempre, neste Yakuza 6 também existem os habituais Yoshida Batting Center, as Hostess Clubs, Substories e Mahjong, mas também foram adicionadas coisas novas, como caçar peixes, polvos e tubarões nas águas de Onomichi, um sítio chamado RIZAP Kamurocho para exercitar os nossos músculos e melhorar o físico da nossa personagem, e até temos de resgatar gatos perdidos, que depois vamos enviar para o Nyan Nyan Café. Além disso, também existem as Vending Machines, que ajudam a aumentar temporariamente as nossas stats e as missões ou pedidos de ajuda para resgatarmos alguma pessoa que está a ter problemas com rufias, por exemplo. E como não podia deixar de ser, os Club Segas também estão presentes neste Yakuza 6: The Song of Life, e temos jogos como o Virtual Fighter 5: Final Showdown e até clássicos como o Out Run, Super Hang-On, Puyo Puyo, Fantasy Zone e o Space Harrier. Apesar disto tudo, sinto falta dos mini-jogos como o Bowling, o Pool, os jogos de apostas e as lutas no Coliseu do Purgatório.

Contudo, são pequenos pontos negativos, quase insignificantes, que não sobrepõem ao que o Yakuza 6: The Song of Life tem para oferecer. As lutas contra os bosses são desafiantes, com uma banda sonora fenomenal e apresentam cenas de cortar a respiração. A SEGA fez um trabalho quase perfeito ao manter o estilo que tornou está série única, mas ao mesmo tempo, fazer algumas alterações para que o jogo e a série se mantenham frescos. Yakuza 6: The Song of Life não só é uma das melhores entradas da série, como também uma das melhores experiência de 2018 até agora.

Conclusão: Gráficos, jogabilidade, história, banda sonora e muitos outros pequenos pormenores, juntam-se para oferecerem uma experiência quase perfeita.
Boas olha uma pergunta.
Eu nunca joguei a yakuza, mas agora que tenho uma consola gostaria de experimentar. E ouvi dizer que em 2015 fizeram reboot da série então nao teria que jogar desde o 1, poderias me dizer por onde começar/ordem?
 
@ShadowPeter Há alguma relação deste com os yakuza 4 e 5? Recomendas passá-los por ordem? O 4 vale a pena?

Com o 4, tem muita pouca relação com o Yakuza 6. Em relação ao 5, já tinha dito isto: "Como tem ligações com o final do Yakuza 5, vou evitar dizer qualquer tipo de spoiler, até vou mesmo evitar falar sobre o prólogo."

Sim, o 4 vale mesmo muito a pena. :)

Boas olha uma pergunta.
Eu nunca joguei a yakuza, mas agora que tenho uma consola gostaria de experimentar. E ouvi dizer que em 2015 fizeram reboot da série então nao teria que jogar desde o 1, poderias me dizer por onde começar/ordem?

A ordem é esta:

Yakuza 0
Yakuza 1 ou o Yakuza Kiwami
Yakuza 2 ou o Yakuza Kiwami 2 (que ainda não tem data confirmada na west)
Yakuza 3
Yakuza 4
Yakuza 5
Yakuza 6: The Song of Life

Tenho a mesma duvida, tendo o yakuza 0 (o primeiro que joguei), posso logo passar para este?

O melhor era veres as histórias dos outros antes de passares para o 6, para entenderes as relações do Kazuma Kiryu com algumas personagens, felizmente o Yakuza 6 possui um pequeno resumo (isto apesar de não serem tão bons como os Reminisces do Yakuza 4) sobre a histórias dos restantes jogos. Mas se tiveres paciência, aconselho-te ir ao youtube e vês as walkthroughs.
 
