[HDTV] A "Qualidade" das TVs Atuais: 8K/4K-UHD,OLED,HDR10+,Dolby Vision,HLG,HFR,HDMI 2.1, Quantumdots, etc.

@ps3gamer

O problema é que é algo completamente aleatório, tanto podes comprar um LED de 500€ e não teres qualquer problema de clouding (ou edge bleeding também muito habitual) como depois largares 1500€ por um LED e levares com esses problemas, claro que quanto maior o brilho usado na TV mais perceptível será o problema.
 
Não disseste qualquer barbaridade. Podemos é detalhar um pouco melhor a questão.

Este post será um pouco grande mas tentarei explicar-me o melhor possível.

Em primeiro lugar quero separar o bitrate (quantidade de informação por unidade de tempo) no vídeo da resolução. Embora usualmente maior resolução venha acompanhada de maior bitrate, não é forçoso que assim seja. Posso aqui fazer um paralelismo com um carro: os carros mais caros costumam ter mais potência mas, por exemplo, um Seat Leon Cupra é mais potente (e mais leve) que um BMW 530d, embora só alguém muito irreverente possa sugerir que o Leon é melhor.

Separando a resolução, sem dúvida que maior resolução nunca será pior (presumindo que desprezamos diferenças de preço na compra de BluRay 4k ou custos de armazenamento de ficheiros descarregados da internet). O que pode acontecer, como já todos sabemos, é essa resolução superior ser irrelevante a partir de determinada distância. Sobre este ponto não me alongarei porque já há muitos posts a ele dedicados.

Passemos agora à questão de bitrate. Aqui é justo dizer que, sendo tudo o resto igual, quanto mais melhor. Presumindo que se usa o mesmo tipo de compressão (xvid, h264, h265, etc.) e as mesmas opções no encode, quanto maior o bitrate, melhor. No entanto, se usarmos um bitrate pouco maior para um conteúdo com muito maior resolução, as condições já não poderão ser consideradas iguais e aí teremos perdas. Na prática, o que é comum é que quem faz encodes de maiores resoluções também aumenta muito o bitrate, evitando o problema.

No entanto, para uma resolução quatro vezes maior, se quisermos manter a qualidade, não é necessário um bitrate quatro vezes superior. Na realidade há ganhos, que podemos chamar de escala, onde um maior número de pixels também permitem maior eficiência no encode. Se quiseres um exemplo exagerado, pensa num fotograma com 1000 pixels rigorosamente iguais. A compactação deste fotograma será mais eficiente num conteúdo semelhante no quádruplo da resolução porque terá 4000 pixels rigorosamente iguais. Na prática a questão é mais complexa mas uma análise aprofundada ao standard HVEC (ou outros) fica fora do âmbito deste tópico e obrigar-me-ia a ir ler (e reler) muita coisa para não correr o risco de enganar quem me lê.

Em termos práticos, os fornecedores de streaming (como Netflix, Vodafone, meo, etc.) tendem a usar bitrates significativamente maiores nas emissões 4k, oferecendo aí ganhos não relacionados com a resolução (além dos inerentes à resolução para quem está perto da televisão). Por outro lado, se a fonte usada for BluRay (4k ou não) ou ficheiros descarregados da internet, a resolução ficará mesmo separada do bitrate porque estes ficheiros são preparados com uma qualidade-alvo sem preocupações com a capacidade da ligação de rede. Um BluRay UHD pode chegar a bitrates superiores a 100 Mbps (até 50 Mbps para FHD), enquanto Netflix 4k pede aos utilizadores apenas 25 Mbps (e apenas 5 Mbps para HD). Se esta diferença é relevante ou não, dependerá da exigência de cada um. Uma coisa, porém, é certa: não são iguais. Um utilizador que queira usar predominantemente Netflix, deve apostar em 4k (seja na televisão ou simplesmente num media player que peça o stream de 4k), não por causa da resolução mas para fugir ao bitrate francamente baixo de 5 Mbps. Cada um saberá a sua exigência mas eu evito encodes com bitrate inferior a 10 Mbps (e se possível até tento obter bastante mais).

