Partilha O último jogo

Eu joguei isso na Xbox 360. Até cheguei a jogar a beta multiplayer antes de ter saído.

Não sou grande adepto de jogos de corridas, mas o Blur foi até agora o que mais me diverti. Estou na expectativa que a Microsoft volte a meter o jogo para PC e que dê para jogar online. Jogar online em servidores até 20 carros era um caos. Belos tempos...
Numa geração que foi inundada por Need For Speeds, este jogo passou ao lado. Mas se gostaste deste experimenta o Split/Second.
 
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Streets of Rage II
10/10

Finalmente joguei o Streets of Rage II no hardware original, Mega Drive. Sou grande fã da franquia, sendo o primeiro um dos meus jogos preferidos de sempre, este segundo jogo é sem dúvida o melhor dos três da Era de 16 bits.

Desta vez temos 4 personagens disponíveis, novos e velhos inimigos, mini bosses a meio dos níveis, mais variedade de golpes e combos, maior variedade de armas, os inimigos têm todos uma barra de vida e alguns deles até têm um "escudo", e uma novidade notória: os níveis deixam de ser apenas horizontais mas tambem diagonais acrescentado movimentos em direção ao ecrã.
Além disto durante os níveis o cenário vai mudando para dentro de edifícios, prolongando assim cada fase.
O jogo ainda tem outra novidade, um modo duel para dois jogadores combaterem um contra o outro.

Os bosses são diferentes do primeiro com novidades, um boss que voa e que para mim foi a maior dificuldade.
Já que falo em dificuldade, pareceu-me que este jogo é mais fácil que o primeiro ou então já é muita prática neste tipo de jogo.
A nível de duração, não devo ter demorado 1 hora para o terminar.
E a banda sonora continua genial como o primeiro.
Este jogo para a sua época roça a perfeição dos Beat 'em Ups

Ainda assim o primeiro jogo é o meu preferido muito pela nostalgia que me traz.
 
Última edição:
Sommerville

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Mais uma injeção na veia para fãs de Another World.

A estética minimalista, mas cheia de detalhes de animação estava fenomenal, de relevo a evolução dos
poderes
da personagem. O soundscape é eficaz desde o encontro de 1º grau, não é preciso música para imergir nesta guerra dos mundos.

Pena é estar tão limitado a nível de Puzzles, um pouco aquém e a faltar a faísca de génio de um Inside.

Black & White / Azul_Roxo_Vermelho
 
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Driver
8.5/10

Muita gente considera este Driver como um dos melhores jogos PS1. Acho que até concordo com isso.
Joguei o jogo há imensos anos atrás na PS1 e cheguei a terminar, mas passados tantos anos voltei a pegar nele.

O jogo é super divertido mas frustrante ao mesmo tempo, a condução é fantástica ao estilo dos anos 70 com vários carros diferentes, mas os tempos para concluir a missões por vezes são um grande desafio.
Andar a alta velocidade no meio das cidades, polícia atrás e desviar dos outros carros é perigoso, então quando está a chover pior fica.
E a destruição dos carros está bem implementada para a sua época, mas a Reflections já nos tinha habituado a isso uns anos anos com Destruction Derby.

Para concluir, quem também ficou preso horas na primeira missão dentro na garagem? Eu fiquei, mas desta vez consegui logo na terceira tentativa.

Nessa altura era na pura habilidade e muito erro e tentativa, eu demorei a fazer os testes na garagem.
Esse jogo foi dos melhores jogos que joguei nessa altura.
 
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Max Payne 3
9/10


Se eu soubesse o que sei hoje nunca teria jogado este Max Payne 3 só agora. Mal comecei o jogo fiquei logo arrependido por não o ter jogado antes, e eu comprei este jogo prai em 2013 mas nunca o joguei.

Este jogo é soberbo! Isto sim é o verdadeiro jogo de ação do início ao fim, tiros por todo lado, não há descanso, é sempre a disparar contra tudo e contra todos. O efeito Bullet time é tão bom, disparar enquanto vou no ar e a ver as balas a passarem por mim é delicioso, é pura poesia no jogo. E aquela câmara lenta quando mato o último inimigo de cada área e o posso furar todo com balas? Que coisa linda.
O jogo tem pormenores muito bons, basta ser a Rockstar a produtora para ter selo de qualidade. Um dos pormenores que me chamou a atenção foi o detalhe das armas. Quando uso uma pistola na mão e uma Ak47 na outra e o Max coloca a Ak47 debaixo do braço para recarregar a pistola. Quando quero usar duas pistolas em cada mão o Max tem que deixar cair a arma longa no chão porque não tem como a seguirar. E quando recarrega as armas os carregadores vazios ficam no chão. Isto sim são aqueles pequenos pormenores que fazem a diferença de um bom jogo para um excelente jogo.

