DIGI Portugal (TV, Internet e Móvel)

As operadoras móveis em Espanha possuem nos sites delas os mapas da cobertura nas várias tecnologias, indoor e outdoor. A informação no nPerf não é fiável no sentido que as recolhas com mais de 1 ano expiram e a informação apresentada é da recolha que os utilizores fazem. Se no interior ninguém utilizar a aplicação nunca irão ver qualquer cobertura.
Essa premissa é válida para todas as operadores.

No entanto ficam os prints dos mapas oficiais e o cenário não me parece distinto dos mapas do nPerf.




Mas o meu ponto é que (e independentemente da operadora o uso da comparação vodafone/masmovil é apenas por facilidade) a densidade populacional tem naturalmente influência e a estratégia das operadoras lowcost "esquece" as zonas de baixa densidade por uma questão de custo/beneficio.
 

Digi quer lançar primeiras ofertas 5G em Portugal no segundo semestre

A operadora móvel está a trabalhar no sentido de lançar serviços 5G em Portugal no segundo semestre deste ano. Não deverá ter cobertura nacional nesta primeira fase.
A operadora móvel Digi quer lançar as primeiras ofertas 5G no mercado português no segundo semestre de 2022, apurou o ECO junto de fonte familiarizada com os planos da empresa. O grupo com sede na Roménia investiu 67 milhões de euros na compra de licenças no leilão da Anacom no ano passado.
O calendário agora noticiado é o primeiro detalhe concreto acerca da estratégia do grupo Digi para Portugal. Apesar de já estar ativamente a recrutar no país, a empresa tem adotado uma postura reservada nesta fase e ainda não se apresentou oficialmente ao mercado.
A casa-mãe entende que ainda é cedo para anunciar a sua chegada a Portugal, apesar de ser público que adquiriu espetro à Anacom através da subsidiária Dixarobil. A escolha da marca com que vai operar ainda não está fechada, mas a designação comercial Dixarobil deverá ser alterada. A preferência vai para o nome original Digi, pelo que já registou o domínio “digi.pt”.
Numa fase inicial, a cobertura da Digi será limitada a algumas cidades, mas não foi possível apurar quais fazem parte do plano. A empresa beneficia do estatuto de “novo entrante”, por ter comprado espetro sem ainda ter presença no país, o que lhe confere poder para forçar Meo, Nos e Vodafone a negociarem acordos de roaming nacional, uma política que mereceu fortes críticas por parte das operadoras já estabelecidas.
Na quinta-feira, o ECO avançou que o CEO da Digi Portugal será Emil Grecu, ainda que os atos societários mostrem que o gerente da Dixarobil é Marius Varzaru, que é o líder da Digi Mobil em Espanha. O grupo tenciona que a operação em Portugal seja independente do negócio no mercado vizinho.
No que toca a recursos humanos, a Digi quer chegar ao final de março com 20 pessoas na equipa em Lisboa, entre pessoal técnico e de base e pessoas em funções ligadas às áreas financeira, legal e de tecnologia. Cerca de metade deste objetivo já estará cumprido. O ritmo de contratação vai acelerar em fevereiro, à medida que os trabalhos de lançamento vão avançando. Para já, está instalada num espaço de coworking no Parque das Nações.
Quanto à construção de rede, a Digi já tem operacionais na rua, que estão a fazer levantamentos técnicos para o desenvolvimento da operação. Não foi possível apurar mais detalhes acerca de potenciais acordos de roaming nacional ou os locais que a Digi se encontra a explorar.
O ECO contactou fonte oficial da Digi Communications na Roménia, no sentido de obter um comentário a estas informações, mas não obteve resposta até ao fecho deste artigo. A empresa ainda não tem um gabinete de comunicação em Portugal, centralizando a comunicação na casa-mãe.
 

