.:SP:.
What is folding?
IO Interactive explica o que é programar para a PS3
Depois de muito tempo a desenvolver o jogo de acção Kane & Lynch: Dead Men, Morten Heiberg, da IO Interactive, falou sobre a sua experiência de trabalhar na PlayStation 3. Numa recente entrevista à Pro-G, Morten explicou, fez comparações e deixou a ideia geral de que se trata de uma consola com enorme potencial, que irá desabrochar assim que os criadores se debrucem cada vez mais sobre ela.
Contudo, a PlayStation 3 é sinónimo de novos desafios para os estúdios. "A PS3 não tem muitas CPU de propósito geral como um processador com vários núcleos tem no PC. Tem um processador Cell que é muito potente, mas se o quiseres aproveitar de verdade terás que usar as suas SPU, pequenas unidades com propósitos especiais que se podem programar para fazerem as tarefas que quisermos", declarou Morten Heiberg. Todavia, "é preciso pensar que parte do jogo tirarão beneficio destas, isolar o código e recortá-lo, para que se transfiram o mínimo de dados para estas unidades e assim obter a máxima potência de processamento delas", continuou Heiberg.
"É uma aproximação muito diferente. O código acaba sendo bastante diferente do PC e da Xbox 360. Podemos começar com algo muito parecido, mas então, ao tentarmos executá-lo na PS3, não funcionará muito bem. Deve-se começar a optimizá-lo e optimizá-lo e chegar mais além de onde iríamos ter começado, mas assim conseguimos exprimir parte do potencial da PlayStation 3", comentou Morten Heiberg.
A finalizar, uma espécie de conclusão do criativo da IO Interactive sobre o processo de desenvolver para a PlayStation 3. "Programar para a PS3 requer mais recursos e dedicação e isso custa dinheiro. Por outro lado, é algo com que creio que muitos criadores se desfrutarão, pois é um sistema novo com uma arquitectura interessante. O desenvolvimento é divertido".
Depois de muito tempo a desenvolver o jogo de acção Kane & Lynch: Dead Men, Morten Heiberg, da IO Interactive, falou sobre a sua experiência de trabalhar na PlayStation 3. Numa recente entrevista à Pro-G, Morten explicou, fez comparações e deixou a ideia geral de que se trata de uma consola com enorme potencial, que irá desabrochar assim que os criadores se debrucem cada vez mais sobre ela.
Contudo, a PlayStation 3 é sinónimo de novos desafios para os estúdios. "A PS3 não tem muitas CPU de propósito geral como um processador com vários núcleos tem no PC. Tem um processador Cell que é muito potente, mas se o quiseres aproveitar de verdade terás que usar as suas SPU, pequenas unidades com propósitos especiais que se podem programar para fazerem as tarefas que quisermos", declarou Morten Heiberg. Todavia, "é preciso pensar que parte do jogo tirarão beneficio destas, isolar o código e recortá-lo, para que se transfiram o mínimo de dados para estas unidades e assim obter a máxima potência de processamento delas", continuou Heiberg.
"É uma aproximação muito diferente. O código acaba sendo bastante diferente do PC e da Xbox 360. Podemos começar com algo muito parecido, mas então, ao tentarmos executá-lo na PS3, não funcionará muito bem. Deve-se começar a optimizá-lo e optimizá-lo e chegar mais além de onde iríamos ter começado, mas assim conseguimos exprimir parte do potencial da PlayStation 3", comentou Morten Heiberg.
A finalizar, uma espécie de conclusão do criativo da IO Interactive sobre o processo de desenvolver para a PlayStation 3. "Programar para a PS3 requer mais recursos e dedicação e isso custa dinheiro. Por outro lado, é algo com que creio que muitos criadores se desfrutarão, pois é um sistema novo com uma arquitectura interessante. O desenvolvimento é divertido".