Além disto há factores como o som, cuja qualidade também afetará o tamanho dos ficheiros e a largura de banda necessária no streaming, e HDR que, embora esteja incluído no bitrate por ser informação adicional que também tem de ser codificada, só existe em 4k porque o standard não foi definido para FHD (tecnicamente poderia ter sido mas não foi e portanto já lá vai).

Espero ter ajudado. Se não fui claro, tentarei explicar-me melhor para a próxima.

Nota para os mais picuinhas: tudo o que eu aqui escrevi poderia ser mais detalhado; todas as opiniões são minhas e não representam opiniões de outras pessoas; todos os dados são aproximados; todas as comparações consideram outros fatores como constantes; não sou advogado; não trabalho para o Governo (nunca se sabe, pode ser relevante dizer isto); não sou o criador de qualquer standard vídeo; etc.

Obrigado pela explicação deu para aprender mais umas coisas.

Por outro lado deu para ver que enquanto não avariar mantenho a minha FullHD de 2008, e esperar que os canais TV evoluam para os 1080P, duvido que avancem tão cedo para o 4K tirando um ou outro canal de "testes".
 
No entanto, para uma resolução quatro vezes maior, se quisermos manter a qualidade, não é necessário um bitrate quatro vezes superior. Na realidade há ganhos, que podemos chamar de escala, onde um maior número de pixels também permitem maior eficiência no encode. Se quiseres um exemplo exagerado, pensa num fotograma com 1000 pixels rigorosamente iguais. A compactação deste fotograma será mais eficiente num conteúdo semelhante no quádruplo da resolução porque terá 4000 pixels rigorosamente iguais.

Isto é verdade, mas também é verdade que raramente uma cena tem muitos pixeis iguais, excepto talvez em cenas de preto quase total. Mas mesmo aí bastam ligeiros tons da mesma cor (e.g., preto e cinza muito escuro) para fazer com que a compactação seja muito menos eficiente, uma vez que é necessário agora efectuar a diferenciação dos pixeis, embora ínfima em termos de percepção ao olho humano. E nesses casos, quanto maior a resolução, maior a probabilidade da compressão não ser tão eficiente, porque há mais pixeis passíveis de denotarem estas subtilezas de cor e intensidade. Estou a falar só no caso de codecs lossless, uma vez que os lossy são permissivos às perdas de informação.

Um utilizador que queira usar predominantemente Netflix, deve apostar em 4k (seja na televisão ou simplesmente num media player que peça o stream de 4k), não por causa da resolução mas para fugir ao bitrate francamente baixo de 5 Mbps. Cada um saberá a sua exigência mas eu evito encodes com bitrate inferior a 10 Mbps (e se possível até tento obter bastante mais).

Só uma nota de clarificação relativamente a isto: a métrica do bitrate não faz sentido ser avaliada sem ser num determinado contexto, como por exemplo acompanhada da respectiva resolução, pelo que falar de procurar pela bitrate X ou Y por si só não chega. Isto porque, como já disseste e bem, temos de olhar para o rácio bitrate/resolução. É este rácio que é preciso majorar, e não só a bitrate.

No exemplo que dás, embora tenhas razão no que dizes, é só por uma "nesga" de 1.25Mbps (aproximação linear) ;) Isto porque embora a emissão de 4K da Netflix seja a 25 Mbps e a FHD a 5 Mbps, a FHD também tem 4 vezes menos pixeis de informação, pelo que para manter uma qualidade semelhante aos 25 Mbps do 4K, precisaria, com uma aproximação linear que para o efeito chega bem, de 4 vezes menos de bitrate, à volta de 6.25 Mbps. Ora, 5 está muito perto desta marca, por isso não está tão mau assim quando comparado com a fonte 4K. Se o 4K do Netflix estivesse com uma bitrate de 20 Mbps, precisamente 4x mais, eu diria que ambas teriam teoricamente uma "qualidade" equivalente, com uma aproximação linear, mais uma vez.
 
alguem ja experimentou ligar o pc a uma tv 4k?
ja que tenho a 1080 gtx vou experimentar. so preciso de ir buscar o cabo hdmi 2.0. a ks9000 tem bom input lag (21ms) por isso a experiencia deve ser boa
 
Última edição:
Sim, a Samsung UE40J6200 é uma ótima opção. Se preferires curva, a UE40J6300 também é. Não sei a que distância estás da televisão mas, em geral, recomendo o tamanho maior. Se tiver que ser mesmo mais pequena, uma destas em 40" deverá ser o melhor que existe nestas dimensões.