Romenos da Digi já recrutam para nova operadora móvel portuguesa

A Dixarobil, que investiu 67 milhões no leilão do 5G e vai ser uma das duas novas operadoras móveis em Portugal, já está a recrutar pessoal para os quadros. Deverá entrar no mercado com a marca Digi.
Os romenos da Digi Communications investiram mais de 67 milhões de euros no leilão português do 5G. Desde então, pouco se ouviu falar desta empresa, que será uma das duas novas operadoras móveis com rede própria a entrarem no mercado nacional. Mas ela anda por aí.
O grupo de telecomunicações, através da subsidiária Dixarobil, já recrutou as primeiras pessoas para a equipa em Portugal, estando temporariamente instalado num espaço de coworking no Parque das Nações, em Lisboa, disse ao ECO uma fonte próxima da empresa.
De acordo com os atos societários, a Dixarobil tem Marius Varzaru como gerente, o mesmo homem que lidera a Digi em Espanha. No entanto, o CEO da Digi em Portugal deverá ser Emil Grecu, que está há mais de duas décadas no grupo, disse a mesma fonte. Escolhido está também o nome da diretora de recursos humanos da Digi Portugal, cargo ocupado por Sheila Esteves.
A Digi está ativamente a recrutar e tem vindo a publicar ofertas de emprego em plataformas online. Uma, do final de dezembro, era para a função de “técnico de recursos humanos” em Lisboa, a pessoa com a responsabilidade de colocar anúncios de emprego, marcar entrevistas e escrever relatórios sobre potenciais recrutas. A vaga terá sido ocupada já este ano por Inês Casimiro, que vem da Robert Walters, uma consultora especializada em recursos humanos.
“Procuramos talentos que queiram construir connosco uma história de sucesso em Portugal”, escreve a Digi no texto que acompanha os anúncios.
A nova operadora também está à procura de um técnico de trabalhos em altura para liderar aquela que será a equipa em Portugal nessa área, que está relacionada com as antenas. O escolhido terá a responsabilidade de coordenar as equipas no terreno que se encontrem a realizar trabalhos nas antenas, definir planos de trabalho e articular essas equipas com os engenheiros que estão a desenvolver a rede.
É pedido um mínimo de cinco anos de experiência, oferecido um contrato sem termo numa “equipa jovem e dinâmica” e prometido um “vencimento compatível com a função e experiência demonstrada”.
O grupo tem recorrido ainda ao LinkedIn, onde Sheila Esteves publicou algumas das oportunidades de emprego que vão surgindo na empresa. Entre os perfis procurados está o de coordenador de operações de telecomunicações e o de técnico de levantamento de unidades de alojamento.
Pouco mais se sabe acerca da empresa que, a par da Nowo, vai passar a operar no mercado do 5G em Portugal com rede própria, com o estatuto de “novo entrante”, que lhe confere poder para negociar acordos de roaming nacional com Meo, Nos e Vodafone. A Digi tem mantido contacto com a Anacom, o regulador do setor, com o qual já reuniu algumas vezes, inclusivamente já depois de finalizado o leilão de frequências.
A operadora deverá entrar no mercado com a marca “Digi”. Os emails encontrados pelo ECO usam o domínio “digi.pt”, um indício de que será esse o site da empresa. Mas o acesso ainda se encontra indisponível.
O ECO tem tentado contactar a Digi ao longo dos últimos meses, no sentido de conhecer a estratégia do grupo para o mercado nacional. Foi feita uma nova tentativa de contacto sobre estas informações. Não foi possível obter resposta até ao fecho deste artigo.
Mais detalhes.
 
A Digi anda a realizar um levantamento de dados geográficos para passarem fibra-óptica. A oferta comercial irá ter um serviço de fibra-óptica.
 
Está a chegar mais concorrência: "A operadora móvel Digi quer lançar as primeiras ofertas 5G no mercado português no segundo semestre de 2022, apurou o ECO junto de fonte familiarizada com os planos da empresa. O grupo com sede na Roménia investiu 67 milhões de euros na compra de licenças no leilão da Anacom no ano passado.
O calendário agora noticiado é o primeiro detalhe concreto acerca da estratégia do grupo Digi para Portugal. Apesar de já estar ativamente a recrutar no país, a empresa tem adotado uma postura reservada nesta fase e ainda não se apresentou oficialmente ao mercado.
A casa-mãe entende que ainda é cedo para anunciar a sua chegada a Portugal, apesar de ser público que adquiriu espetro à Anacom através da subsidiária Dixarobil. A escolha da marca com que vai operar ainda não está fechada, mas a designação comercial Dixarobil deverá ser alterada.
A preferência vai para o nome original Digi, pelo que já registou o domínio “digi.pt

Fonte: https://eco.sapo.pt/2022/01/28/digi...s-ofertas-5g-em-portugal-no-segundo-semestre/
 
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