Outlast+whistleblower dlc-6.5/10

Um sentimento agridoce e algo desiludido. A questao para mim é muito simples. Depois de 2/3h de jogo, ja andava aborrecido e querer chegar ao final. Jogabilidade simplista, monotona e repetitiva. "Vai ali, roda a alavanca, vai acola buscar a chave",resume-se a isto. O ponto forte é claramente o ambiente claustrofobico, decrépito e de completa insanidade com muito gore à mistura. A história tambem nao é má. Ha aqui merito ate porque nao é um jogo AAA. No entanto ficou aquem no resto... dei por mim forçado a acabar o jogo (nao gosto de os deixar a meio).
 
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Horizon Zero Dawn the Frozen Wilds 9/10


Bem, o Horizon Zero Dawn para mim é o GOTY de 2017 sem qualquer dúvida! Está no topo da Sony, seja pela sua qualidade gráfica, pela sua história, pelos seu ambiente, enfim, por tudo! Mas não estou aqui para dar a minha opinião sobre o jogo, mas sim sobre o DLC. E esta DLC não podia deixar de ser diferente! Está muito, muito boa! Conseguiu manter a qualidade do jogo, com cenários outra vez de fazer cair o queixo, e desta vez algo diferente... na neve! No entanto, e o motivo da nota mais baixa, vai para a história do DLC. Para uma expansão que custa 20€, estava a espera de pelo menos uma história principal mais longa! Cheguei ao fim, e dei por mim "Então, mas já acabou ?". Acho que pecou apenas nesse sentido! Mas claro, isto falta muita missão extra para fazer o DLC a 100%!
Recomendo vivamente a todos! :D
 
Acabei esta semana o Assassin's Creed 2, considerado por muitos o melhor jogo da saga e gostei mesmo muito.
A versão que joguei é remasterizada para Xbox One (parte da Ezio Collection) por isso não sei bem como posso avaliar em termos de gráficos e jogabilidade pois provavelmente devem existir diferenças significativas com a versão original, mas fiquei impressionado com a dimensão das várias cidades e com a beleza dos gráficos.
A jogabilidade está muito aprimorada em relação ao primeiro Assassin's Creed, os combates são mais fluidos, bem como a deslocação em free running pela cidade. Há várias maneiras de abordar as diferentes situações que nos aparecem pela frente (sejam assassinatos ou ter de entrar em algum sitio sem ser visto) e ainda por cima o jogo dá a opção de contratar dois grupos de personagens que dão imenso jeito para nos safarmos de algumas complicações.
De fora ficaram as missões limitadas e repetitivas do primeiro jogo e agora a variedade é mais que muita.
Os diálogos dos NPCs nas cidades também são menos repetitivos (algo que me irritou no primeiro jogo).
Outra melhoria implementada são as fast travels que nestes cenários gigantes dá muito jeito.
Em cada cidade temos objectivos secundários como os Túmulos dos Assassinos que trazem um desafio acrescido mas com uma boa recompensa no final e os glifos (glyphs) presentes em certos edifícios emblemáticos que apresentam puzzles variados que, depois de solucionados, ajudam a desenvolver um mistério presente no jogo.
A história é muito interessante, bem construída e acabamos por criar uma ligação emocional com a personagem principal pois acompanhamos uma boa parte da vida de Ezio desde do mais trivial até se tornar num assassino experiente.
O único defeito, e atenção que não sei se é bem um defeito, é que o jogo pareceu-me muito longo, tendo em várias partes eu tendo pensado que estava a chegar ao final. Penso que isto também se deveu muito ao facto desta versão do jogo ter os 2 dlcs (conteúdo lançado originalmente depois do jogo sair) inseridos na história.
Para concluir é um jogo mais que recomendado mas isso já todos sabem.
9/10

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Última edição:
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Dragon Ball FighterZ - 9/10 (PS4)

Já tinha saudades de jogar um jogo de lutas, e sendo Dragon Ball uma das minhas series favoritas de sempre, isto é juntar o util ao agradável.

O jogo tem os seus pontos altos e baixos, e começando pelos baixos a historia não é grande coisa, alias para mim 90% de cada arc é para encher chouriços, são lutas repetitivas apenas com o intuito de ganhar algum zeni ou items para ajudar no modo historia, mas a cut-scenes ficaram muito bem feitas e essa consegue ser melhor parte. Existem 3 arc, cada arc contem 9 mapas e no total tem duração de 6 horas mais ou menos, e completando todos os arc no final temos uma recompensa que foi o que me motivou a completar a historia.