Obrigado mais uma vez @RaaR.

Vou pesquisar mais um pouco e esperar uns dias a ver se consigo apanhar alguma promoção inesperada que vá de encontro ao que procuro. Se não avanço para a 6200. Parece-me sem dúvida apropriada ao uso que lhe vou dar.
 
Isto é verdade, mas também é verdade que raramente uma cena tem muitos pixeis iguais, excepto talvez em cenas de preto quase total. Mas mesmo aí bastam ligeiros tons da mesma cor (e.g., preto e cinza muito escuro) para fazer com que a compactação seja muito menos eficiente, uma vez que é necessário agora efectuar a diferenciação dos pixeis, embora ínfima em termos de percepção ao olho humano. E nesses casos, quanto maior a resolução, maior a probabilidade da compressão não ser tão eficiente, porque há mais pixeis passíveis de denotarem estas subtilezas de cor e intensidade. Estou a falar só no caso de codecs lossless, uma vez que os lossy são permissivos às perdas de informação.



Só uma nota de clarificação relativamente a isto: a métrica do bitrate não faz sentido ser avaliada sem ser num determinado contexto, como por exemplo acompanhada da respectiva resolução, pelo que falar de procurar pela bitrate X ou Y por si só não chega. Isto porque, como já disseste e bem, temos de olhar para o rácio bitrate/resolução. É este rácio que é preciso majorar, e não só a bitrate.

No exemplo que dás, embora tenhas razão no que dizes, é só por uma "nesga" de 1.25Mbps (aproximação linear) ;) Isto porque embora a emissão de 4K da Netflix seja a 25 Mbps e a FHD a 5 Mbps, a FHD também tem 4 vezes menos pixeis de informação, pelo que para manter uma qualidade semelhante aos 25 Mbps do 4K, precisaria, com uma aproximação linear que para o efeito chega bem, de 4 vezes menos de bitrate, à volta de 6.25 Mbps. Ora, 5 está muito perto desta marca, por isso não está tão mau assim quando comparado com a fonte 4K. Se o 4K do Netflix estivesse com uma bitrate de 20 Mbps, precisamente 4x mais, eu diria que ambas teriam teoricamente uma "qualidade" equivalente, com uma aproximação linear, mais uma vez.

Só um dado adicionar, não esquecer que a vasta maioria dos conteúdos 4K, nomeadamente os da Netflix, usam o codec HEVC, que é bastante mais eficiente que o AVC, por isso o argumento aqui utilizado seria válido se os streams 4K da Netflix fossem também em AVC. Dados os codecs diferentes, a comparação perde alguma validade ;)
 
Só um dado adicionar, não esquecer que a vasta maioria dos conteúdos 4K, nomeadamente os da Netflix, usam o codec HEVC, que é bastante mais eficiente que o AVC, por isso o argumento aqui utilizado seria válido se os streams 4K da Netflix fossem também em AVC. Dados os codecs diferentes, a comparação perde alguma validade ;)

Sim, é verdade, mas se a netflix também usar HEVC para as fontes HD, usando a app instalada nas TVs 4K (desconheço), volta a ganhar validade ;) Mas quase de certeza que é AVC para fontes HD, faz sentido que assim o seja, para não terem de fazer dois encodes, um para TVs HD e outro para UHDs.

De facto, estava a assumir o mesmo codec na comparação, apenas referi a netflix porque estava no contexto do post anterior, mas o que escrevi é para ser interpretado como usando o mesmo codec. Com codecs diferentes é outra conversa, como dizes, uma vez que entra também em jogo a eficiência dos mesmos.