Eu nem sabia que o jogo decorre no Brasil e a tradução está muito bem feita, os inimigos falam mesmo em PT-BR com expressões típicas Brasileiras.
E como seria de esperar a história é sobre a corrupção e o crime organizado no Brasil, algo que já vimos no filme Cidade de Deus.
O jogo é extremamente violento, assim de repente o único jogo mais violento que este que joguei foi o Manhunt que também é da Rockstar.
Se há Remake que gostava de ver feito era este Max Payne 3.
 
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Streets of Rage II
10/10

Finalmente joguei o Streets of Rage II no hardware original, Mega Drive. Sou grande fã da franquia, sendo o primeiro um dos meus jogos preferidos de sempre, este segundo jogo é sem dúvida o melhor dos três da Era de 16 bits.

Desta vez temos 4 personagens disponíveis, novos e velhos inimigos, mini bosses a meio dos níveis, mais variedade de golpes e combos, maior variedade de armas, os inimigos têm todos uma barra de vida e alguns deles até têm um "escudo", e uma novidade notória: os níveis deixam de ser apenas horizontais mas tambem diagonais acrescentado movimentos em direção ao ecrã.
Além disto durante os níveis o cenário vai mudando para dentro de edifícios, prolongando assim cada fase.
O jogo ainda tem outra novidade, um modo duel para dois jogadores combaterem um contra o outro.

Os bosses são diferentes do primeiro com novidades, um boss que voa e que para mim foi a maior dificuldade.
Já que falo em dificuldade, pareceu-me que este jogo é mais fácil que o primeiro ou então já é muita prática neste tipo de jogo.
A nível de duração, não devo ter demorado 1 hora para o terminar.
E a banda sonora continua genial como o primeiro.
Este jogo para a sua época roça a perfeição dos Beat 'em Ups

Ainda assim o primeiro jogo é o meu preferido muito pela nostalgia que me traz.
O primeiro é mais simples mas foi o que joguei mais vezes.
Tirando jogar na Mega Drive num CRT, acho as versões da Nintendo 3DS com o efeito 3D muito boas também.
 
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FF7 Rebirth (PS5)
8.5/10

Para quem gostou do FF7 Remake e do DLC, como foi o meu caso, esta sequela não desapontou. Basicamente, incorporaram todos os elementos que gostei do primeiro jogo, começando pelo combate, cujo sistema achei bastante viciante e divertido, agora com algumas inovações como, por exemplo, uma maior sinergia entre as nossas personagens. Outro ponto forte do jogo, na minha opinião, são as personagens, todas elas memoráveis. As animações faciais estão muito bem feitas neste jogo. Embora o universo do FF7 seja cosmopolita, o jogo é muito japonês, e recomendo o uso das vozes japonesas para desfrutar do humor e da narrativa do jogo.

Dentro de tudo o que gostei, há duas coisas que achei menos positivas. A primeira é a navegação de algumas regiões do open-world - o jogo restringe artificialmente os caminhos onde podemos ir, às vezes obrigando a descobrir o caminho válido, ainda que fisicamente as nossas personagens fossem capazes de navegar diretamente para o sítio, o que estraga a imersão. Isto faz-me apreciar mais os open worlds como os do Zelda ou mesmo os do Horizon. O segundo ponto menos positivo (para mim) foi a quantidade de atividades que o jogo tem. Algumas atividades gostei muito, como o jogo de cartas Queen's Blood, mas depois havia outras que achei aborrecidas, mas acabei por fazê-las porque não quis ficar para trás no XP e level-up. Já na reta final, fiquei saturado com tanta atividade e, depois de cerca de 90 horas, decidi simplesmente terminar o jogo.

Obviamente, aguardo pelo fim da trilogia, mas gostava de ter uma experiência mais linear e focada na história, nas personagens e no combate.
 
Still Wakes The Deep

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Vou colocar o resumo que dei a alguém, porque como de costume já escrevi demais no tópico:

Q: Mas que tal foi em geral? Gostaste do jogo?

O final deixa alguma semelhança com o Silent Hill 2 (vais perceber). E sim, gostei de explorar a plataforma de recolha de petróleo.
Torna-se cansativo a dado momento por ser um sítio único e ser uma espécie de loops dos mesmos objetivos se reduzirmos realmente a coisa, mas dos mais atmosféricos jogos de UE5 que podes arranjar atualmente, ao lado do HB2 provavelmente. Devo ter um album de 100 fotos.

Vale bem a pena jogar, isto é se o jogo tivesse alguma jogabilidade de nota. Não têm.

Dependendo de quem são como jogadores,

Para uns: 6.5/10.

Para outros: 8/10.
 
Return to Grace

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Um walking sim de "press forward to win" com comentário metafisíco sobre o culto/fé, mas expandido no futuro longínquo onde a AI deveria saber(á?) o que é bom para a humanidade, melhor que nós.

Acabado um ending. E repetida meia playthrough, para obter o bad e "really bad" ending.

5 horas.
5/10
 
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Persona 4 Golden - 9 /10

Terminei o jogo ontem e é de facto excelente para quem gosta de JRPG por turnos, merece toda a fama que tem sem dúvida, apesar dos anos continua a ser uma óptima experiência.
 
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