Ora o jogo em termos de jogablidade é bom, controlar uma personagem, quer seja para move-lo ou fazer combos é fácil e responsivos, sendo que grande parte dos combos são quase iguais para todos as personagens. Por muito que gosto de jogos de luta, sempre fui uma nódoa no que toca a fazer combos, mas no FighterZ a coisa é diferente pois carregando no único botão varias vezes faz um auto combo, e caso sejam um jogador acima da media, coisa que eu não sou, podem extender esses combos fazendo mais dano. FighterZ é um jogo de 3vs3 e isto foi a primeira vez que joguei um deste género mas não fez muita diferença e ate gostei pois foi algo diferente. A meio do jogo podemos ir trocando de personagens para prolongar combos ou se estamos com pouco vida mudamos e a outra personagem vai recuperando um pouca da mesma.

O online do jogo é bom, mas tem alguns problemas tais como lag, partidas que perdem conexão a meio e claro, típico jogador que quando esta a perder sai do jogo e não é penalizado. Mas de resto é um excelente jogo e isto tem sido o meu vicio nas ultimas semanas.

Mais que recomendado.


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Horizon Zero Dawn

Hoje finalmente terminei depois de me divertir em 40h de jogo.

Aqui vai o que achei do jogo, depois de ouvir tanta boa review tive que jogalo.

1° História - A história... a história honestamente gostei mas ao mesmo tempo fiquei triste , estava à espera de melhor, acho que poderia ter sido melhor explicada ou terminado de uma maneira melhor.
Foi sem dúvida um dos finais mais fracos que vi num jogo, a primeira parte do final foi boa mas depois descambou, ainda tive na duvida se o jogo tinha terminado , nao ouve aquele feeling de final.
Outra coisa que não gostei foi que quando terminou o game, o jogo simplesmente voltou para trás/antes da ultima missão, mas mantendo a exp etc.. que ganhei nessa ultima missão, preferia que tivesse terminado completamente.
Nota História 6/10

2° Gráficos - Facilmente um dos jogos mais bonitos de 2017, um desenho muito bonito e cores muito vibrantes.
Com HDR então o jogo ficou lindissimo.
Aloy linda de morrer e personagens únicas.
Nota Gráficos 9/10

3° Gameplay - Honestamente poderia ser melhor, o jogo teve lados muito bons no gameplay mas tambem lados muito maus.
Os bons foi a variedade enorme de terminar com os robos, as Runs, a dificuldade sempre meteu pica, nunca houve aquelw muito fácil.
Os maus foi a escalada , hora acertava hora falhaca completamente nesse quesito, os saltos fracos que parecia de ps2. Também gostaria de ter visto uma Tree Skill melhor, achei ela muito fraquinha. Mesmo assim esteve muito bem gameplay em geral.
Nota Gameplay - 8/10

4° Som - Achei que em termos de som foram muito consistentes, algo bom na minha opinião.
O Soundtrack foi hum... decente às vezes, muito bom outras vezes mas nunca fraco.
E o som geral, dos passos, setas , barulho da armadura etc.. ficou muito bem.
Nota Som - 7/10

Nota Final 7.5/10

Não compreendo como este jogo ganhou/ vai ganhar tanto prêmio, juro que nao percebo, divertime e isso é o que interessa mas em nenhum ponto ele foi unico.
Horizon Zero Dawn é daqueles jogos que mesmo nao sendo perfeito nem sendo excepcional em nenhum quesito consegue ser um grande jogo.
No geral gostei muito do jogo mesmo tendo achado a história o ponto mais fraco, nao a achei má e acabou por compensar com os graficos, gameplay e mapa viciante.
Actualmente a lvl 43, vou farmar mais um bocado e subir para lvl 50 e depois siga Frozen Wild Dlc.
 
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