Bem apanhado ;)
 
Agora, mesmo para TVs HD, em que a app não funcione com os conteudos 4K, para se beneficiar desses conteudos é como foi dito, compra-se um player externo, desde PC, consola, leitor de blu ray, etc, e liga-se por HDMi e voilá, bitrate de 4K!
 
Boas,

Não sabia que havia Smat TV's que não fazem gravação (via usb para pendrive ou HDD externo) nem Time Shift em programas no modo TV Tuner. Ou seja aquilo que o meu aparelho de TDT que custou 19€ faz, que é programar a gravação de determinado programa diariamente, ou fazer pause a meio do telejornal para atender alguém à porta ou ao telefone e continuar a ver a seguir, uma Smart TV não faz.

Reparei nisso em relação à Panasonic TX-L42ET60B de um amigo meu e depois fui confirmar.


"The built-in TV tuner is of the Freeview HD variety, bringing you the usual mixture of free SD and HD channels. Sadly, you can’t record these onto USB hard-disk drives."

Isto acontece com mais marcas/modelos? Tem a ver com os direitos?

Já agora, esta Panasonic vale alguma coisa? É um modelo de 2013 e tem um painel IPS o que já não ajuda nada, mas li qq coisa de que as Panasonic tem bons processadores, o que se reflete na qualidade do upscaling e dos movimentos.
 
Boas,

Não sabia que havia Smat TV's que não fazem gravação (via usb para pendrive ou HDD externo) nem Time Shift em programas no modo TV Tuner. Ou seja aquilo que o meu aparelho de TDT que custou 19€ faz, que é programar a gravação de determinado programa diariamente, ou fazer pause a meio do telejornal para atender alguém à porta ou ao telefone e continuar a ver a seguir, uma Smart TV não faz.

Reparei nisso em relação à Panasonic TX-L42ET60B de um amigo meu e depois fui confirmar.


"The built-in TV tuner is of the Freeview HD variety, bringing you the usual mixture of free SD and HD channels. Sadly, you can’t record these onto USB hard-disk drives."

Isto acontece com mais marcas/modelos? Tem a ver com os direitos?

Já agora, esta Panasonic vale alguma coisa? É um modelo de 2013 e tem um painel IPS o que já não ajuda nada, mas li qq coisa de que as Panasonic tem bons processadores, o que se reflete na qualidade do upscaling e dos movimentos.
Tem a ver com o budget range da tv provavelmente... A minha Panasonic(plasma) de 2010 tem isso(que dado que não moro em sítio onde possa dispensar a box do operador nunca usei).
 
É impressão minha ou agora é uma má altura para investir em uma televisão?
As televisões estão a mudar muito e não estou a falar em modas, ecrã curvos, 3D, etc... Estou a falar em mudanças que estão a se tornar standard, assim como o full hd, Smart tv, etc, agora está a entrar o 4k, hdr, etc... Estamos mesmo no meio dessa transição e os preços e modelos estão todos baralhados, onde apanhamos tv 4k com qualidade pior que full hd, hdr que não trabalham como deve ser, mas que podem usar a marca para publicidade, etc, etc...

Penso que comprar uma TV agora de média gama é um grande risco, pois o standard ainda não está bem definido e implementado, as marcas abusam das marcas uhd, 4k, hdr, etc sendo que algumas tem qualidade muito duvidosa e investir 1000 € hoje em uma boa full HD é um grande risco, pois daqui 2 a 3 anos todo o padrão de produção de multimédia será o 4k (não estou a falar de canais de TV nacionais). Em por melhor que seja o full HD, nunca vai conseguir produzir 4k sem reduzir a imagem e isso perde qualidade.

Sei que existe uma rápida evolução na tecnologia, mas se formos a ver quantos anos o full hd foi o padrão, esse meu raciocínio nem é descabido. Com o 4k penso que vai se passar o mesmo, vai ser o padrão durante anos e comprar uma full hd agora é o mesmo erro do pessoal que comprou as hd ready quando o full hd era a referência para o futuro dos conteúdos.

Uma comparação que faço é de uma lg 37le5310 que comprei em 2010, não fica nada atrás de muitos televisores que são lançados hoje em dia, bem calibrada tem qualidade de imagem muito próxima do que é o padrão do full hd hoje.

Para concluir, se sei que o padrão do conteúdo vai ser o 4k, porque vou comprar uma TV que só reproduz full hd? Muitos dizem que a certa distância não conseguimos distinguir a diferença dos dois conteúdos e tal, isso até é verdade, mas eu prefiro ter uma tv 4k que reproduz 4k do que uma full hd a reproduzir 4k a perder qualidade de imagem.

Na minha maneira de ver o mercado, penso que 2017 será um bom ano para se comprar boa tv 4k hdr, pois os padrões vão estabiliza e as marcas vão estar focadas em melhorar a qualidade, ao contrário de 2016 que foi o ano em que esses padrões estão a vender pelo marketing e não pela qualidade.
 
(…)
Uma comparação que faço é de uma lg 37le5310 que comprei em 2010, não fica nada atrás de muitos televisores que são lançados hoje em dia, bem calibrada tem qualidade de imagem muito próxima do que é o padrão do full hd hoje.
(…)

Não querendo minimizar a qualidade da LG 37LE5310, tenho de dizer que poderá não ficar atrás de "muitos" televisores lançados atualmente mas fica muito atrás de muitos outros. Mesmo muito, muito atrás. É verdade que ninguém disse o contrário, mas deixo a minha opinião. :-)

Quanto ao resto do post, concordo que neste momento há realmente demasiadas televisões UHD de qualidade baixa que nada acrescentam ao mercado (muitas vezes nem preços baixos) e não concordo que uma televisão FHD seja inferior quando vista a uma distância que torne UHD irrelevante.
 
Não querendo minimizar a qualidade da LG 37LE5310, tenho de dizer que poderá não ficar atrás de "muitos" televisores lançados atualmente mas fica muito atrás de muitos outros. Mesmo muito, muito atrás. É verdade que ninguém disse o contrário, mas deixo a minha opinião. :-)

Quanto ao resto do post, concordo que neste momento há realmente demasiadas televisões UHD de qualidade baixa que nada acrescentam ao mercado (muitas vezes nem preços baixos) e não concordo que uma televisão FHD seja inferior quando vista a uma distância que torne UHD irrelevante.

Estou a falar de televisores da mesma gama de preços e equipamentos... Em 6 anos, a evolução foi quase irrelevante e inexistente. Os preços estão pouco mais baixos e a única função que existe em aparelhos semelhantes é a Smart tv, pois de resto é quase ela por ela. 6 anos para a evolução que foi feita, é completamente ridículo, principalmente a velocidade que a tecnologia anda.

Não disse que a full HD seja pior, quis dizer que prefiro ver um conteúdo 4k que seja reproduzido em uma tela 4k, do que um conteúdo 4k que seja reproduzido em downscale para uma tela full HD, independentemente da distancia que esteja do ecrã. Claro que em painéis semelhantes e não em Led X oled ou uma 4k de 600€, contra um full HD de 2000€.

Por isso que eu digo, esse ano as televisões estão uma confusão entre gamas, com as marcas a produzirem tv de gama mais baixas melhores do que algumas de gama mais alta, gamas altas com preços exorbitantes sem apresentar grande qualidade ou evolução que justifique o preço e a tentar empurrar o 4k a torto e a direito...

Para o ano as coisas já vão estar mais calmas, com as marcas a apresentar gamas mais decentes, com o 4k mais evoluído, assim como o hdr...
 
Bem, aqui vai a minha última aquisição, não é uma tv, mas é um Add-On. Um sistema do género ambilight.

A qualidade da câmara é uma treta, tlm às escuras. E aquilo que aparenta roxo, na realidade é branco ou amarelado.

 
@Silver-Eye Quanto tinha o meu plasma, na altura andei a ver alguns sistemas do género (ambilights do-it-yourself ou soluções all-in-one, mas na altura ainda estavam relativamente complicados (envolviam ligações a PC´s, ou arduinos, etc...). Folgo em ver que as coisas evoluíram e que já existem estes packages muito mais simples. Mais uma excelente dica que trazes ao forum.
 
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